UNIGUAÇU – UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DO IGUAÇU LTDA.
FAESI
– FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
CURSO
DE PÓS-GRADUAÇÃO.
Relações
interpessoais no ambiente de trabalho, motivação e dinâmica de grupo.
ANDERSON
JOSÉ BENDER
JOSIANE
SIMIÃO DA S. STORCHIO
KELI
DAGOSTIN
MARCOS
GARLINI
VANESSA
DE SOUZA
103 DINÂMICAS DE GRUPO
Trabalho apresentado à disciplina de
Relações interpessoais no ambiente de trabalho, motivação e dinâmica de grupo da
Faculdade de Ensino Superior de São Miguel do Iguaçu, sob orientação do
Professor: Esp. Ana Paula Cossmann.
SÃO
MIGUEL DO IGUAÇU
2014
1
INTRODUÇÃO
A dinâmica é algo mais além da soma dos indivíduos, possibilita a seus
membros uma consciência dos aspectos facilitadores e dificultadores na obtenção
dos objetivos a que se propõem enquanto grupo.
As
dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de
formação e organização que possibilitam a criação e recriação do conhecimento.
A dinâmica de grupo permite estudar os grupos sendo usada também em processos
de seleção. Pelo fato de haver interação e influência mútua com os integrantes
do grupo, podem-se desenvolver processos dinâmicos que os separam de um
conjunto de indivíduos.
A dinâmica de
grupo é um ramo de conhecimento específico sobre o comportamento humano em
grupo e tem como questão principal entender e saber como lidar com os processos
de grupo (como os membros do grupo funcionam na medida em que se relacionam).
As dinâmicas servem para
tornar o encontro mais significativo, dão mais sentido, explicam mais sobre o
determinado tema. A dinâmica sempre tem que vir acompanhada de uma reflexão,
ela não pode ser simplesmente “jogada” no meio de um encontro.
Segundo Miranda (1997), no
livro “Oficina de Dinâmica de Grupo para Empresa, Escola e Grupos
Comunitários”, os jogos realizados nas empresas buscam oferecer uma
iniciativa concreta com vistas ao desenvolvimento interpessoal, propondo
minimizar, mediante a aplicação de exercícios e técnicas, os conflitos
embutidos nas relações e no ambiente de trabalho.
Também
são aplicáveis nos grupos constituídos informalmente, tornando o ambiente,
outrora inerte e por vezes improdutivo, em ambiente de convivência grupal,
solidário e sensível às dificuldades do cotidiano. Abre-se, assim, um canal
eficaz de comunicação e estabelecimento de relações de confiança entre os
membros do grupo.
Segundo
Fritzen (1982), aprendemos melhor e mais rapidamente em grupo. Grande parte
de nossas crenças, atitudes e sentimentos adquirimos nos grupos. A experiência
do grupo atua sobre nós de tal modo que chega a modificar nossos hábitos de
vida, de trabalho e podendo ainda alterar nosso objetivo de vida.
Quanto mais flexível for à estrutura da dinâmica,
possibilitando que seus membros exercitem um maior número de papéis, tanto
maior será o nível de satisfação experimentado pelos membros do grupo. Enfim, Dinâmica de Grupo é o estudo destes
processos, e outros tantos, objetivando um melhor funcionamento do grupo a
partir das consciências individuais.
2
DINÂMICAS DE GRUPO PARA UMA MAIOR INTERAÇÃO
2.1 CONCEITOS
Dinâmica é um termo
relacionado com o movimento e forças. Pode ser um conceito da área da física, da música ou
da psicologia, no caso da dinâmica de grupo. A palavra “dinâmica” é originalmente
do grego Dynamis, que significa força, energia, ação, sendo então um conjunto
de forças sociais, intelectuais e morais que produzem atividades e mudanças
numa esfera específica.
Quando Kurt Lewin em 1945
utilizou o termo “Teoria de Campo” e criou a expressão Dinâmica de Grupo,
começou sua pesquisa sobre grupos tendo como objetivo principal ensinar as
pessoas novos comportamentos através da mesma, ou seja, promover e incentivar
discussões e decisões em grupo, substituindo assim o método tradicional de
transmissão sistemática de conhecimentos. Procurava analisar as estruturas do
grupo, como o poder, a liderança e a comunicação de um ponto de vista
interindividual.
Utilizada para levantar na prática o que pensam as pessoas, o que
sentem, o que vivenciam e o que sofrem, o uso da Dinâmica de Grupo busca
desenvolver um caminho de teorização, como processo sistemático, ordenado e
progressivo e ao retornar à prática, transformá-la, redimensioná-la, incluindo
novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.
A Dinâmica promove através do trabalho de
grupo a mudança do comportamento e das atitudes individuais, isto se da, porque
os participantes se sentirão sensibilizados por aquilo que acontece, por
sentirem e observarem o processo e os conceitos absorvidos por cada um.
A utilização de palavras sagradas como fonte
de inspiração pra diversos temas trabalhados nas dinâmicas prova ser um
instrumento poderoso inspiração e transformação de pessoas, proporcionando um
ambiente aconchegante e criando laços de amizade e amor entre os participantes. Uma técnica
por si mesma não é formativa, nem tem um caráter pedagógico. Para que uma
técnica sirva como ferramenta educativa libertadora deve ser utilizada em
função de temas específicos, com objetivos concretos e aplicados de acordo com
os participantes com os quais esteja trabalhando.
Podemos
classificar as dinâmicas em cinco grupos principais:
- Dinâmicas
de Apresentação:
para apresentação e conhecimento imediato das pessoas do grupo, possibilitando descobrir: quem sou e de onde
venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso, sem
máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade
das pessoas. Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero
ao novo grupo. São as primeiras informações da minha pessoa. Este tipo de
dinâmica deve ser desenvolvido num clima de confiança e descontração. É um
momento para a apresentação, motivação e integração, no qual são
aconselháveis que fossem utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração.
