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segunda-feira, 24 de março de 2014

Trabalho de pós-graduação: Valores, e código de ética dos Recursos Humanos

UNIGUAÇU – UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DO IGUAÇU LTDA.
FAESI – FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO.
Ética social e comportamento ético profissional e no trabalho




ANDERSON JOSÉ BENDER
KELI DAGOSTIN
VANESSA DE SOUZA





VALORES E CÓDIGO DE ÉTICA DOS RECURSOS HUMANOS





Trabalho apresentado à disciplina de ética social e comportamento ético profissional e no trabalho da Faculdade de Ensino Superior de São Miguel do Iguaçu, sob orientação da Professora: Esp. Ana Paula Cossmann.






SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
2014




OBS: Notas de rodapé ao final do trabalho


1 VALORES CONCEITOS E DEFINIÇÕES

            Etimologicamente a palavra “valor” provem do latim valare que tem como significado valor custo. Entretanto, quando se fala em valores muitas definições passam em nossa mente, pois, muitos são os valores oferecidos pela sociedade tanto os valores materiais, como: valores éticos, valores morais, valores culturais entre outros. Ainda dentro do senso comum, a palavra valor pode significar merecimento, talento, reputação, coragem e valentia.
Segundo Faccin (2014) os valores são “um conjunto de características de uma determinada pessoa ou organização, que determinam a forma como a pessoa ou organização se comportam e interagem com outros indivíduos e com o meio ambiente”.
Todos nós, somos dotados de valores, independentemente de quais forem. Todos os dias de nossa vida, estamos tomando decisões que tem por objetivo saciar algo direcionado a nós, ou seja, é através dos valores que conseguimos diferenciar as pessoas, conhecendo o seu caráter, suas atitudes, como pensam, enfim, os valores descrevem a alma da pessoa e isso já vem sendo descrito desde o antigo testamento bíblico onde, Provérbios (23:7) descrevem que “Como o homem imagina em sua alma, assim ele é”.
A passagem bíblica é fundamental para entendermos e chegarmos a um senso comum de que agimos e nos personalizamos de acordo com o que acreditamos, sendo assim, é possível mudar superficialmente os nossos valores. Segundo Fendel (2012)[1] “os valores éticos são baseados no senso comum, a respeito do que é a conduta aceitável, são normas de conduta originada na maneira pela qual eu desejo que os outros me vejam ou me tratem”.
Analisando a fundo essa reflexão, fica claro que tudo o que eu desejar e escolher, estará relacionado ao meu bem estar, pois, é isso que define a minha identidade pessoal. Os valores que se adquirem desde o nascimento estão nos moldando a todo instante, ou seja, nós assimilamos a nossa estrutura. Fendel (2012) expressa isso ao dizer que “a expressão da minha vida é exatamente a mesma da minha estrutura de valores bem assimilados”.
Ainda dentro dessa reflexão sobre os valores, Fendel (2012) nos diz que “se desejo que a outra pessoa se comporte de certa maneira, estou presa a um sistema de valores”. Sendo assim, vale ressaltar que, se quisermos mudar o comportamento de uma pessoa, iremos encontrar várias barreiras ao seu redor, isso porque, este indivíduo está preso a uma cultura de valores que se estende desde os princípios da sua vida. Por mais que este indivíduo viva dentro de outras culturas convivendo com os mais diversos costumes, seus valores de origem serão mantidos em algum lugar do seu ego.
Moser (2000) aponta várias dificuldades na transmissão dos valores “a primeira refere-se à conceituação; a segunda à sua inevitável evolução; a terceira à sua transmissão”. Cada uma das dificuldades apontadas pelo autor é vista quase que diariamente, pois, “desaparece o senso comum, e consequentemente o que vem aceito como sendo de bom senso”. Essa troca de senso comum por bom senso vem afetando e muito os valores tanto na hora de conceituar os mesmos bem como no momento em que se necessita evoluir para compreendê-los e, quando se chega à transmissão dos valores, encontra-se uma das maiores dificuldades em decorrência do bom senso transmitido muito pela mídia, ou seja, se atêm ao que a mídia diz, pois, é mais fácil e, portanto, não se busca aprofundar o conhecimento e nem buscar um tempo para isso. Sendo assim, usa-se o bom senso em favor da praticidade chegando a um denominador comum, concluído que: o que a mídia “diz” deve estar “correto”.
Dentro desta dificuldade em se transmitir valores, chega-se às instituições de ensino, onde, o professor já não é mais visto como o personagem principal de uma sala de aula. Devido a grande abrangência da mídia, grande parte dos que compõem o ambiente estudantil, se consideram “sábios” e acham que “aprendem” através da mídia e que a mesma os deixa de certa forma “inteligentes” e “superiores” como aponta Moser (2000) “Afinal todos viram alguma coisa sobre qualquer assunto na TV. Ou deparou-se com o assunto na internet. Sem nenhuma sombra de exagero, devemos assinalar como uma das características do momento que vivemos como sendo a superficialidade”.
Quando se tenta implantar um valor em um indivíduo passando por cima da praticidade e do bom senso imposto pela sociedade, causam-se muitas vezes conflitos internos gerando um sentimento de culpa e remorso, expressando muitas a raiva e o desconforto do lugar ou até mesmo, da pessoa que impôs esse valor. Dessa maneira é necessário que se assimile bem os valores pessoais.

