ESTE BLOG POSSUI CONTEÚDOS ACADÊMICOS RELACIONADOS AO CURSO DE GEOGRAFIA (LICENCIATURA) E, CONTEÚDOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA. OBRIGADO PELA VISITA.

COLABORE COM O DESENVOLVIMENTO DESTE BLOG, PARA MAIS ESTUDOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES. MANDE SUA COLABORAÇÃO PARA BANCO DO BRASIL AGENCIA 4079-7 CONTA 9.4222-7 ITAIPULÂNDIA / PARANÁ.

INTERESSE EM PATROCINAR ESTE BLOG ENTRE EM CONTATO PELO E-MAIL anderson_josebender@hotmail.com

Quem sou eu

Minha foto
Sou simples, honesto, sincero, dedicado, carinhoso, compreensível e de muita fé em DEUS. Sou católico, Professor formado em Educação Infantil, pelo curso de formação de docentes do C.E.P.E.M (Colégio Estadual Padre Eduardo Michelis) de Missal - PR, formado em Geografia (licenciatura) pela UNIGUAÇU – FAESI, e Pós - Graduado em Educação Especial e Inclusiva.

Pesquisar no blog

Origem das Visitas

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Atividade - Raça e Cultura Um debate em torno da lei 10.639/2003

1-Analise um aspecto externo da escravidão brasileira.

A escravidão no continente africano já existia quando os europeus ali chegaram, no século XV, e continuou a existir até o século XX, durante o período de colonização. Entretanto, ela assumiu diferentes formas ao longo desse longo período. Em linhas gerais, podemos destacar duas grandes formas de escravidão: a doméstica ou de linhagem e a comercial (escravismo).
Além da violência física utilizada no sequestro e no tráfico de africanos para o Brasil, a violência simbólica foi outro importante fator de dominação.

2-Analise um aspecto interno da escravidão brasileira.

A emersão da questão racial brasileira ocorre com a inserção do africano no Brasil sob o sistema social escravista: a coroa portuguesa necessitava de uma força de trabalho que desse sustento às relações produtivas da colônia, as quais visavam a produção de matérias-primas à metrópole. Inicialmente foram utilizados os nativos (indígenas), mas foi o africano que desempenhou o papel principal.
O Brasil foi o primeiro país a adotar o trabalho do negro escravizado como força produtiva e o última a erradicá-lo. Nesses 350 anos de tráfico de escravos (cerca de 2/3 da idade do Brasil – 500 anos)

3- O que foi, em linhas gerais a despolitização da questão racial brasileira        

Com o movimento abolicionista, o escravo passou a ser visto como parte inalienável do processo de formação da
sociedade brasileira. A mestiçagem surge, assim, como elemento central no debate sobre a identidade brasileira: o elemento novo que diferencia a nação brasileira de outras nações (identidade nacional).

4 - Comente o que eram as duas vertentes se destacaram na construção da hegemonia branca no Brasil:

Uma o determinismo racial (pensamento racial científico) e o convencionalismo cultural (culturalismo). 
Determinismo racial (pensamento racial científico) Inferiorização do negro: enxerga o negro como uma raça inferior, ocupando um estágio primitivo na evolução da humanidade.
A outra foi o valor negativo da mestiçagem: prova indelével da presença do negro na sociedade; etapa a ser superada pelo processo de embranquecimento da sociedade brasileira.

5-Explique o processo de embranquecimento da sociedade brasileira.

Imigração européia: uma saída não apenas para substituir a mão de obra escrava, pois acreditava-se que o negro seria incapaz de adaptar-se ao trabalho livre (indisciplina, imoralidade, vadiagem, preguiça, doenças, etc.), mas também para embranquecer a população.

6- De um Valor positivo da mestiçagem brasileira.

É elemento positivo, cultural, da mestiçagem (símbolo do povo brasileiro): sua plasticidade, sua flexibilidade e, consequentemente, sua capacidade de, apesar dos fortes antagonismos, estabelecer relações afetivas, de proximidade, de simpatia, de harmonia (cordialidade).
“A força, ou antes, a potencialidade da cultura brasileira parecenos residir toda na riqueza dos antagonismos equilibrados” (Freyre, 1963: 378)

7- O que compreende a repolitização da questão racial brasileira?

Compreende o movimento de diversas esferas sociais que buscam superar os limites de uma perspectiva racial-culturalista, a qual impede de enxergar o negro, tanto na escravidão como no pós-escravidão, como um sujeito ativo, político, capaz de intervir na ordem social e de transformar as relações repressivas e paternalistas historicamente estabelecidas.
As primeiras iniciativas a favor da lei 10.639/2003 foram impulsionadas principalmente com a constatação, por parte do Movimentos Negro e Indígena, de que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) abordam a temática racial/étnica na pluralidade cultural em forma de orientação genérica, sem maiores conseqüências na produção das políticas educacionais, nos diferentes níveis de governo.

8-O que determina a lei 11.645/2008?