- Dinâmicas
de Interação e Conhecimento:
voltadas para grupos já iniciados, objetivando um maior entrosamento,
“quebra-gelo”, estas que ajudam a
tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro. Pode
ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem. São
recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas,
aprofundando o conhecimento inicial;
- Dinâmicas
de Recreação:
podem ser realizadas em intervalos de eventos, em aniversários, cursos,
etc., utilizada para descontração;
- Dinâmicas
de Aprendizagem:
são alguns tipos de exercícios, técnicas para estimular o raciocínio e
percepção e também fixar o conteúdo estudado.
- Histórias,
Fábulas e Textos para reflexão:
para abertura de eventos (reuniões, cursos, palestras, congressos), ou
ilustrações visando enriquecer algum tema que já esta sendo abordado.
2.2 OBJETIVOS
- Desinibir
a capacidade de criação dos indivíduos, levando-os a se tronarem mais
desenvoltos;
- Melhorar
a capacidade de comunicação dos participantes;
- Contribuir
para a construção de novas relações entre os seres humanos;
- Resgatar
e aumentar a auto estima dos participantes;
- Melhorar
a capacidade de respeitar as diferenças de cada um, bem como as
diversidades culturais;
- Auxiliar
no desenvolvimento da capacidade de expressar sentimentos, de amar.
- Estimular
a reflexão e a revisão de atitudes e comportamentos, mostrando novas
formas de ser e conviver;
- Aumentar
a coesão do grupo;
- Proporcionar
o aperfeiçoamento do trabalho coletivo, aprender e melhorar o trabalho em
grupo;
- Modificar
o potencial do grupo, proporcionando crescimento em igualdade harmônica de
relacionamento interpessoal;
- Perceber
a si e ao outro no processo grupal;
- Oportunizar
o aparecimento de lideranças diversificadas;
- Aumentar
o nível de confiança do grupo;
- Aprender
a ouvir;
2.3 CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES
As
dinâmicas de grupos podem ser classificadas e divididas em categorias com
características e finalidades definidas. Citamos como principais exemplos:
·
Dinâmicas
de motivação
a) Características:
Normalmente são alegres ou apresentam como objeto para causar a reflexão do
grupo.
b) Finalidades:
Melhorar o desempenho de seus colaboradores. A motivação é o esforço de
satisfazer alguma necessidade pessoal ou atingir objetivos estabelecidos
por uma empresa, uma organização.
·
Dinâmicas
divertidas
a) Características:
Quebrar o gelo, enturmar pessoas, apresentar, animar o grupo, provocar risadas.
b) Finalidades:
Auxiliam no entrosamento de um grupo e no processo de aprendizagem, além de
divertir.
·
Dinâmicas
de Autoestima e autodesenvolvimento
a) Características:
Reflexiva, objetiva.
b) Finalidades:
Estimular o relacionamento interpessoal, a comunicação e o dialogo e apresentar
conceitos do que é autoestima, devem a Super Autoestima a fim de criar o
autodesenvolvimento pessoal e profissional.
·
Dinâmicas
de quebra gelo
a) Características:
Descontrair, animar, são populares, divertidas e cheias de motivação.
b) Finalidades:
Romper com as formalidades e descontrair as pessoas a sua volta, as dinâmicas
de quebra gelo ajudam a descontrair as pessoas e proporcionam uma melhor
integração do grupo ou equipe de trabalho.
·
Dinâmicas
evangélicas e para Células
a) Características:
Louvor, fé, religiosidade.
b) Finalidades:
Para instituições religiosas, o objetivo de uma dinâmica em grupo é reunir um
determinado número de pessoas para desenvolver uma atividade ou brincadeira que
vai trabalhar um determinado fator, seja integração, apresentação, louvor ou
solução de conflitos, através do louvor e adoração.
·
Dinâmicas
para homens ou mulheres
a) Características:
Foco no universo feminino ou masculino, direitos, deveres, desafios.
b) Finalidades:
Ressaltar a igualdade e principalmente os grandes desafios que o mundo moderno
impõe as mulheres e aos homens que são esposas, maridos cuidam da casa, cuidam
dos filhos, trabalham fora, é independente, tem uma carreira promissora, o real
valor de cada mulher ou de cada homem.
·
Dinâmicas
educativas
a) Características:
motivar, instigar, um grupo especifico, como crianças, adolescentes, adultos ou
idosos e os professores, todos que estão envolvidos num processo educacional.
b) Finalidades:
Trabalhar de forma lúdica a importância do aprendizado, oportunizar aquisição
de novos conhecimentos, diversificar o trabalho em sala.
3
103 MODELOS DE DINÂMICAS PARA MAIOR INTERAÇÃO COM O GRUPO
3.1 DINÂMICA DE GRUPO EM SALA DE AULA
PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
“Brincando
com o barbante”
a) Grupo:
alunos de pré-escola ao 3° ano.
b) Objetivos:
a dinâmica é uma ótima oportunidade para você observar melhor o comportamento
da turma.
c) Tempo:
1 aula
d)
Local: a brincadeira pode acontecer na classe ou no pátio, dependendo do
tamanho da turma.
e) Material:
bastam um rolo de barbante e uma tesoura sem ponta para começar a brincadeira.
f) Desenvolvimento:
forme com os alunos uma grande roda e, em seguida, cada criança mede três
palmos do cordão, corta para si e passa o rolo adiante. Sugira que cada um
brinque com o seu pedacinho de barbante. Balançando o cordão no ar ou formando
uma bolinha com ele, por exemplo, as crianças podem perceber sua textura,
flexibilidade e versatilidade. Depois, toda a turma, incluindo o professor,
cria no chão um desenho com o seu pedaço de barbante. Prontas as obras, o grupo
analisa figura por figura. Comentários e interpretações são muito bem-vindos.
Após percorrer toda a exposição, cada um desfaz o seu desenho e amarra, ponta
com ponta, seu barbante ao dos vizinhos. Abaixados ao redor desse grande
círculo feito de cordão, as crianças devem criar uma única figura.