Para tal, preciso estar com os meus valores pessoais muito bem assimilados, se não eles são apenas valores impostos, situacionais e obrigatórios. Quando um valor é obrigatório ou não assimilado por mim ele causa conflito interno, gera culpa e desconforto, eu crio uma divisão dentro de mim. Por exemplo: o valor pela verdade; eu não gosto que as pessoas mintam para mim, mas eu só falo a verdade quando me convém, dependendo da situação que eu me encontro! Porém a algo dentro de mim que sabe que eu estou mentindo, este algo me perturba, me gera culpa e conflito interno, portanto neste caso estou dividido – Conhecedor (que sabe que deve falar a verdade) e o Agente (que age conforme a situação). (FENDEL, 2012, s/p).

Partindo desse pressuposto, podemos observar como os valores agem dentro do sentimento humano. Por mais que se busque usar artimanhas para saciar o nosso ego buscando o bem estar, temos dentro da nossa consciência algo errado ou culposo, temos o remorso e a culpa de ter realizado tal feito. Nesse momento temos o valor ético emocional falando dentro de nós e, por menor que seja ele se encontra lá agindo a todo instante.
Seguindo essa visão, é evidente a grande relação da ética com os valores, ou seja, os valores são a base fundamental para a construção da ética. Quando a ética não estiver sendo praticada, é sinal de que os valores foram deixados em segundo plano, ou até mesmo, esquecidos.

 [...] Por isto mesmo, se afirmamos que a Ética encontra-se em crise, deveríamos logo prosseguir dizendo: porque estão sendo perdidos alguns valores fundamentais para a sobrevivência dos seres humanos como humanos; porque uma geração não consegue transmitir seus valores para a outra. Ou então, ao menos deveremos admitir que a crise ética traduz uma certa insegurança que emerge primordialmente do fato de não se estar articulando de modo devido o "ser", e o "vir-a-ser", ou seja, aquilo que deve permanecer e aquilo que deve transformar-se. ( MOSER, 2000, s/p)[2]

Observando toda essa contextualização de valores, fica evidente que tudo se interliga. Os valores conduzem à ética, esta por sua vez, se relaciona a uma rede que a envolve dando sequência a moral e aos costumes.
É importante lembrar, que cada nação possui seus próprios valores, e para tanto estes devem ser respeitados por mais bizarros que possam ser, pois, isso é a interligação de costumes e tradições. O que para esses povos é normal, para outros pode parecer bizarro, mas, é a forma como tal sociedade foi civilizada e educada aos seus próprios valores e costumes. Segundo (Yousafzai[3] 2013 apud Pais 2014) “a mulher oriental não pode usar calças, não pode ouvir música, não pode conduzir, não pode expressar suas ideias. Já a mulher ocidental, pode usar calças e saias, pode ouvir música e ter o seu próprio Ipod, pode conduzir e ter seu próprio carro, pode participar de manifestações e expressar suas ideias etc”.

2 CÓDIGO DE ÉTICA DOS RECURSOS HUMANOS.

Atualmente o mundo está vivendo grandes mudanças, tanto economicamente quanto psicologicamente, e de modo que nos leva a resgatar as regras de comportamento humano principalmente dentro de uma organização, sendo então propostas pelo código de ética. Mais afinal, o que é ética?

A ética é tratada como a ciência das condutas humanas, objetivando enfim comprometer-se em possibilitar ao homem a garantia da felicidade através de uma vida regida por virtudes morais e éticas. Pois, a razão deve direcionar o cotidiano, e com isso dominar os vícios e criar bons hábitos, e a mediana entre as atitudes, as condutas e as decisões, é o mais importante para estabelecer o equilíbrio e proporcionar o bem, assim como o desenvolvimento harmonioso do ser em seu meio. (ARISTOTELES apud ARRUDA, RAMOS e WHITAKER 2003, p. 64).

