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Sou simples, honesto, sincero, dedicado, carinhoso, compreensível e de muita fé em DEUS. Sou católico, Professor formado em Educação Infantil, pelo curso de formação de docentes do C.E.P.E.M (Colégio Estadual Padre Eduardo Michelis) de Missal - PR, formado em Geografia (licenciatura) pela UNIGUAÇU – FAESI, e Pós - Graduado em Educação Especial e Inclusiva.

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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Plano de aula para 1° ano do ensino médio

UNIGUAÇU – UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DO IGUAÇU LTDA.
FAESI – FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
ISE – INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
CURSO DE GEOGRAFIA QUINTO PERÍODO
Hidrografia



ANDERSON JOSÉ BENDER
EVERTON VANDO DE ALMEIDA


PLANO DE AULA PARA O 1º ANO DO ENSINO MÉDIO


Trabalho de graduação apresentado à disciplina de Hidrografia da Faculdade de Ensino Superior de São Miguel do Iguaçu, sob orientação da Professora: Danieli C. Cassuli.



SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
2012




PLANO DE AULA PARA O 1º ANO DO ENSINO MÉDIO


1.  Identificação
Colégio Estadual Padre Eduardo Michelis.                                         Missal / PR
Turno: Noturno                           Nível: Médio                                        Turma: 1ª
Disciplina: Geografia
Numero de aulas: 4 aulas                                                     Duração: 180 minutos
Numero de Alunos: 26

2. Objetivos:
2.1 Objetivo Geral
·         Desenvolver as concepções de conhecimentos sobre os oceanos.

2.2 Objetivos específicos
·         Diferenciar os oceanos quanto suas características e grandezas.
·         Diferenciar e analisar os conhecimentos sobre oceanos.
·         Promover uma visão geral sobre os relevos submarinos existentes no oceano.

3. Conteúdo planejado
A formação dos oceanos
O estudo específico dos oceanos e a diferenciação dos mares
A importância dos oceanos
Relevo submarino

4. Desenvolvimento da aula
Iniciar a aula abordando os alunos de modo geral perguntando-lhes quais os seus conhecimentos sobre os oceanos? O que já viram? E o que lembram?
Em seguida serão passados três pequenos vídeos (Acompanhamento de aula A) com duração de 2, 6 e 8 minutos. Estes vídeos apresentarão temas como a formação do planeta terra, oceanos, mares e seus respectivos continentes.
Em seguida será distribuída uma pequena apostila elaborada com conteúdos retirados da internet, que estará abordando textos explicativos sobre a formação dos oceanos, suas diferenciações, características e importâncias. A leitura da apostila (Acompanhamento de aula B) será feita por parágrafos e de momento em momento, serão mostrados fotos (Acompanhamento de aula C) na TV pendrive ou similar que elucidarão os temas abordados.
Ao termino da leitura da apostila, serão formados cinco grupos, estes por sua vez deverão se reunir durante a semana, para pesquisar e colocar as informações em cartazes sobre cada um dos cinco oceanos, antártico, glacial, ártico, atlântico, pacífico e índico caracterizando-os com dados básicos, em outro cartaz deverão desenhar o oceanos escolhido para pesquisar e apontar a localização das Falésias, Plataforma ou planalto continental, Ilhas oceânicas, Talude continental, Planície abissal, Bacia oceânica, Fossas marinhas ou abissais e Dorsal submarina.
A apresentação dos trabalhos será realizada na primeira aula da semana seguinte, neste dia os alunos deverão apresentar e expor os cartazes.

5. Procedimentos metodológicos
·         Aula expositiva e dialogada
·         Apostila para leitura
·         Uso da TV Pendrive ou similar para visualização dos vídeos (Acompanhamento de aula A) e fotos (Acompanhamento de aula C).

6. Recursos didáticos
·         Mapa Mundo
·         Tv com recursos
·         Apostila
·         Quadro branco

7. Avaliação
A avaliação será realizada em três etapas, a primeira delas durante ás aulas, observando a participação e o interesse dos alunos, esta valendo 15 pontos, a segunda na apresentação dos trabalhos valendo 50 pontos e a terceira na montagem dos cartazes expositivos valendo 35 pontos, totalizando uma avaliação de 100 pontos. 