Proponha que refaçam juntos, alguns dos desenhos feitos individualmente. No
final, em círculo, a turma conversa sobre o que cada um sentiu no decorrer da
brincadeira. Enquanto as crianças escolhem juntas qual desenho irão fazer e
colocam a ideia em prática, o professor aproveitará para observá-las. Nessa
fase da brincadeira surgem muitas ideias e cada aluno quer falar mais alto que
o colega. Alguns buscam argumentos para as suas sugestões, outros ficam
chateados, debocham da situação, ameaçam abandonar a roda e, às vezes, cumprem
a palavra.
O
professor deve ficar atento ao comportamento da turma durante esses momentos de
tensão.
Eles
serão produtivos se você abandonar sua posição de coordenador e deixar o grupo
resolver seus impasses, ainda que a solução encontrada não seja, em sua
opinião, a melhor.
g) Conclusão:
por meio desse jogo, os alunos tomam consciência de seu potencial criativo e se
familiarizam com as atividades em equipe.
É
muito interessante repetir a brincadeira com a mesma classe semanas depois. É
hora de comparar os processos de criação com o barbante, avaliando a evolução
do grupo diante de um trabalho coletivo.
“O
mestre mandou”
a) Grupo: pré-escola até o 3º ano.
b) Objetivos:
os alunos farão comparações cada vez mais rápidas quando
estiverem pensando na peça que se encaixe em
todas as condições dos atributos ditados pela professora.
c) Tempo:
aproximadamente uma aula.
d) Local:
Sala de aula.
e) Material:
uma caixa de Blocos Lógicos, composto por quarenta e oito blocos geométricos,
composto de quatro tipos de “figuras”: círculo, triângulo, quadrado e
retângulo; que variam em três cores: azul, vermelho e amarelo; em dois
tamanhos: pequeno e grande; e em duas espessuras: fina e grossa.
f) Desenvolvimento:
os alunos deverão encontrar a peça que obedeça à sequência de comandos
estabelecida pela professora. A sequência poderá ser iniciada com os atributos:
círculo, azul e grosso. Os alunos escolherão a peça correspondente. O comando
seguinte é mudar para a cor vermelha. Eles selecionarão um círculo grosso e
vermelho. Em seguida, devem mudar para a espessura fina. Então, um
círculo vermelho e fino deverá ser selecionado.
A professora poderá continuar acrescentando comandos ou apresentar uma
sequência pronta. Faça depois o processo inverso. Os alunos serão apresentados
a uma nova sequência de comandos, já com a última peça. Eles deverão reverter
os comandos para chegar à peça de partida.
g)
Conclusão: a atividade é essencial para o
entendimento das operações aritméticas, principalmente a adição com inverso da
subtração e a multiplicação com inverso da divisão.
“Brincando
com o dicionário”
a) Grupo:
alunos de 4° ano em diante.
b) Objetivos:
o uso do dicionário amplia o vocabulário, melhora a interpretação da leitura e
esclarece as dúvidas ortográficas. Através desse jogo o aluno sente-se
incentivado a descobrir o significado da palavra desconhecida e familiariza-se
brincando com o uso do dicionário.
c) Tempo:
aproximadamente uma hora
d) Material:
um dicionário, folhas de papel, lápis ou caneta, lousa para anotar as respostas
e a pontuação dos grupos.
e) Desenvolvimento:
divida a classe em grupos. Apenas um dicionário será utilizado por um grupo a
cada rodada. O primeiro grupo, que terá o dicionário em mãos, escolherá uma
palavra do dicionário que ache desconhecida por todos, falando-a em voz alta
para os de mais grupos. Se houver algum integrante de qualquer grupo que saiba
a resposta correta ao ser anunciada, antes de começar a rodada, marca 4
pontos para o seu grupo. Cada grupo escreverá numa folha um significado para a
palavra, inclusive o grupo que tem o dicionário em mãos, que colocará a
definição correta. A professora recolhe as folhas e lê todas as definições,
inclusive a correta. Escreve as respostas na lousa. Cada grupo escolhe a
definição que achar certa. O grupo conta
a definição correta. A professora marca na lousa os pontos dos grupos de acordo
com a seguinte regra: 2 pontos = para o grupo que deu a resposta correta. 3
pontos = para o grupo que escolheu a palavra, se ninguém tiver acertado ou
1ponto para cada acerto por grupo. 4 pontos = para o grupo que tiver um
integrante que saiba a resposta correta ao ser anunciada, antes de começar a
rodada.
f) Conclusão:
o jogo continua até que todos os grupos tenham escolhido a palavra no
dicionário ou, até que algum grupo tenha atingido um número estipulado
anteriormente pela classe.
“Medida
de comprimento”
a) Grupo:
alunos de pré-escola ao 3° ano.
b) Objetivos:
desenvolver a noção de estimativa, equivalência e medida por meio de
comparações. A dinâmica desse exercício estimula o raciocínio e a percepção das
crianças em relação às medidas-padrão.
c) Tempo:
1 aula
d) Local:
sala de aula ou uma sala grande.
e) Material:
Esta é uma brincadeira que basta usar o material dos próprios alunos para
começar a brincar: caneta, uma borracha, um livro, ou até o próprio palmo das
crianças, uma régua, uma trena ou uma fita métrica.
f) Desenvolvimento:
Para começar a brincadeira, divida a turma em quatro grupos. Escolha para cada
um deles um objeto que deve substituir a régua como unidade de medida. Esse
objeto pode ser uma caneta, uma borracha, um livro, ou até o próprio palmo das
crianças. Em seguida, defina os objetos que cada grupo deve medir — por exemplo,
a carteira, a porta, a lousa ou a altura da parede onde começa a janela.