A lei determina que se estabeleça a obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena nos estabelecimentos de ensino fundamental  e médio públicos e privados em todo o país.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Resenha do 1° Capítulo do Livro "Ecos da Marselhesa"



UNIGUAÇU – UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DO IGUAÇU LTDA.
FAESI – FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
ISE – INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
CURSO DE GEOGRAFIA OITAVO PERÍODO
História moderna e contemporânea



RESENHA SOBRE O PRIMEIRO CAPÍTULO DA OBRA “ECOS DA MARSELHESA. DOIS SÉCULOS REVÊEM A REVOLUÇÃO FRANCESA” DE ERIC HOBSBAWM.


ANDERSON JOSÉ BENDER

Trabalho de graduação apresentado à disciplina de História moderna e contemporânea da Faculdade de Ensino Superior de São Miguel do Iguaçu, sob orientação do Professor Rodrigo Piovesana.







SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
2013



CAPÍTULO I – UMA REVOLUÇÃO DE CLASSE MÉDIA (páginas 17 a 46).

O autor da obra busca inspirações para refletir e escrever o livro trabalhando todo um contexto histórico da Revolução Francesa, argumentando que de 1789 à época do livro em 1989 teve-se um excelente material de pesquisa e produção, ou seja, uma bibliografia extensa rica em informações. Com isso, entende-se, que a Revolução Francesa foi fundamental, deixando em suas heranças, as marcas na história contemporânea, sendo a base no cenário da literatura dos romancistas.
De acordo com o autor, a revolução francesa passou a ser interpretada de várias maneiras, muitas vezes por razões políticas e ideológicas. Entretanto, com todas as variações de interpretação, duas coisas sempre são vistas em comum como que, “havia uma crise na velha monarquia que, em 1788, levou os Estados Gerais que eram representados pelo CLERO, NOBREZA e o “RESTO”, a serem convocados pela primeira vez desde 1614 a uma assembleia”.
A partir desse ponto, não se obteve mais acordo e, houve a transformação da assembleia constituinte que revolucionou o país.
Outro ponto visto em comum nas várias interpretações são os “fatos da dupla radicalização da Revolução depois de 1791 que levou a guerra no ano seguinte, entre França revolucionária e a coalizão de potências estrangeiras”.
Outro marco conhecido mundialmente relacionado à Revolução Francesa foi o período da revolução Jacobina de 1792 a 1794 que ficou conhecida como o “Terror” que se estendeu de 1793 até 1974.
Após essa etapa, a Revolução Francesa teve outros pontos de destaque como o Dezoito Brumário de 1799. Este surgiu depois dos cinco anos de respaldo político. Foi nessa época que surge a figura de Napoleão Bonaparte. A partir desse ponto, segundo Hobsbawm (1996) muitos historiadores dão por fim a Revolução Francesa. Entretanto, esse acontecimento ainda se estendeu por mais algum tempo pelo menos até que Napoleão se declarou imperador em 1804.
A Revolução Francesa ao longo dos anos se apresenta de inúmeras maneiras. Para uns, representa apenas um episódio na história, para outros, foi um importante acontecimento desde a queda do Império Romano. Mas, o que se entende é que na verdade, a Revolução Francesa foi um ato que mudou o continente onde surgiu. 

Mas a Revolução Francesa “abruptamente e com força irresistível, convulsionou o continente onde nasceu. Também lançou seus raios em outros continentes. Desde que surgiu, tem sido virtualmente o único objeto a ser considerado na cena da história mundial”. HOBSBAWM (1996, p. 20).

A Revolução Francesa também trouxe, todo um contexto de heróis e vilões se tornando um espetáculo para a história, sendo explorada com ideologia política nos século XIX e XX.
Na visão do autor, mesmo havendo tantos argumentos, a Revolução Francesa se resume em uma revolução necessária para o desenvolvimento histórico e para a transferência de poder de uma classe para a outra.
A partir do momento em que o autor analisa o posto dos burgueses frente à conquista que tiveram, nota-se que os mesmos não queriam o poder para comandar o Estado e sim, para reformar as instituições do reino. Isso se explica porque o terceiro estado (o povão) estava cansado de ser manipulado e explorado pelos nobres que eram a minoria.
Após a Revolução, o poder popular não durou até porque, o objetivo já havia sido conquistado e a velha sociedade já se encontrava destruída dando lugar ao império.
Outro ponto importante da Revolução Francesa foi que, quem antes estava em condições baixas de pobreza se sobressaiu e fez com que séculos mais tarde os descendentes da classe do terceiro estado possuíam grandes formações e cargos importantes perante a sociedade como aponta Hobsbawm (1996, p. 32) quando fala que “essa classe incluía advogados, médicos, pessoas letradas de todos os tipos e todos os magistrados locais: A burguesia tomou forma ao longo do tempo e foi formada por elementos variados”.
Após esse período de turbulências, a Revolução Francesa passou a ser alvo de críticos e estes, passaram a buscar teorias que justificassem a revolução. Tais críticas surgem, pois, até mesmo os membros do terceiro estado (o povão) se surpreenderam com a Revolução e com a conquista obtida. Claro que os que se surpreenderam, eram os mais “privilegiados”. Dessa maneira, muitos alegaram que a Revolução Francesa foi algo “desnecessário” e que a evolução pós-revolução seria algo natural e teria acontecido com ou sem revolução, principalmente a evolução do século XIX.
Entretanto, quem realmente conhece bem o assunto e tem um senso de visão profunda na evolução da história, sabe bem que, a Revolução Francesa foi fundamental e como afirma Eric Hobsbawm (1996, p.41) “os liberais da Restauração, embora amedrontados por muito do que aconteceu em seu país, não rejeitaram a Revolução Francesa nem foram seus apologistas”.
O autor coloca ainda dentro desse pensamento que a Revolução Francesa foi um fato tão forte e de suma importância que muitos dos liberais não recusaram nem mesmo a parte da revolução que foi indefensável.