8. Referências

FREITAS, Eduardo de. Oceanos e Mares. Brasil, 2009. Disponível em < http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/oceanos-mares.htm > Acesso em 20 de maio de 2012. Acesso em 19 de maio de 2012.
OCEANÁRIO DE LISBOA. Formação dos oceanos. Portugal, 2012. Disponível em < http://www.oceanario.pt/cms/1253/ > Acesso em 20 de maio de 2012.
NETOPEDIA. Os oceanos. Brasil, 2009. Disponível em < http://netopedia.tripod.com/relevo/oceanos.htm > Acesso em 20 de maio de 2012.
9. Acompanhamentos
9.1 Acompanhamentos de aula A:
Vídeos:
A formação do planeta terra e oceanos, continentes e oceanos e oceanos e mares.

9.2 Acompanhamentos de aula B:
Apostila:
A formação dos oceanos

Oceano primitivo
Após a formação da Terra, há 4600 milhões de anos, enormes quantidades de vapor de água foram libertadas dos vulcões e da superfície do planeta em fogo.
Alguns milhões de anos mais tarde, assim que a temperatura da superfície da Terra baixou, ocorreu a condensação desta vapor. Formou-se, então, toda a água existente atualmente, originando um "Oceano Primitivo".
Este Oceano Primitivo, formado há mais de 4000 milhões de anos, era muito diferente do atual. As águas eram ácidas e a sua temperatura rondava o ponto de ebulição.

Forças da natureza
As forças que o oceano exerceu sobre a costa primitiva ajudaram a moldar o relevo do globo.
Lentamente, entre 4000 e 2000 milhões de anos atrás, o fundo do mar abriu-se em diversas fissuras, permitindo o contato do magma com a água. Moldaram-se os fundos oceânicos e iniciou-se um processo de deslocamento das diferentes placas tectónicas. Embora imperceptível este movimento não cessa e origina catástrofes naturais como terramotos e erupções vulcânicas.

O estudo específico dos oceanos e a diferenciação dos mares
Os oceanos e mares exercem uma grande relevância para a biosfera. Do ponto de vista ambiental contribui na composição e equilíbrio climático, uma vez que os oceanos abrigam seres (fitoplanctons) que são responsáveis pela produção de grande parte do oxigênio do planeta e também por reter calor em períodos maiores que os continentes, denominado de maritimidade.
Partindo da teoria evolucionista, a vida surgiu nos oceanos (primitivos), e atualmente abriga uma gigantesca quantidade de vida marinha.
Do ponto de vista humano (social), os oceanos e mares exerceram e ainda exercem grande importância no que se refere às estratégias militares e comerciais, a exportação, a pesca, o turismo e muitos outros.
Desse modo, países que não dispõe de um litoral permanecem dependentes de outras nações para escoar sua produção destinada à exportação e receber as importações, isso faz parte da realidade de países como Afeganistão, Áustria, Suíça, Paraguai e Bolívia.
A enorme importância dos oceanos e mares é notória, mas qual é o significado de ambos?
Oceanos correspondem a gigantescos volumes de água salgada que se encontram dispersas sobre grande parte da superfície terrestre.
No planeta são identificados cinco oceanos, apesar de todos possuírem ligações uns com os outros, são classificados como: oceano Pacífico, Atlântico, Índico, Glacial Antártico e Glacial Ártico.
Inseridos nesses oceanos estão os mares, essa expressão significa regiões ou partes dos oceanos que se encontram nas proximidades dos continentes, em alguns casos eles se estabelecem no interior dos mesmos.
Os mares não possuem uma homogeneidade quanto à sua composição física no espaço geográfico, dessa forma, os mares são classificados em:
Mares fechados: são aqueles que se encontram nos interiores dos continentes, desse modo, não apresentam uma ligação de maneira direta com os oceanos, como, por exemplo, o mar de Aral e o mar Cáspio.
Mares abertos: estão diretamente ligados aos oceanos que se encontram nas proximidades. Já no caso dos mares interiores existem restritas passagens que possibilitam uma conexão com os oceanos, a ligação ocorre por meio dos estreitos.
O ponto mais profundo do oceano são as Fossas Marianas, localizadas no Oceano Pacífico, próximos às Ilhas Marianas. Elas têm uma máxima profundidade de 11.037 metros. Elas foram totalmente inspecionadas em 1960, pelo batiscafo da Marinha britânica "Chalenger II", que deu seu nome à parte mais profunda da fossa, o "Profundo de Challenger".