Antes
que a turma comece a realizar as medições, estimule as crianças afazer estimativas: quantas borrachas elas acham que seriam necessárias paradeterminar
o comprimento da mesa? E a largura? Como seriam os resultados se, em vez desses
objetos, a classe usasse um livro e um caderno para fazer as medidas? E assim
por diante. Depois, peça a eles para fazerem as medições, anotando num papel os
resultados encontrados por cada membro do grupo. Enquanto isso desenhe na lousa
uma tabela a da figura. Observando-se a tabela, fica claro como as medidas
informais são imprecisas. Peça então à turma para repetir as medidas usando uma
régua, uma trena ou uma fita métrica.
Dessa
vez as medidas vão diferir muito pouco de um aluno para outro e de um grupo
para outro.
Utilize essas constatações para discutir com as crianças a experiência queaca
aram de ter.
g) Conclusão:
É bem provável que elas cheguem sozinhas à conclusão de como é importante se
ter medidas-padrão.
"Cabra
cega no curral"
a) Grupo:
crianças a partir de cinco anos.
b) Objetivo:
Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido,
principalmente os alunos vindos de outras escolas.
c) Tempo:
aproximadamente 1 hora.
d) Local:
sala de aula, lugar ao ar livre etc.
e) Material:
Pedaço de papel em branco, caneta, saco plástico, pano preto para cobrir os
olhos e cadeiras.
f) Desenvolvimento:
Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-as e as coloque
dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as
cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e
coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o
de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção de
modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O
participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser
realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir,
de modo o que todos participem.
“A
caixa de presente”
a) Grupo:
Alunos de todas as idades:
b) Objetivo:
demonstrar alegria, carinho, afeto por estar recebendo os alunos.
c) Tempo:
aproximadamente 30 minutos (com material pronto)
d) Local:
sala de aula.
e) Material:
caixa de sapato forrada de papel, com a tampa removível, embalada por um laço
bem largo e bonito. Dentro dessa caixa deverá ter um espelho colado no fundo.
f) Desenvolvimento:
entregar a caixa para cada aluno que entrar na sala de aula. Depois de abrir a caixa
e olhar o presente, o professor, sorridente, comenta com seus alunos:
"Criança, hoje é um dia especial para mim! Recebi um lindo presente! É um
presente vivo, que vai me alegrar muito, durante este ano. Ele é muito
importante, pois juntos vamos crescer e aprender muitas coisas. Vocês não podem
imaginar a felicidade que sinto em recebê-lo. O que vocês acham que tem aqui
nesta caixa?" Os alunos ficam curiosos, imaginando o que possa estar na
caixa.
O
professor coloca a caixa no canto da sala, e convida cada aluno para ir
olhar o presente. Pede que não comentem um com o outro sobre o que viu. A
medida que eles abrem a tampa e olham para dentro da caixa, eles se veem
refletidos no espelho e cada um tem uma reação diferente.
Depois que todos olharem a caixa o professor fará um comentário a respeito da alegria em que está ao receber seus alunos durante o ano. Falará que realmente eles são o presente que a escola está dando a ele naquele dia.
Colher da classe opiniões sobre a sensação que cada um teve ao se ver refletido no espelho.
Depois que todos olharem a caixa o professor fará um comentário a respeito da alegria em que está ao receber seus alunos durante o ano. Falará que realmente eles são o presente que a escola está dando a ele naquele dia.
Colher da classe opiniões sobre a sensação que cada um teve ao se ver refletido no espelho.
“União
das cores”
a) Grupo:
crianças de pré-escola.
b) Objetivo:
mostrar a importância da partilha e a união entre as pessoas.
c) Tempo:
aproximadamente 1 hora.
d) Local:
sala de aula.
e) Material:
lápis de cor e desenho impresso. Importante: Cada criança estar com um
lápis de uma cor. Se a professora ver que a criança trouxe a caixa com mais
cores, pedir para que a criança escolha a cor que mais gosta.
f) Desenvolvimento:
o professor deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem.
O ideal é uma folha para cada criança. Na folha deverá ter o mesmo desenho duas
vezes. Distribui-se uma folha para cada criança, pedindo que elas pintem apenas
um desenho e com a lápis que trouxe. O desenho vai ficar com uma tonalidade
apenas. Quando as crianças terminarem o primeiro desenho, pede-se que inicie o
segundo, mas agora elas não irão pintar somente com as cores que elas trouxeram
e sim que emprestem o lápis do outro amigo para colorir o desenho, assim cada
criança irá emprestar o lápis de um amigo para colorir e no final todos terão
um trabalho colorido.
g) Conclusão:
o primeiro desenho ficou com uma cor uniforme. Quando eles emprestaram o lápis,
o desenho ficou mais colorido.Com isso percebe-se que precisam se
unir e se ajudarem mutuamente para obterem resultados melhores.
“Cachorro e
gato cego”
a) Grupo: Crianças de sete anos.
b)
Objetivos:
desenvolvimento da Audição e atenção
c)
Tempo:
Em torno de 1 hora
d)
Local:
Sala, quadra, pátio.
e)
Material:
Lenços
f)
Desenvolvimento:
formação de círculos onde as crianças irão dois para o centro; um será o
cachorro e outro o gato. Vedam-se os olhos de ambos. Toda vez que o cachorro
latir o gato miará e o cachorro tentará pega-lo. Se conseguir, irão outros ao
centro.
“Qual o
perfume?”
a)
Grupo:
crianças com idade superior a nove anos.
b)
Objetivos:
desenvolver o olfato.
c)
Tempo:
aproximadamente uma hora
d)
Local:
sala de aula.
e)
Material:
frutas, perfumes, loções, etc.
f)
Desenvolvimento:
realizar círculos, sendo que um irá para o centro com olhos vendados. O
professor dará aos alunos do centro para cheirar o perfume e dirá: - deverás
reconhecer este aroma entre outros que vou te dar. Em seguida dará alvejante,
etc... Este deverá identificar, entre outros qual foi o primeiro, etc.