Nada é mais surpreendente sobre os liberais da Restauração do que sua recusa em abandonar mesmo aquela parte da Revolução que era indefensável em termos liberais, que os liberais não queriam defender, e que de fato os liberais tinham derrubado: o jacobinismo de 1793-1794. A Revolução Francesa que eles desejavam preservar era aquela de 1789, a da Declaração dos Direitos do Homem. HOBSBAWM (1996, p. 42).


Assim, os liberais da Restauração assumiam que no final das contas, os crimes da Revolução Francesa no período jacobino, valeram a pena, assim como todos os outros ocorridos em toda a Revolução.
Analisando bem esse primeiro capítulo do livro o qual foi resenhado e, baseando-se em aulas de história que se teve direcionado ao assunto, percebe-se que mesmo com as muitas críticas que a Revolução tenha recebido, ela foi o ponto de partida para a libertação de um povo sofrido que tinha sonhos e que buscava viver com dignidade, fazendo jus ao seu trabalho. Infelizmente assim como em outras revoluções, essa liberdade custou muitas vidas e, muito sangue foi derramado.
De forma geral além da conquista de um povo humilde, tem-se a Revolução Francesa como um marco na história da humanidade onde, se mostrou e comprovou que a união de um povo em favor de uma causa pode ser muito mais forte do que a força política de um governo, fazendo com que a Revolução Francesa, se tornasse um exemplo de inspiração a muitos movimentos que aconteceram pós Revolução, sempre objetivando a liberdade e a justiça igualitária em favor de todos.

REFERÊNCIA

HOBSBAWM, Eric. Ecos da Marselhesa, dois séculos reveem a Revolução Francesa. São Paulo, ed. Companhia das Letras, 1996.  Tradução: Maria Celia Paoli, 157p.

sábado, 26 de outubro de 2013

A mortalidade e seus determinantes e a evolução do perfil epidemiológico da mortalidade no Brasil