Os primeiros estudos sobre ética partiram de filósofos da cultura ocidental na Grécia antiga, com pensadores como Sócrates.
Ética vem do grego ethos que significa modo de ser ou caráter. Para eles, o ethos representava o lugar que abrigava os indivíduos-cidadãos, aqueles responsáveis pelos destinos da pólis (cidade).
Para gerenciar as organizações, foi então criado o Código de Ética, onde cada empresa formula o seu.
Para Arruda, Ramos e Whitaker (2003, p. 64) o código de ética “é a declaração formal das expectativas da empresa à conduta de seus executivos e demais funcionários”.
O Código de ética é um instrumento que busca a realização dos princípios, visão e missão da empresa. Serve para orientar as ações de seus colaboradores e explicitar a postura social da empresa em face dos diferentes públicos com os quais interage. Para definir sua ética, sua forma de atuar no mercado, cada empresa precisa saber o que deseja fazer e o que espera de cada um dos funcionários.
As empresas, assim como as pessoas têm características próprias e singulares. Por essa razão os códigos de ética devem ser concebidos por cada empresa que deseja dispor desse instrumento. Códigos de ética de outras empresas podem servir de referência, mas não servem para expressar a vontade e a cultura da empresa que pretende implantá-lo.

2.1 CÓDIGO DE ÉTICA DO GESTOR DE RECURSOS HUMANOS[4]

O código de ética tem como objetivo destinar ao Gestor de Recursos Humanos, os princípios que formam a consciência profissional e a conduta do mesmo respeitando as normas a serem cumpridas, prestigiando o bem material, social e humano da instituição, valorizando o trabalho em equipe e aprimorando os consequentes valores. Assim como, princípios que orientam a conduta dos nossos negócios e relacionamentos, e que devem estar presentes na prática diária de nossas atividades.
Tais princípios aplicam-se a todos os colaboradores, inclusive aos prestadores de serviços, estendendo-se também aos fornecedores.

2.1.1  Dos princípios fundamentais.

ü  1º O Gestor de Recursos Humanos tem a responsabilidade de controlar e impor deveres indelegáveis com compromisso moral com o indivíduo (cliente interno, organização e a sociedade) e com seus recursos humanos.
ü  2 º Preservar em sua conduta a honra, a nobreza e a dignidade da profissão, zelando pelo caráter de essencialidade e de indispensabilidade.

2.1.2 Do Perfil do gestor de Recursos Humano.

ü  3º Ter interesse por pessoas e pelas condições de vida no trabalho.
ü  4º Ser um estrategista responsável pela integração entre funcionário e empresa.
ü  5º Analisa e executa atividades relativas a recrutamento, seleção, treinamento, contatos com a agencia de empresa, recebimento de currículo, analise e entrevistas de mão-de-obra para a empresa.
ü  6º O Gestor de Recursos Humanos comporta-se de forma ativa em face dos problemas, habilidade para contribuir no reconhecimento e nas decisões estratégicas, ser motivador, criativo, dinâmico, autoconfiante e desenvolvedor de talentos.
ü  7º Presta assessoria e orientação à empresa quanto a empréstimos, cheque refeição, vale transporte, assistência médica e odontológica, seguro de vida, dentre outros assuntos.
ü  8º Auxilia os empregados a respeito de seus direitos previdenciários e mantém a relação sindical.
ü  9º Não compactuar com nenhum tipo de violação deliberada aos direitos humanos, ao direito constitucional e direito do trabalho.
ü  10º Buscar o bom convívio entre funcionários e empregados, assim trabalhando métodos de bom convívio entre todos os departamentos.
ü  11º Jamais transigir quanto a possíveis práticas de descriminação de qualquer natureza assim como em relação às minorias sociais.
ü  12º Exercer sua profissão com honestidade, independência, lealdade na sua dignidade e boa fé.
ü  13º Estar comprometido com políticas de Recursos Humanos voltadas para justiça, transparência iguais de trabalho a todos aqueles que integram a companhia.