“Tocar o
cego”
a)
Grupo:
todas as idades.
b)
Objetivo:
desenvolvimento perspectivo.
c)
Tempo:
aproximadamente uma hora
d)
Local:
salão ou lugar ao ar livre
e)
Material:
Lenço para vendar os olhos.
f)
Desenvolvimento:
Formar um círculo, solicitando para que os alunos se sentem. Ao centro, um
colega estará de olhos vendados. Um integrante do círculo se levantará e tocará
o “ceguinho”, e se sentará novamente. Pelos movimentos feitos, o “cego” tentará
adivinhar quem o tocou.
“Com quem
estará à bola?”
a)
Grupo:
Crianças de nove anos.
b)
Objetivos:
desenvolver a atenção e a perspicácia
c)
Tempo:
aproximadamente 1 hora.
d)
Local:
espaço ao ar livre (pátio, gramado, etc.).
e)
Material:
bola e lenço para vendar os olhos.
f)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo e solicita-se que os alunos cruzem as pernas. Em seguida,
um aluno senta-se no meio do círculo com os olhos vendados.
Os companheiros passam a bola entre si e ao
sinal do professor coloca as mãos para trás escondendo a bola. O aluno que está
no centro, abre os olhos e aponta aquele que imagina estar com a bola. Se errar
repete o jogo.
“Garrafa
mágica”
a)
Grupo:
crianças a partir dos oito anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a imaginação.
c)
Tempo:
aproximadamente 1 hora.
d)
Local:
sala ou pátio ao ar livre.
e)
Material:
uma garrafa.
f)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo com o professor no centro. O professor gira a garrafa no
solo e quando esta parar apontará na direção de um aluno. Este deverá ir para o
centro e executar uma tarefa determinada pela turma ou professor.
“Comer a
maçã”
a)
Grupo:
crianças a partir dos nove anos de idade.
b)
Objetivo:
desenvolver o controle emocional.
c)
Tempo:
aproximadamente 1 hora.
d)
Local:
quadra ou pátio ao ar livre.
e)
Material:
Maçã.
f)
Desenvolvimento:
formam-se filas, tendo na frente das mesmas, maçãs penduradas. Ao sinal
procurar morder a maçã que lhe corresponde, sem segura-la, dentro de um tempo
determinado. Vencerá a fileira que obtiver maior número de pontos, por mordida,
ou quem morder a maçã primeiro, ou ainda o que comer a maçã primeiro.
“O cachorro
e o osso”
a)
Grupo:
Crianças com sete anos de idade.
b)
Objetivo:
desenvolver a atenção e audição.
c)
Tempo:
aproximadamente uma hora.
d)
Local:
pátio com gramado.
e)
Material:
qualquer objeto pequeno.
f)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo, e senta-se um dos alunos ao centro, que será o cachorro.
Perto de si haverá um objeto “o osso”.
Dado o sinal, o professor
indicará um dos alunos no círculo que tentará cautelosamente pegar o osso.
Percebendo o ruído, o cachorro latirá e indicará o lado do ruído. Ao acertar a
direção o professor indicará outro aluno. Se um conseguir e não for adivinhado
se tira as vendas e tenta adivinhar.
“O mico”
a)
Grupo:
alunos a partir dos sete anos de idade.
b)
Objetivo:
desenvolver a atenção e a agilidade.
c)
Tempo:
aproximadamente uma hora.
d)
Local:
quadra, gramado e pátio.
e)
Material:
bola.
f)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo, colocando ao centro dois alunos que se defrontam, de posse
de uma bola. Uma bola será designada “mico”. Ao sinal de início, os alunos que
tem a bola passam-na ao colega da esquerda, o qual rapidamente faz o mesmo e
assim sucessivamente. As bolas são passadas, o objetivo é fazer com que uma
bola alcance a outra, isto é, que o “mico” seja apanhado sendo que todos evitam
que isto aconteça em suas mãos. Quem deixar cair à bola deve recuperá-la
sozinho e voltar ao seu lugar para recomeçar a passá-la. Cada vez que o mico é
apanhado interrompe-se a brincadeira e o aluno que permitir ficará no centro
até ser substituído.
“Elefante
voa?”
a)
Grupo:
alunos com sete anos.
b)
Objetivo:
desenvolver a atenção.
c)
Tempo:
aproximadamente uma hora.
d)
Local:
sala ou quadra.
e)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo com os alunos. O professor pergunta se determinados bichos
voam. Se voarem, os alunos deverão responder: voa e fazem gestos com os braços.
Ex.: Galinha voa? Pássaro voa? Elefante voa? O aluno que cometer algum engano
pagará prenda no final.
“Jogo do pum”
a)
Grupo:
todos os alunos e idades.
b)
Objetivo:
desenvolver a atenção e a pronta reação.
c)
Tempo:
aproximadamente uma hora.
d)
Local:
espaço ao ar livre ou sala de aula.
e)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo na posição sentado. Em seguida, os alunos irão numerar-se
seguidamente, mas chegando ao número 7 deverá dizer: PUM, substituindo-os. O
aluno que demorar em falar ou não substituir o número por Pum deixará o jogo
toda vez que errar. O jogo é renumerado pelo aluno colocado à sua direita.
“Descobrir o
que está mudado”
a) Grupo: todos
os alunos e idades.
b) Objetivos:
desenvolver a memória, perspicácia e a observação.
c) Tempo:
aproximadamente uma hora.
d) Local:
espaço ao ar livre ou sala de aula
e)
Desenvolvimento: pede-se a um aluno que deixe o local e fazem-se algumas
modificações. Quando o aluno voltar o grupo começará a contar aumentando ou
diminuindo a intensidade do canto à medida que ele se aproxima ou afasta do que
mudou.
“Ai vai o
ganso”
a)
Grupo: a
partir dos sete anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver os sentidos e a memória.
c)
Tempo:
aproximadamente uma hora.
d)
Local:
quadra ou pátio.
e)
Desenvolvimento:
formar uma fileira virando o primeiro da fila para o seguinte e dizendo: “aí
vai o ganso”. O segundo dirá “Que ganso?” Ao que o primeiro responde: “O
ganso”. O segundo fala: ... Ah... O ganso. A pergunta será repetida e assim
sucessivamente. Assim, corre-se toda a fileira.