O perfil de morbimortalidade pode ser considerado um indicador relativamente sensível das condições de vida e do modelo de desenvolvimento de uma população, Além disso, fatores ambientais e socioculturais devem ser considerados, não sendo possível, portanto, separar o nível de mortalidade de sua estrutura e de sua relação com fatores históricos, socioeconômicos, demográficos e ambientais.
O declínio do coeficiente de mortalidade geral não é o único aspecto notável no Brasil, o aumento da expectativa de vida da população e a modificação do seu perfil epidemiológico foram observados.
Tomando com exemplo a Inglaterra, no século XVIII, o principal fator responsável pelo declínio da taxa de mortalidade foi a redução das doenças infecciosas, graças a melhores níveis de nutrição alcançados com a Revolução Agrícola e com melhorias estritamente ambientais (McKeown & Brown, 1956). Já no século XIX, três quartos da redução da taxa de mortalidade deveram-se à menor prevalência da tuberculose, como consequência da melhoria das condições de vida trazida pela Revolução Industrial. O resto deveu-se à introdução de medidas de saúde pública.
No entanto, nos países desenvolvidos, neste século XX, três quartos da redução da taxa de mortalidade deveram-se ao controle das doenças infecciosas, graças à melhoria dos serviços de saneamento e de vigilância sanitária.
Entretanto no continente africano aconteceu o inverso, particularmente a partir do século XIX. A modificação das culturas tradicionais e da estrutura produtiva por parte do colonizador reduziu a oferta de alimentos localmente e ainda, modificou a forma de ocupação do espaço territorial e da relação humana com o meio ambiente.
Na América Latina, o impacto do desenvolvimento econômico no declínio da mortalidade foi importante no início do século devido às medidas de saúde pública e técnicas de medicina preventiva que foram então responsáveis por este declínio. Durante o século XX, concluiu-se que, no estágio inicial da transição, o declínio da mortalidade se dá, principalmente, através de medidas de saúde.
Estas interpretações relacionam-se com o desenvolvimento econômico ou com intervenções de saúde o que as deixa um pouco incompletas já que a determinação do perfil epidemiológico da mortalidade deve ser considerada como o resultado de um processo dinâmico, tendo um peso diferenciado, de acordo com o local.
No Brasil, a taxa geral de mortalidade decresceu de 18/1000, em 1940, para uma taxa estimada entre 6/1000 e 8/1000 em 1985; a expectativa de vida cresceu 20 anos no mesmo período, e a mortalidade infantil decresceu de 160/1000, em 1940, para 85/1000, em 1980. No entanto esses dados se referem a doenças infecciosas. Já nas questões cardiovasculares, neoplasias e condições externas teve-se um aumento, a primeira de 12% para 33% e o restante de 3% para 12%. Com isso, percebe-se que o Brasil se encontraria, portanto, em pleno estágio intermediário de transição epidemiológica.
De maneira geral, pode se perceber segundo os autores que apesar da evolução do perfil de mortalidade, estar obedecendo ao esperado na teoria da transição epidemiológica, a desigualdade processual desta evolução pode ser observado, por exemplo, as regiões brasileiras menos desenvolvidas, apresentam-se mais elevada para as doenças infecciosas e parasitárias consideradas causas de morte em situações de subdesenvolvimento, pobreza e privação, e mais baixas para as doenças do aparelho circulatório e para as neoplasias.
É de se esperar que este mesmo contraste seja observado entre áreas de desenvolvimento diferenciado intra-regionais e entre subgrupos populacionais submetidos a condições de vida também diferenciadas nestas regiões. Conclui-se assim nas visões dos autores que no Brasil a transição epidemiológica para um novo perfil de mortalidade ocorre com a simultânea persistência, embora quantitativamente diferenciada, de ambos os perfis.
Esta superposição de padrões fica ainda mais evidente quando se considera também o perfil de morbidade. As chamadas endemias rurais, quando se urbanizam, incidem e prevalecem desigualmente, atingindo preferencialmente as populações mais pobres. Assim, as doenças infecciosas podem, portanto, voltar a assumir proporção importante entre as causas de morte. Particularmente onde as desigualdades sociais forem relevantes, uma vez que as doenças infecciosas apresentam maior prevalência nas regiões de precária infraestrutura e entre as populações mais pobres.
Além disso, estudos feitos em países desenvolvidos, onde a transição epidemiológica se completou há mais tempo, mostraram que mesmo as doenças cardiovasculares, as neoplasias e as causas externas apresentam incidência e prevalência desiguais entre regiões e grupos populacionais. Como exemplo disso, pode-se pegar novamente a Inglaterra como referência onde, as mortes por causas externas que envolvem adultos jovens, foram, segundo Blaxter (1983), sete vezes mais prevalentes entre jovens das classes sociais mais baixas, enquanto as doenças cardiovasculares se mostraram mais frequentes entre os operários.
No Brasil, similarmente, Costa (1981) mostrou que a hipertensão arterial tem alta determinação social onde através de estudos, percebeu-se que a proporção de trabalhadores de baixa renda em uma população está relacionada com a prevalência da hipertensão arterial. Já nos países desenvolvidos, vêm-se demonstrando o declínio da prevalência dos grupos de causas pós-transição epidemiológica.
Desta forma, estas doenças não seriam a consequência inevitável do processo de envelhecimento da população e, portanto, doenças crônico-degenerativas irredutíveis. Seriam preveníveis por serem o resultado de modificações, não apenas no estilo de vida, mas também da relação do ser humano com o ambiente onde vive e do qual faz parte.
Assim sendo, as mudanças no modelo de desenvolvimento, no estilo de vida e no comportamento assumem importância para a Saúde Pública, estando os pobres, como vimos em desvantagem em relação aos ricos, quanto ao risco concomitante do perfil de morbimortalidade do atraso e da modernidade. No Brasil, a particularidade da observada transição epidemiológica traz para consideração, importantes componentes socioeconômicos, culturais, demográficos e ambientais. Argumenta que as doenças cardiovasculares e as neoplasias estariam também relacionadas com fatores ambientais e socioculturais, não devendo ser consideradas doenças crônico-degenerativas, mas sim preveníveis.


CONCLUSÃO PESSOAL.

O que se analisa com a leitura desse artigo é que em todo lugar no mundo aconteceu ou está acontecendo um período de transição epidemiológica e, onde antes se tinha mortalidade por um determinado fator, agora se têm por outro fator, ou seja, se passa a se controlar fatores endêmicos que prolongam a vida do ser humano temos uma maior incidência de pessoas vivendo mais tempo e, com o passar dos anos teremos uma redução dos problemas endêmicos, mas um aumento nos problemas relacionados à velhice (problemas cardiovasculares, hipertensos, diabéticos entre outros) que se de certa forma se agravam na velhice em muitos casos.
Assim sendo sempre há algo que se apresenta como estatística a tal determinante, sempre aponta para as classes sociais menos favorecidas isso por que nelas está associado à má alimentação, pouco saneamento básico, além é claro de estes viverem em maior nível de perigo violência e estarem desinformados quanto aos assuntos de prevenção as doenças que se somam aos números e refletem nas estatísticas. Esse fator se justifica pelo fato das pessoas mais pobres estarem também mais exposta a perigos e a situações que comprometam sua saúde e integridade física.
Com base nisso fica clara a ideia do autor no ano de 1992 quando escreveu o artigo, em apontar o Brasil como estar ainda em um fator de transição justamente por ter ainda uma grande diversificação na mortalidade ao logo do seu território. Mesmo as estatísticas alegando uma queda nos números ainda não concluímos essa fase de transição o que leva a crer que muito ainda tem a se fazer.