A importância dos oceanos
Além de o oceano ser um corpo principal da água salina, e um componente principal da hidrosfera. Os oceanos são importantes para o planeta, neles se originou a vida. Eles são os grandes produtores de oxigênio (as microalgas oceânicas), regulam a temperatura da Terra, interferem na dinâmica atmosférica, caracterizam tipos climáticos.
Além disso, a maior parte da população mundial mora junto ao litoral. O mar é uma importante via de transporte. Sua biodiversidade é equivalente à de ecossistemas terrestres. Além disso, é uma fonte de extração de minerais e destino dos que buscam turismo e lazer.
Aproximadamente 71% da superfície de Terra (uma área de uns 361 milhões de quilômetros quadrados) é coberta pelo oceano, um corpo de água contínuo que geralmente é dividido em diversos oceanos principais e mares menores. Mais do que a metade desta área está sob mais 3.000 metros (9.800 pés) de profundidade.

Os cinco oceanos
Embora sejam interligados, os oceanos não realizam grande troca de água entre eles, isso porque as águas que formam cada um dos oceanos possuem características próprias como temperatura, insolação, salinidade (quantidade de sais dissolvidos) e movimentos (ondas, marés, correntes marítimas).
Dessa forma, os oceanos, ou seja, a imensa massa de água salgada que cobre a Terra, foram divididos em cinco porções: oceano Ártico, oceano Antártico, oceano Atlântico, oceano Pacífico e oceano Índico.
·         Oceano Antártico
Nome que se dá às partes dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico que atingem o continente Antártico, nas proximidades do Círculo Polar Antártico.
·         Oceano glacial Ártico
Designa um conjunto de mares situados na parte norte do globo terrestre. É limitado pelas costas setentrionais (norte) da Europa, Ásia e América e o Círculo Polar Ártico a 65º30' N. Sua extensão é de 14,06 milhões de quilômetros quadrados.
·         Oceano Atlântico
Estende-se do continente antártico, ao sul, até a Groenlândia e o mar da Noruega, ao norte; a oeste limita-se com a América e a leste com a África e a Europa. Possui aproximadamente 90 milhões de quilômetros quadrados.
O oceano Atlântico é considerado o mais importante por ser usado para a navegação e comércio de produtos entre a Europa e a América, principalmente a do Norte.
·         Oceano Pacífico
É o maior dos oceanos, com 175 milhões de quilômetros quadrados. Estende-se da costa ocidental da América até a costa oriental da Ásia e da Austrália. Comunica-se com o oceano glacial Ártico pelo estreito de Bering.
Nos últimos anos, vem aumentando a importância do comércio e transporte pelas águas do Pacífico, pois esse oceano banha as costas do Japão,China, Coréia e Austrália, países que vêm aumentando expressivamente suas exportações e importações, que na maioria das vezes é feito por via marítima.
·         Oceano Índico
Também chamado de mar das Índias, apresenta uma forma de trapézio e sua extensão é de aproximadamente 75 milhões de quilômetros quadrados. Estende-se do paralelo 35º S até 25º N (no sentido norte-sul). O regime de suas correntes é muito particular, ao norte sofre influência das monções e ao sul a influência vem de uma corrente equatorial que se origina no costa africana.
A profundidade média dos oceanos é de 3.870 metros. As maiores profundidades estão nas Fossas das Marianas (11,037 quilômetros); e entre os oceanos, o Pacífico é o mais profundo com médias de 4.282 metros. 87% do fundo oceânico do Pacífico estão a 3.000 metros.
No Atlântico a maior profundidade é de 9.220 metros, nas fossas de Porto Rico e a profundidade média não ultrapassa os 3.600 metros. Por fim, o oceano Índico tem uma profundidade média de 4.000 m e a fossa do Almirante, com 9.000 m é o ponto mais profundo.

Relevo submarino:
Os oceanos, assim como o continente, possuem relevo, ou seja, irregularidades na superfície. O estudo sobre o relevo submarino teve início somente em meados do século XIX, no entanto, a busca com maiores resultados ocorreu apenas após a década de 40, quando existiam tecnologias e técnicas para uma melhor compreensão das informações coletadas.
A partir de diversas pesquisas ficou constatado que no fundo dos oceanos existem várias formas de relevo como as:

ü  Falésias: são formas de relevo litorâneo abruptas, com declividades acentuadas e alturas variadas, origina-se da ação das ondas do mar sobre as rochas.

ü  Plataforma ou planalto continental: são porções submersas dos continentes, com baixo declive, indo do litoral até cerca de 70 quilômetros mar adentro e 200 metros de profundidade. É uma região mais favorável à produção biológica. Corresponde a uma zona de transição entre a massa continental e o fundo dos oceanos, a declividade entre os pontos é modesta.

ü  Ilhas oceânicas: são pequenas extensões de terras emersas que se formam no fundo dos oceanos e se afloram na superfície.