.
“Jogo do
limão”
a)
Grupo:
alunos a partir dos seis anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver o ritmo e a atenção.
c)
Tempo:
aproximadamente uma hora.
d)
Local:
quadra, pátio, sala e gramado.
e)
Material:
um limão.
f)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo sentando os alunos. Um eles estará de posse de um limão. Os
alunos iniciarão a brincadeira cantando: Meu limão, meu limoeiro... Ao mesmo tempo
passando o limão aos colegas. Ao findar a canção, o aluno que estiver de posse
do limão será eliminado.
“Jogo da
memória”
a)
Grupo:
alunos de Todas as idades.
b)
Objetivos:
desenvolver a Memória e o tato.
c)
Tempo:
aproximadamente uma hora.
d)
Local:
Sala de aula
e)
Material:
lápis, grampos, moedas, giz, etc.
f)
Desenvolvimento:
em pé, formar um círculo com as mãos para trás. O professor entregará para um
aluno um objeto após outro para ser passado adiante. Após serem passados todos
os objetos, todos se sentarão e rapidamente escreverão o nome dos objetos que
passarem pelas suas mãos. Vencerá quem escrever mais nomes dos objetos em um
tempo determinado.
“Bom dia”
a)
Grupo:
crianças a partir dos sete anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a educação dos sentidos.
c)
Tempo:
aproximadamente uma hora.
d)
Local:
quadra ou pátio.
e)
Material:
lenço.
f)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo de pé com um aluno ao centro de olhos vendados.
Os alunos do círculo
caminharão e sendo um apontado, dirá: bom dia! Se o aluno de olhos vedados identificar
a voz do colega, trocará de lugar com este.
“Círculos
unificadores”
a)
Grupo:
crianças de todas as idades.
b)
Objetivos:
desenvolver a pronta reação e atenção.
c)
Tempo:
aproximadamente uma hora.
d)
Local:
lugar ao ar livre ou quadra.
e)
Material:
mídia com música.
f)
Desenvolvimento:
formar um alguns círculos de pé (menos ou mais de acordo com o número de
alunos).
Em seguida, a turma se
desloca ao som da música. Quando esta parar, devem-se formar grupos de 5 ou 3,
anteriormente determinados. Os que sobrarem ficam prisioneiros dentro do
círculo. Termina quando fica somente um prisioneiro no círculo.
“Perseguir a
bola”
a)
Grupo:
crianças de todas as idades.
b)
Objetivos:
desenvolver a astúcia, rapidez e agilidade.
c)
Tempo:
aproximadamente 45 minutos.
d)
Local:
espaço ao ar livre.
e)
Material:
bolas.
f)
Desenvolvimento:
formar duas colunas em posição fundamental. O primeiro de cada coluna recebe uma
bola. Em seguida, o primeiro de cada coluna lança a bola o mais longe possível
no terreno do fogo. Isto feito, todos deverão correr para reformar a coluna
atrás da bola atirada pela coluna contrária. Vencerá a coluna que se reformar
em primeiro lugar.
“Correr em
circuito”
a)
Grupo:
alunos de nove anos de idade.
b)
Objetivo:
desenvolver a iniciação desportiva (handebol e basquete).
c)
Tempo:
aproximadamente 45 minutos.
d)
Local:
quadra.
e)
Material:
bola.
f)
Desenvolvimento:
organizar duas fileiras frente a frente formando duas equipes (A e B), com uma
bola para o primeiro aluno de cada fileira.
Ao sinal, o aluno de posse
da bola corre em direção ao que está na outra extremidade da fileira. Neste
momento há trocas de lugares. O primeiro fica último e inicia a passagem da
bola ao outro. Quando chegar o 1º fica último e inicia a passagem da bola ao
outro. Quando chegar o 1º, a 1º de posse da bola. Vencerá o que executar a
tarefa por primeiro.
“Dê cinco
passos e fuja”
a)
Grupo:
alunos com sete anos de idade.
b)
Objetivos:
orientar-se no espaço em relação a objetos e pessoas.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
quadra ou pátio.
e)
Desenvolvimento:
forma-se três grupos com três alunos sentados, um fugitivo e dois pegadores.
Quando o fugitivo
levantar-se-á, dará cinco passos e correrá sendo perseguido pelos outros que
tentarão toca-lo. Tocando o perseguido, os três sentar-se-ão e reiniciarão a
atividade trocando os papéis.
“Jacó e
Raquel”
a)
Grupo:
alunos a partir dos nove anos de idade.
b)
Objetivo:
desenvolver o senso de orientação, coragem, acuidade auditiva.
c)
Tempo:
aproximadamente uma aula.
d)
Local:
sala ou quadra.
e)
Material:
lenço e sininho.
f)
Desenvolvimento:
os alunos formam um círculo, dando as mãos para limitar o espaço onde dois
companheiros vão correr. Jacó com olhos vendados e Raquel com um sininho.
Ao sinal de início, Raquel
correrá dentro do círculo soando o sininho. Jacó (levantará) tentará pega-la.
Quando for apanhada, os dois escolhem os substitutos.
“Bola do
caçador”
a)
Grupo:
alunos entre sete e nove anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a habilidade motora, rapidez e atenção.
c)
Tempo:
aproximadamente uma aula.
d)
Local:
quadra.
e)
Material:
bola.
f)
Desenvolvimento:
livres na quadra, um aluno de posse da bola será o caçador vai sair para caça e
começa a perseguir procurando tocar com a bola um colega. O que for pego, será
o cão de caça e ajudará o caçador fazendo trocas de passes a fim de chegar mais
perto da caça. O jogo prosseguirá até que todos sejam caçados.