REFERÊNCIAS


PRATA, Pedro Reginaldo. A transição epidemiológica no Brasil. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 8 (2): 168-175, abr/jun, 1992.

sábado, 21 de setembro de 2013

Paper: Os solos paranaenses e a diferenciação entre o Oeste e Noroeste.




UNIGUAÇU – UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DO IGUAÇU LTDA.
FAESI – FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
ISE – INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
CURSO DE GEOGRAFIA
Geografia do Estado do Paraná





ADELSON VITORINO
ALESSANDRA DALMAS
ANDERSON JOSÉ BENDER
BRUNA FABIANA LUNARDI
GÉSSICA PEREIRA







OS SOLOS PARANAENSES E A DIFERENCIAÇÃO ENTRE O
OESTE E NOROESTE.






Artigo apresentado à disciplina de Geografia do Estado do Paraná da Faculdade de Ensino Superior de São Miguel do Iguaçu, sob orientação da Professor: Me. Leandro N. Bortoluzzi.










SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
2013





BENDER, Anderson José.
DALMAS, Alessandra.
LUNARDI, Bruna Fabiana.
PEREIRA, Géssica.
VITORINO, Adelson

OS SOLOS PARANAENSES E A DIFERENCIAÇÃO ENTRE O OESTE E NOROESTE.

Resumo
O presente trabalho busca repassar informações sobre o Estado do Paraná na questão da grande diversidade de solos que o mesmo possui ao longo do seu território. Em toda a sua extensão encontram-se vários solos como latossolo, neossolo, organossolo, argissolo, nitossolo, cambissolo, gleissolo e espodossol. Quando esses se encontram tem-se ainda uma serie de solos em transição que aumenta o numero de solos encontrados, fazendo do estado do Paraná um grande e diversificado produtor e várias formas de subsistência. Entretanto essa diferenciada quantidade de solos também tem seu aspecto negativo, pois dentro dessa grande diversidade encontram-se grandes problemas erosivos que afetam a produção e o meio de forma geral e, destacando a região oeste e noroeste do estado percebe-se que mais ao norte o problema se intensifica mais devido ao solo ser mais frágil.

Palavras chave: Paraná – Solos – Erosão – Formação – Diferenciação.

1 INTRODUÇÃO

O Estado do Paraná a modo geral possui uma grande diversidade de solos espalhados ao longo do seu território o que faz dele um grande produtor de grãos onde também, existe uma grande diversidade de cultivos e fontes de subsistência que abastecem a economia do Estado. Entretanto, toda essa diversificação de produtos cultivados também tem incluídos grandes problemas erosivos se destacando mais em algumas regiões do que em outras.
O estudo de pesquisa realizado tem por objetivo apresentar os tipos de solos e, os problemas encontrados nas regiões oeste (quarta maior do Estado) e noroeste (terceira maior do Estado), destacando uma série de fatores que se apresentam nessas duas regiões destacando os processos erosivos.
Para se compreender melhor todo esse conceito abordado é necessário buscar a origem da formação dos solos no estado do Paraná que se apresenta desde era mesozoica até praticamente na atualidade onde se observa a transformação de certas regiões.

2 A FORMAÇÃO DOS SOLOS PARANAENSES

De acordo com site uol educação (2006) publicação de Mariana Aprile, “o processo de formação do solo ou pedogênese se inicia com o intemperismo do material de origem dos solos”. Baseado nesse contexto tem-se então, fenômenos físicos, químicos e biológicos que agem sobre o material de origem.
O tipo e intensidade do intemperismo podem ser relacionados com a temperatura, pluviosidade e a vegetação de uma região. O intemperismo físico predomina nas regiões de temperatura e pluviosidade baixas. Já nos trópicos, onde as temperaturas são mais elevadas e a ação da chuva e a biológica são mais intensas, o intemperismo químico é mais pronunciado.
Esse processo levou ao surgimento dos solos paranaenses que ao longo do seu território possuem uma diferenciada quantidade de solos destacando-se latossolos, neossolos, argissolos, nitossolos, cambissolos, gleissolos, espodossolos, organossolos,