ü  Talude continental: é a zona de declive acentuado entre as planícies abissais e a plataforma continental. Possui alta declividade muito estreita, esse tipo de relevo tem início a 200 metros de profundidade e pode atingir aproximadamente 2.000 metros.

ü  Planície abissal: São grandes planos nas profundezas do oceano, com profundidade média em torno de 4.000 metros.

ü  Bacia oceânica: área sedimentar que se encontra em regiões profundas do oceano com profundidade que oscila entre 2.000 a 5.000 metros e relevo suave.

ü  Fossas marinhas ou abissal: são as áreas mais profundas dos oceanos que podem atingir mais de 8.000 metros, consideradas também as como fraturas tectônicas.

ü  Dorsal submarina: são grandes cadeias de montanhas submersas no oceano, originando-se do afastamento das placas tectônicas. Ao se afastarem, as placas tectônicas fazem com que o magma suba do manto e se solidifique, formando a crosta oceânica.


CURIOSIDADES.
Posição privilegiada
Embora a água esteja presente noutros locais do universo, apenas no nosso planeta existe água nos 3 estados da matéria: sólido, gasoso e líquido.
Bastava a Terra estar 5% mais perto do sol para toda a água se evaporar, dando origem a um efeito de estufa semelhante ao que se observa em Vénus.
Por outro lado, caso estivesse 3% mais afastada do Sol, toda a água congelaria como sucede em Marte.

Oceanos extraterrestres
A Terra é o único planeta conhecido com a água líquida em sua superfície e é certamente o único no nosso próprio sistema solar. No entanto, existe a hipótese da água líquida existir sob a superfície das luas de Galileu Europa e, com menos certeza, Calisto e Ganimedes. Geysers foram encontrados na lua de Saturno Encelado, embora isto pode não envolver corpos de água em estado líquido. Outras luas geladas podem uma vez ter tido oceanos internos que já tenham congelado, tais como Tritão. Os planetas Urano e Netuno podem também possuir grandes oceanos de água líquida sob sua atmosfera espessa, embora a sua estrutura interna não é bem compreendida.
Há atualmente um grande debate sobre se Marte já teve um oceano em seu hemisfério norte, e sobre o que aconteceu com ele; resultados recentes da missão Mars Exploration Rovers indicam que Marte teve água parada por um longo período em pelo menos um local, mas sua extensão não é conhecida.
Os astrônomos acreditam que Vênus teve água em estado líquido e, talvez, oceanos em sua história muito recente. Se eles existiram, todos depois desapareceram devido ao reobrimento de sua superfície.
Há a hipótese de hidrocarbonetos líquidos estarem presente na superfície de Titã, embora lagos possa ser um termo mais preciso. A missão espacial Cassini-Huygens descobriu inicialmente apenas o que parece ser leitos de lagos secos e canais de rios vazios, o que sugere que Titã tinha perdido a superfície de líquidos que possa ter tido. O vôo mais recente da Cassini por Titã oferece imagens de radar que sugerem fortemente lagos de hidrocarbonetos próximo as às regiões polares mais frias. Uma hipótese é que Titã tenha um oceano de água subterrâneo sob o gelo e a mistura de hidrocarbonetos que formam a sua crosta externa.
Além do sistema solar, o planeta Gliese 581 c tem a distância certa de seu sol para permitir água líquida na sua superfície. No entanto, seu efeito estufa poderia torná-lo demasiado quente para os oceanos existirem na superfície. Em Gliese 581 d, o efeito estufa pode trazer temperaturas adequadas para a superfície dos oceanos. Astrônomos polemizam se HD 209458 b tem vapor de água em sua atmosfera. Acredita-se que Gliese 436 b possa ter "gelo quente". Nenhum desses planetas são suficientemente frios para possuírem água líquida, mas se as moléculas de água ali existem, eles são também suscetíveis de serem encontradas em planetas a uma temperatura adequada.[2] Descobriram-se evidências de que o planeta GJ 1214 b, detectado pelo trânsito, tem oceanos feitos de forma exótica de gelo VII, que compõem 75% da massa de todo o planeta.
Em setembro de 2010, foi descoberto o exoplaneta Gliese 581 g, que poderia ter a atmosfera mais parecida com a Terra, podendo existir água em estado líquido em sua superfície, devido à sua distância ao respectivo sol.

Sugestões de pesquisa:


9.3 Acompanhamentos de aula C
Imagens:
Imagens apresentáveis 
  •  Bacia oceânica


  • Dorsal Submarina



  •  Falésias



  • Fossa marinha ou abissal



  • Ilhas oceânicas


 
  • Plataforma continental





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