2.1.3 Das relações com a empresa e entre os profissionais.

ü  14º Cumprir fiel e integralmente as obrigações e compromissos assumidos mediante contratos ou outros instrumentos relativos ao exercício profissional.
ü  15º Não ser conivente com erros, faltas éticas, crimes ou contravenções penais praticadas por outras na prestação de serviços profissionais.
ü  16º É vedado aos profissionais:
·         Não usar de má fé com seus companheiros de trabalho, seus clientes e fornecedores.
·         Não infligir à ética moral da empresa.
·         Nunca usar da amizade para se beneficiar futuramente.

2.1.4 Dos direitos.

ü  17º Exercer a profissão independentemente de questões religiosas, raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, condição social ou de qualquer natureza, inclusive administrativas.
ü  18º Apontar falhas nos regulamentos e normas das instituições, quando as julgar indignas do exercício profissional ou prejudicial ao empregador, devendo nesse caso, orientá-lo para corrigir as falhas para evitar penalidades dos órgãos competentes.
ü  19º Fazer parte das Entidades de Classe, tais como Sindicatos, Associações e Confederações.
ü  .20º Exigir justa remuneração por seu trabalho. O qual corresponderá às responsabilidades assumidas a seu tempo de serviço dedicado, sendo-lhe livre firmar acordos sobre salários, valendo, no entanto pelo seu justo valor.

2.1.5 Do sigilo profissional

ü  22º O Sigilo é fundamental a qualquer profissão, mantém o respeito, confiança e dignidade. 
ü  23º Observar suas obrigações, evitar e reprimir negócios escusos, manter a equidade e lealdade em todo seu relacionamento.
ü  24º O Gestor de Recursos Humanos deve manter sigilo do processo de recrutamento e seleção, pois o candidato sendo estimulado nos fala muita coisa que é de sua intimidade e não vai influenciar na atividade a ser desenvolvida na organização. 

2.1.6  Das proibições.

ü  25º Não permitir em nenhuma hipótese a exploração do trabalho infantil e reservando-se o direito de denunciar as organizações ou entidades que adotem essa prática.
ü  26º Não permitir nos processos ou em quaisquer outros fatores relativos ao desempenho profissional, qualquer forma de discriminação relativa 'a raça, gênero, orientação sexual, cor, religião, idade, origem étnica, incapacidade física ou mental e/ou qualquer outra classificação protegida por leis federais, estaduais ou municipais.
ü  27º Não admitir qualquer conduta que possa criar um ambiente hostil, intimidador e ofensivo.
ü  28º Não admitir que os colaboradores obtenham qualquer benefício pessoal decorrente do privilégio de informações ou vantagem obtida em situação de trabalho.
ü  29º Deixar de pagar, regularmente as anuidades e contribuições devidas ao CRRH (Conselho Regional de Rh) a que esteja obrigado.
ü  30º Deturpar intencionalmente a interpretação do conteúdo explícito ou implícito em documentos, obras doutrinárias, leis, acordos e outros instrumentos de apoio técnico do exercício da profissão, com intuito de iludir a boa fé de outros.

2.1.7 Das penalidades dos infratores

ü  31º O não cumprimento deste código, segundo a gravidade terá as seguintes penalidades:
·         Advertência confidencial, em aviso reservado.
·         Suspensão do registro profissional para o prazo de até 1(um) ano que caberá ao conselho a recolher a carteira de identidade profissional do infrator.
As penalidades serão anotadas na carteira de identidade profissional e no cadastro do Conselho Regional, sendo comunicado ao Conselho Federal.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dentro do mundo globalizado em que vivemos, temos uma série de fatores que envolvem a humanidade. Para cada lugar que se busca frequentar, existe uma regra e uma norma a ser seguida. Tudo está ligado aos valores humanos, que, surgem dos costumes e tradições. Cada nação é educada de maneira diferente, por tanto, possui costumes e tradições opostas que devem ser respeitadas. Esses valores culturais, podem até sofrerem críticas, mas, nunca influências diretas, pois irão ferir toda a uma estrutura de raízes culturais que ali foram “plantadas”.
Quando se fala em inserir ou mudar valores, refere-se aos valores internos, ou seja, dentro de uma mesma sociedade, mas, essa mudança, tem um caminho árduo a ser seguido, caminho este que chega muitas vezes ao fracasso. Então muitos se perguntam: quem é o culpado? Diversas respostas surgem, pois, o mundo é dotado de senso comum. Entretanto, uma resposta é certa. A metamorfose que acontece no do dia a dia, é uma das responsáveis por todo esse cenário. Vale lembrar que esse caminho repleto de obstáculos que traz pontos positivos e negativos. Ao observarmos os pontos negativos, temos a “superioridade” da juventude, achando que “sabe tudo”, denegrindo a própria imagem e pondo em risco o próprio futuro.  Por outro lado, temos o progresso, a evolução e o conhecimento dos que realmente sabem o que querem, entretanto, essa vantagem dos pontos positivos requerem normas e regras para poder funcionar com perfeição. Uma dessas regras é o código de ética que obriga a igualdade dos Gestores de Recursos Humanos.
Os Gestores deverão ser éticos com seus funcionários, ser responsáveis por ações passadas pelo cumprimento de leis e normas.
A ética gera credibilidade e confiabilidade, alicerces de bons negócios e bons relacionamentos profissionais ou individuais, para enfrentar os desafios de mercado que estão cada vez mais competitivos. De horizontes incertos e de comportamento dinâmico faz-se necessário pensar e agir estrategicamente com muita ética e responsabilidade, com atenção no dia-a-dia e foco nas tendências, perspectivas, possibilidades e hipóteses de negócios que o futuro pode nos apresentar. 
4 REFERÊNCIAS