2.1 OS PRINCIPAIS TIPOS DE SOLOS

O latossolo é um solo profundo com cerca de 2 metros de profundidade. Geralmente são de baixa fertilidade e ocupam normalmente os topos de paisagens, em relevos mais planos. De maneira geral, são muito porosos, permeáveis, com boa drenagem.
À nível geral, o latossolo é a principal classe dos solos encontrada no Estado do Paraná sendo distribuído em aproximadamente 31% de todo o território sendo muito usado na produção rural. Apesar de ser de baixa fertilidade com adubação adequada e um bom trabalho de correção de solo, acaba se tornando muito produtivo, justamente porque é um solo de baixo risco de erosão e fortemente resistente para suportar estradas, construções.
O neossolo se encontra em 22% do território paranaense. É um solo com muitos obstáculos para se usar, pois, possui um relevo declivoso de pouca espessura e com muita presença de pedras.  O neossolo se apresenta ainda sendo de alta e baixa qualidade, sendo usado para a agricultura quando encontrado em forma fértil, já quando se apresentam com baixa fertilidade acabam sendo usados para a preservação da fauna e flora.
Quando se relaciona o neossolo à ocupação urbana o mesmo não é recomendado, pois, é altamente erosivo. Outra questão que interfere nesse processo é que o mesmo tem baixa capacidade de retenção de substâncias químicas e água que acabam por resultar em sua baixa capacidade de atuar como filtro de materiais poluentes.
O argissolo se apresenta como sendo um solo com reduzida capacidade de reter nutriente para as plantas em algumas áreas. Estes solos são predominantes em 15,5 % do território do estado do Paraná, entretanto, são escassos no norte, oeste e sudoeste do estado, sendo mais encontrados normalmente em terrenos declivosos.
Quando se relaciona esse solo à agricultura obtêm-se solos férteis e pobres quimicamente dependendo da origem da rocha de origem que o formou. Mesmo se apresentando em algumas vezes como solos férteis, são bastante propícios à erosão, principalmente em relevos mais declivosos.
O nitossolo é caracterizado pela presença de argila em sua composição. Isso ocorre devido ao fato das áreas superficiais do solo estar em alguns lugares em suspensão na água, ou por expansão e contração das argilas do solo.
Este solo está predominante em 15% do território paranaense principalmente nas regiões norte, oeste e sudoeste do estado e, em relevos moderadamente declivosos, se apresentando com boa fertilidade, mas, que podem apresentar risco de erosão quando mecanizados isso porque muitas vezes está em relevo acidentado se tornando um fator preocupante nesse tipo de solos.
Os cambissolo estão no Estado do Paraná na proporção de 11% e tem pouca espessura na sua formação com fertilidade bastante variável, podendo ser baixa ou alta, dependendo da rocha de origem e do clima que se apresenta na região e isso, se torna mais frequente nos relevos acidentados, entretanto, em relevo plano com correção do solo e com o uso de adubos químicos este solo acaba se tornando bastante fértil e produtivo.
Como a maioria dos quando este se encontra em terrenos acidentados ele também sofre com a erosão e facilitam o assoreamento dos rios, ou seja, em linguajar popular o “entupimento” do rio. Essa situação é agravada quando, juntamente com o solo, são levados adubos e outros produtos químicos, que irão contaminar rios e lagos. Assim sendo recomenda-se que estes solos em suas áreas mais complicadas sejam destinados à preservação da fauna e flora ou pastagem descartando a ocupação urbana por apresentarem problemas sanitários e deslizamentos.
O gleissolo é um solo bastante escasso no Estado sendo predominante em apenas 1% do território paranaense, isso porque está nas regiões planas ou abaciadas (brejos e banhados dos rios e manguezais), nas quais há excesso de água.
Quando estes solos são drenados podem ser utilizados na agricultura. Geralmente estes solos de baixa fertilidade, o que implica na obrigatoriedade de emprego de adubos e corretivos. Apesar do seu uso quando usado o emprego de técnicas de aperfeiçoamento, quando estes solos estão próximos a rios e lados facilita a contaminação da água subterrânea com produtos químicos e adubos utilizados na agricultura. Devido a essa fragilidade ambiental, as leis ambientais vigentes passaram a proteger grande parte desses solos, transformando-os em áreas de preservação ambiental. A ocupação urbana destes solos é desaconselhada, por apresentarem excesso de água e serem sujeitos à inundação. Nos manguezais estes solos apresentam grande importância para manter a estabilidade deste frágil ambiente litorâneo.
O espodossolo é um dos mais raros no Estado do Paraná estando na proporção de 0,5% sendo muitas vezes duro e permeável a agua possuindo grande quantidade de areia em sua composição sendo de baixa qualidade, não absorvendo muitos nutrientes nem conseguem ter retenção de água sendo um solo totalmente desregular, pois, em períodos secos ocorre escassez de água e em épocas chuvosas apresenta grande acumulo de água sendo assim pouco usado para a agricultura.
Por serem muito arenosos estes solos são muito frágeis segundo especialistas devem ser usados apenas para a preservação da fauna e flora. Graças à grande capacidade de infiltração e baixo poder de retenção de poluentes, o lençol freático pode ser facilmente contaminado por adubos, agrotóxico e poluente urbano ou industrial o que na teoria, se apresenta como sendo um solo não propício também para o espaço urbano.
O arganossolo também se encontra em proporção rara no Estado se apresentando numa área de 0,5% do território. Este solo não possui oxigênio, o que faz com que a composição da matéria orgânica que se acumula seja decomposta de forma muito lenta se acumulando ao longo dos anos.
Como esses solos são muito encharcados é necessário realizar abertura de valas (drenagem) para se ter uma possível prática agrícola, pois, com essa prática se acelera a decomposição da matéria orgânica e, esse processo se tornou frequente devido ao grande acúmulo de matéria orgânica e relevo plano. Entretanto, a atual legislação ambiental restringe o uso destes solos devido à sua grande importância para meio ambiente por abrigarem fauna e flora específicas e funcionarem como verdadeiras esponjas na retenção de água proveniente das chuvas e das partes altas do relevo, ajudando na manutenção dos rios e na recarga dos aquíferos.
Outro fator que restringe o uso desses solos para a agricultura e moradia é a sua proximidade com os cursos de água (rios, córregos, nascentes), e a elevada saturação por água, o que acabam por tornam essas áreas facilmente contamináveis por agrotóxicos, adubos e outros produtos químicos