“Bola aos
quatro cantos”
a)
Grupo:
alunos entre sete e nove anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a habilidade motora, espírito de equipe e reflexo.
c)
Tempo:
aproximadamente uma aula.
d)
Local:
quadra de esportes.
e)
Material:
bola de tênis.
f)
Desenvolvimento:
formam-se duas fileiras, com dois alunos de cada equipe em cada canto da
quadra.
Ao sinal, o professor dará
a partida do centro da quadra atirando bola ao alto; sobre dois adversários.
Trocarão de passes entre seus companheiros que estão espalhados na quadra.
Contará pontos cada vez que a bola chegar às mãos dos companheiros.
“Dança das
cadeiras”
a)
Grupo:
todos os alunos.
b)
Objetivos:
desenvolver a atenção e agilidade.
c)
Tempo:
aproximadamente 20 minutos.
d)
Local:
sala de aula ou espaço ao ar livre.
e)
Material:
cadeiras e recurso de mídia musical.
f)
Desenvolvimento:
duas fileiras de cadeiras aos pares, umas de costas para as outras. (OBS) o número
de cadeiras deverá ser menor do que o número de participantes.
Ao som da música, os
alunos contornarão as cadeiras. Quando esta parar, todos procurarão sentar-se.
O que sobrar sairá fora e retira-se uma cadeira. Vencerá o último a sentar.
“Futebol com
as mãos”
a)
Grupo:
alunos com dez anos de idade.
b)
Objetivos:
melhorar o trabalho de braço e o trabalho central do corpo-trabalho; respeitar regras e leis.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
quadra de esportes.
e)
Material:
bola.
f)
Desenvolvimento:
o professor ao centro fará bola ao alto. Cada equipe procurará somente tocar a
bola até fazer o gol. Não poderão agarrar e nem conduzir sozinho. O jogo será
sempre com o tronco flexionado. Vencerá a equipe que fizer o maior número de
gols.
“Correr em
coluna”
a)
Grupo:
alunos a partir dos sete anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a habilidade de correr em grupo, agilidade e rapidez.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
quadra de esportes ou pátio.
e)
Desenvolvimento:
formam-se duas fileiras à frente de uma linha de partida, na posição sentados.
Ao sinal “já” os alunos
saem correndo até um lugar determinado. O último coloca-se em quatro apoios (de
quatro) e os demais voltam pulando por cima do mesmo. Será vencedora a coluna
que primeiro estiver na posição inicial sentada em silêncio.
“Companheiros
ágeis”
a)
Grupo:
alunos com dez anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a rapidez e a agilidade.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos
d)
Local:
quadra de esportes ou gramado.
e)
Desenvolvimento:
formam-se dois círculos (A e B) de mãos dadas a uns 3 a 5 metros de distância
um do outro. Os alunos do círculo A terão seu par no círculo B, e vice-versa.
Os alunos de mãos dadas se
deslocarão saltando. Ao sinal os dois círculos se dissolvem a cada aluno
procura o seu par e ambos tomam posição de cócoras. O último par a se encontrar
pagará prenda.
“Identificar
os grupos”
a)
Grupo:
alunos a partir dos seis anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a rapidez, percepção, rápida reação e atenção.
c)
Tempo:
aproximadamente uma aula.
d)
Local:
espaço ao ar livre.
e)
Desenvolvimento:
forma-se um grande círculo e, deverá se dizer ao ouvido de cada um o nome de um
animal repetindo alguns para se formarem grupos.
Ao sinal, os do mesmo
grupo se identificarão por meio de vozes do respectivo animal.
“Quem andará
mais depressa?”
a)
Grupo:
alunos com dez anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a destreza e a rapidez.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
pátio ou quadra de esportes.
e)
Material:
alguns objetos.
f)
Desenvolvimento:
formam-se duas fileiras onde todos estarão sentados atrás de uma linha
demarcada, a um metro de distancia uma da outra.
Quando o professor disser
o nome de um objeto ou local, os alunos se levantarão e caminharão rápido
(marcha atlética) tocarão com a mão o que foi pedido e voltarão a posição
inicial.
“Piscar”
a)
Grupo:
alunos a partir dos nove anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a habilidade de comunicar-se através de sinais, atenção e rapidez
de reação.
c)
Tempo:
aproximadamente uma aula.
d)
Local:
sala de aula.
e)
Material:
cadeiras.
f)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo com as cadeiras. Em cada uma, senta-se um aluno. Atrás de
cada cadeira fica outro colega exceto de uma. Cada colega que está em pé coloca
suas mãos no encosto da cadeira.
Ao sinal, o aluno sem
companheiro piscará a um dos sentados que tentarão mudar para a cadeira do que
piscou, sendo que será impedida sua saída pelo colega que está em pé apoiando a
cadeira, segurando os ombros do colega sentado. Se abandonar a cadeira, a
brincadeira prosseguirá e o que estava sem colega senta na cadeira em que
estava o colega.
Se por ventura ninguém
conseguir sair do local segue a brincadeira até alguém conseguir.
“Batata
quente”
a)
Grupo:
alunos a partir dos sete anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a rapidez dos movimentos e a visão.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
quadra de esportes, pátio ou sala de aula.
e)
Material:
lenço
f)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo, dá-se nó em um lenço que passa a ser a batata quente ao
outro. Os alunos sentam-se em círculo, ficando um em pé ao centro.
Ao sinal, o aluno do
círculo atira a batata quente ao outro e assim sucessivamente. Enquanto o fazem
com a maior rapidez possível, o do centro procurará apanha-la. Se conseguir
trocará de lugar com o aluno que arremessou.
“Procura um
par”
a)
Grupo:
alunos de oito anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a atenção e a agilidade.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
quadra de esportes ou gramado.
e)
Desenvolvimento:
formar círculos concêntricos (um dentro do outro) sendo que os alunos do centro
correrão para direita e os de fora correrão para a esquerda. O círculo do
interior terá um aluno a menos que o círculo de fora e darão as mãos. O que
sobrar pagará a prenda.