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Pietro Nassetti (trad.). Martin Claret, SP, 2007.
ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de, RAMOS, Jose Maria Rodriguez e WHITAKER, Maria do Carmo. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. São Paulo: Atlas, 2003. p.64.

Estácio. Código de ética do gestor de recursos humanos. FAGU/GO. Net, Brasil. Seção gestão . Disponível em: < http://www.fago.edu.br/gestao_rh/codetica.asp >. Acesso em: 11 mar. 2014.

FACCIN, Marcia. Folha do nordeste. Net, Brasil, fev. 2014. Seção construindo valores. Disponível em: < http://www.folhadonoroeste.com.br/site/colunistas/marcia-faccin/6/364 >. Acesso em: 10 mar. 2014.

FENDEL, Karolina. Valores e princípios éticos. Net, Brasil, 2012. Seção ética e valores. Disponível em: < http://zonamenosum.wordpress.com/comecando-de-dentro-para-fora/valores-e-principios-eticos/#respond >. Acesso em: 05 mar. 2014. 

MOSER, Frei Antônio. Ética valores e educação. Net, Brasil, 2000. Seção artigos. Disponível em: < http://www.antoniomoser.com/site/index.php?option=com_content&view=article&id=61:etica-valores-e-educacao&catid=34:artigos&Itemid=41 >. Acesso em: 05 mar. 2014.

PAIS, Sara Fernandes. Prezi. Net, Brasil, 2014. Seção explorar - Malala Yousafzai. Disponível em: < http://prezi.com/dv9ldruocway/malala-yousafzai/ >. Acesso em: 10 mar. 2014.

PEQUENO, Marconi. Ética, educação e cidadania. Dhnet.org. Net, Brasil sem/ano. Seção dados – cursos. Disponível em: Disponível em < http://www.dhnet.org.br/dados/cursos/edh/redh/01/04_marconi_pequeno_etica_educacao_cidadania.pdf >. Acesso em: Acesso dia 9 mar. 2014.



[1] Autora inspirada na obra de Swami Dayananda, S.Valor dos Valores. Rio de Janeiro. Vidya-Mandir. 2001.
[2]  Citação sem informação de página devido à publicação estar em site próprio do autor com arquivos não paginados.
[3] Malala Yousafzai Nasceu em Swat, Paquistão; é conhecida pelo seu ativismo em favor dos Direitos Civis das mulheres no vale do rio Swat.
Aos 13 anos, alcançou notoriedade ao escrever um blog para a BBC chamado de "Gul Makai";
Em 9 de outubro de 2012 foi baleada no crânio quando ia a caminho de casa e teve de ser operada urgentemente.
A 15 de outubro de 2012, foi transferida para o hospital Queen Elizabeth, em Birmingham; Malala deixou o hospital em 4/1 de 2013.
Em 12 de julho de 2013, Malala comemorou o seu 16º aniversário discursando na Organização das Nações Unidas em Nova Iorque. 
Em 3 de setembro de 2013, Malala inaugurou em Birmingham a maior biblioteca pública da Europa.
Fonte: http://prezi.com/dv9ldruocway/malala-yousafzai/
[4] Informações retiradas do site:  copyright © Faculdade Estácio de Sá de Goiás – FESGO Tel.: (62) 3601-4900 E-mail: estacio@go.estacio.br – pelo link http://www.fago.edu.br/gestao_rh/codetica.asp

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