2.2 A DIFERENCIAÇÃO DOS SOLOS DO OESTE E DO NOROESTE

2.2.1 Solos do oeste
No oeste do Paraná temos a predominância do Latossolo Vermelho, que é um solo bastante profundo, principalmente nas proporções mais planas do relevo. Ainda dentro da região, encontra-se o Nitossolo Vermelho Eutroférrico, este, geralmente localizado nas encostas onde há uma declividade moderada.
Entretanto vale ressaltar que entre um solo e outro se têm os solos de transição e, portanto, ao detalhar os tipos de solos acaba-se tendo um número maior de diversificações de solos como o latossolo vermelho, nitossolo vermelho, nitossolo/latossolo, neossolo litólico regolítico, nitossolo/ neossolo litólico, latossolo argiloso. Toda essa diversificação de solos está localizada nos 22.851,003 km² que abrange 50 municípios.
Devido a grande fertilidade dos solos da região e o adequando manejo das lavouras, essa área destaca-se na produção de grãos como soja, milho, trigo, (a última em menor número) entre outros produtos de subsistência.

2.2.2 Solos do noroeste
No noroeste do estado temos o solo de arenito caiuá que abrange 107 municípios, num total de 24 488,647km2 perfazendo 16% da área total do Estado (3,2 milhões de hectares) segundo Sá e Caviglione, (1999), esses solos apresentam textura média a arenosa e, se fragmentam com muita facilidade. Os teores de areia atingem 85 a 90%, dependendo do lugar, tornando a capacidade de troca de cátions (CTC) dependente da matéria orgânica do solo Fasolo et al. (1988). De acordo com Fonseca e Czuy, (2005) esses solos possuem níveis críticos de fósforo, potássio, cálcio, magnésio e, não raro, baixos teores de matéria orgânica, o que explica, a deficiência de algumas plantas da região devido a falta de nutrientes como aponta Fidalski (1997).
Dentro dessa área de solos mais enfraquecidos e frágeis no noroeste do estado, encontramos uma maior predominância das áreas de cana-de-açúcar, café e pastagens (as duas últimas perdendo espaço para a primeira). Existem também outras culturas de subsistência, mas, em menor número devido à baixa produção que os mesmos apresentam.

2.3 PROCESSOS EROSIVOS DO OESTE E NOROESTE 

2.3.1 Oeste
              Assim como a maioria das regiões agrícolas paranaenses, o oeste do estado também sofre as consequências do sistema de preparo e cultivo convencional que impôs o uso de métodos e implementos pesados até meados de 1985 e da prática de escarificação no período seguinte. De acordo com Derpsch et al. (1990) esse tipo de uso e manejo provocou a destruição orgânica além ainda do empobrecimento de argila nos horizontes superficiais e da subsequente diminuição da fertilidade do solo, o que teria facilitado o desencadeamento dos processos erosivos laminares e lineares no estado 

As estradas de terra também são responsáveis por grande parte dos problemas relacionados à erosão hídrica na região oeste e vem trazendo sérios problemas ao ambiente, poluindo e assoreando os mananciais de água. A existência de estradas não integrada ao sistema de conservação de solos provoca inúmeros problemas, agravando a erosão nas áreas de exploração agrosilvipastoril, dificultando a manutenção e provocando sua degradação.
Estudos realizados demonstram que é possível, através de adequado uso, manejo e conservação de solo, reduzir significativamente as perdas de solo por erosão. Este manejo influencia diretamente a infiltração e retenção de água no solo, diminuindo o escorrimento superficial, minimizando os picos de cheia, entretanto, nada adianta realizar esses serviços isoladamente é preciso abranger esse trabalha em larga escala. 

O processo de erosão numa propriedade, geralmente inicia-se em local mais baixo, podendo ser com águas pluviais da própria propriedade ou com a contribuição vinda de propriedades localizadas acima. Nada adianta executar serviços isolados e querer impedir a progressão da erosão sem que as outras propriedades também executam tais serviços, uma vez que o correto é efetuar trabalhos conjuntamente, desprezando divisas e iniciando pelo divisor das águas. ZOCCAL (2007,p.47)

2.3.2 Noroeste
O noroeste do estado do Paraná sofre com muitos processos erosivos. Na região encontramos o solo de arenito caiuá abrange 107 cidades. Em sua formação o solo possui uma mistura de areia e terra vermelha na proporção de 85% areia e 15% terra sendo essa composição responsável pelo surgimento de grandes voçorocas, tão profundas e extensas que muitas vezes atingem os lenções freáticos e atingem quilômetros de extensão, dando a impressão que novos rios começam a surgir.
Com o surgimento das cidades, lavouras e criações de gado os problemas na região se intensificaram comprometendo e prejudicando a economia local bem como o espaço urbano e rural com suas estradas e moradias. Para tentar amenizar os problemas e evitar maiores proporções de estragos, as cidades da região começam a ser mapeadas apresentando propostas e identificando onde os problemas são mais intensos.
Com esses projetos, foi possível organizar alguns problemas e, com a ajuda da engenharia, geólogos, geógrafos e com o aterramento e canalização das áreas mais afetadas, foi possível a construção de parques de lazer, estádios de futebol e outras benfeitorias sobre um solo extremamente frágil.

3 CONCLUSÃO

 Os solos paranaenses são bastante diversificados, mas, apresentam disparidades entre si. De maneira geral se apresentam como solos ricos em nutrientes e pobres ao mesmo tempo dependendo da região que se localizam.
Entretanto essa disparidade dos solos não afeta a produção agrícola, pois devido ao fato de haver uma grande diversidade de solos um compensa o outro na questão de produção isso fica mais evidente quando comparamos a região oeste grande produtora de grão e a região noroeste grande produtora de cana de açúcar café e rebanho bovino esse em menor número.
O que se percebe nessas duas regiões é que grande parte dos problemas erosivos se apresentam pela falta de preparo e cuidado de quem usa o solo e isso, somado a falta de interesse dos órgãos governamentais provoca uma série de fatores que prejudicam e comprometem a produção local.
A preparação e o manejo correto em determinados lugares, mostra que é possível sim controlar os processos erosivos, isso fica evidente nos lugar onde já existiam grande problemas erosivos e hoje já não se encontram mais nenhum. Nesses lugares houve apoio, incentivo e ajuda dos governantes na prática de cuidado dos solos resolvendo assim, problemas que antes pareciam sem solução.

4 REFERÊNCIAS

ASÁ e CAVIGLIONE J. H. Arenito Caiuá: capacidade de lotação das pastagens. 1999

CUNHA, José Edézio da, X Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Marechal Cândido Rondon/PR Revista CiberGeo. Disponível em: <http://www.cibergeo.org/XSBGFA/eixo3/3.4/219/219.htm>  Acesso em 12/09/2013 às 15h30min

DERPSCH, R.; CALEGARI, A. Guia de plantas para adubação verde de inverno. Londrina: IAPAR, 1985. 96p. (IAPAR. Documento, 9).

FONSECA, F.P. da; CZUY, D.C. Formação arenito Caiuá: uso, ocupação do solo e problemas ambientais na região Noroeste do Paraná. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA AGRARIA e SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA AGRÁRIA, 2., 2005, Presidente Prudente. Anais...Presidente Prudente, 2005.

FASOLO, P.J.; CARDOSO, A.P.; HOCHMÜLLER, D.P.; RAUEN, M.J.; PÖTTER, R.O. Erosão: inventário de áreas críticas no Noroeste do Paraná. Londrina: IAPAR, 1988. 20p. (IAPAR. Boletim Técnico, 23).

FIDALSKI, J. Fertilidade do solo sob pastagens, lavouras anuais e permanentes na região Noroeste do Paraná. Revista Unimar, v.19, n.3, p.853-861, 1997.

GLOBOTV. Meu Paraná. Net, Brasil, Ago. 2013. Seção canais. Disponível em: <http://globotv.globo.com/rpc/meu-parana/v/terras-condenadas-pelas-erosoes-parte-1/2777158/> Acesso em 09/09/2013 às 9h27min

GLOBOTV. Meu Paraná. Net, Brasil, Ago. 2013. Seção canais. Disponível em: <http://globotv.globo.com/rpc/meu-parana/v/terras-condenadas-pelas-erosoes-parte-2/2777170/> Acesso em 09/09/2013 às 9h55min

MIARA, Marcos Antônio, OKA-FIORI, Chisato. Uso de geotecnologias para identificação de diferentes padrões de ocupação urbana da bacia hidrográfica do rio Cará-Cará – Ponta Grossa-PR. Florianópolis / SC: p. 49 a 68. Revista Geosul, 2009.

MINEOPAR. Serviço geológico do Paraná. Net, Set. 2013. Seção Geoturismo Paraná. Disponível em: <http://www.mineropar.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=109> Acesso em: 10/09/2013 às 20h27min.

SEED/PR. Mapa simplificado dos solos. Net, Jan. 2013. Seção solos do Paraná. Disponível em <http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=388> Acesso em 06/09/2013 às 01h00min.

_____________________________. Net, Jan. 2013. Seção solos do Paraná. Disponível em <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/janeiro2013/geografia_artigos/mapa_simplificado_solos_PR.pdf> Acesso em 06/09/2013 às 01h10min.

UOL. Ciências. Net, Brasil, Set. 2006. Seção notícias. Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/disciplinas/ciencias/solo-formacao-e-tipos-de-solo.htm>. Acesso em: 06/09/2013 às 22h00min.

ZOCCAL, José Cezar. Adequação de erosões: causas, consequências e controle da erosão rural. In: Soluções cadernos de estudos em conservação do solo e água. Presidente Prudente: CODASP, 2007. v. 1, n.1, mai. 2007.

Marcadores