“Avião pegador”
a)
Grupo:
alunos a partir dos sete anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver o equilíbrio, poder ativo, imitação.
c)
Tempo:
aproximadamente uma aula.
d)
Local:
quadra de esportes ou gramado.
e)
Desenvolvimento:
os alunos ficarão livremente na quadra. Um deles será o pegador e tomará a
posição de braços elevados lateralmente imitando o avião.
Ao sinal o aluno pegador
deverá tocar os companheiros e estes para evitarem ser pegos, ficarão em um só
pé com os braços elevados lateralmente.
“A bola do
guarda”
a)
Desenvolvimento:
alunos a partir dos oito anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a agilidade e rapidez.
c)
Tempo:
aproximadamente 45 minutos.
d)
Local:
quadra de esportes.
e)
Material:
bola.
f)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo com um aluno ao centro com a bola.
Ao sinal, o que está no
centro, atira a bola para um do círculo que rapidamente deve colocar a bola no
centro e sair ao seu encalço. Se conseguir pega-lo, passará ao centro e reiniciará
o jogo. Correr apenas dentro do círculo.
“Jogo dos
sócios”
a)
Grupo:
alunos a partir dos nove anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a sincronização de movimentos, atenção e observação de ordens.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
pátio ou gramado.
e)
Material:
pequenos saquinhos com areia aproximadamente 100 g. cada.
f)
Desenvolvimento:
formar duas fileiras frente a frente, 2 m (em diante) de distância, todos
munidos de saquinhos de areia. Os alunos que se defrontam são sócios.
Ao sinal, deverão trocar
jogando os saquinhos, obedecendo as ordens dadas: com uma mão, com duas,
direita e esquerda. Quando um dos sócios deixar cair no chão o objeto
arremessado, os dois terão que sair do jogo. Ganhará os que estiverem na linha,
no fim de um determinado tempo.
“Bola
fugitiva”
a)
Grupo:
a partir dos sete anos de idade.
b)
Objetivos:
desenvolver a rápida reação.
c)
Tempo:
aproximadamente uma aula.
d)
Local:
gramado ou pátio.
e)
Material:
bola.
f)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo com um aluno ao centro com a bola. Solicita-se que todos os
alunos ficam de pernas afastadas com a mão no joelho.
Ao sinal, o aluno do
centro jogará a bola a um dos companheiros fazendo com que passe por entre as
pernas. Este tentará impedir com as mãos a passagem da bola. Se a bola passar,
este aluno sairá do círculo.
“Transmitir o recado”
a)
Grupo:
alunos de todas as idades.
b)
Objetivo:
facilitar a interpretação de enigmas e astúcia.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
quadra de esportes ou espaço ao ar livre.
e)
Desenvolvimento:
formam-se três fileiras das quais duas, frente a frente, uma em cada
extremidade do gramado, formando a equipe A. Entre as mesmas, no centro, em
fileiras, a equipe B. o professor dará um enigma a uma das fileiras da equipe
A. Estes todos (A1) saberão o provérbio
Ao sinal a fileira A1
tentará transmitir à A2 o provérbio sendo impedida pela equipe B.
3.2 DINÂMICA DE GRUPO VOLTADA PARA O
PROCESSO DE SELEÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
“Medo de Desafios”
a)
Grupo:
funcionários e organizações.
b)
Objetivos:
mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo
ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que
são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o
final pode ser uma feliz notícia.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Material:
caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).
f)
Desenvolvimento:
Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no
fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um
círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão
vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de
batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa
sem reclamar. Independente do que seja... Ninguém vai poder ajudar, o desafio
deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a
turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa
extremamente difícil ou vergonhosa).
Começa a brincadeira, com
a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música
for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver
com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...
É importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado?
Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre
a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com
ninguém).
“Sorriso Milionário”
a)
Grupo:
alunos e funcionários.
b)
Objetivos:
desenvolver a interação entre o grupo.
c)
Tempo:
aproximadamente 15 minutos
d)
Local:
qualquer ambiente disponível
e)
Material:
bolinhas de papel amassado
f)
Desenvolvimento:
Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma
divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada
pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local
onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e
procurar um companheiro, em seguida deve parar em sua frente, olhar fixamente
nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir
primeira paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira
com mais "dinheiro", que será o milionário.
“Aprendizado”
a)
Grupo:
funcionários e alunos.
b)
Objetivo:
verificar o nível de aprendizado.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
Sala de aula.
e)
Material:
Quadro Negro, Giz, Perguntas da matéria elaboradas pelo facilitador, uma fita
cassete, uma bola ou um objeto.
f)
Desenvolvimento:
A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo explicado na sala de
aula ou dentro de um módulo. O facilitador começa fazendo um joguinho da velha,
dois membros será escolhido com a música e passando a bola de mão em mão nos
dois grupos. Cada grupo elegerá um nome dentro do tema. Ao terminar a música,
os dois membros vão ao centro e tira par ou ímpar, o vencedor escolhe X ou O
(bolinha) e inicia a brincadeira. O facilitador passa a pergunta ao grupo que
perdeu. O Grupo escolhe um dos membros para falar, esta escolha é por sorteio
dentro do grupo. Cada membro do grupo vem para frente e vai responder a
pergunta. Se um deles não souber responder, ele pode pedir ajuda a um dos
membros do seu grupo, mas agora quem escolhe é o membro que vai dar a resposta
é o membro opositor. Não tem sorteios. Se o grupo empatar, cada um pode
arriscar pontos em um jogo da forca onde será dada uma única vez a dica da
palavra. Cada grupo pode escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se
acertar, é o campeão. Se errar, é um risco. É claro que o tema é definido
anteriormente em sala de aula, mas não é dito a razão de ser lido o tema. Se
ambos ainda empatarem, escolhem dois membros de cada grupo que vão fazer a dança
das cadeiras somente ficará na cadeira aquele que responder a pergunta que
agora será falso ou verdadeiro. Mesmo que sobre um, ele terá que arriscar
pontos ou passar para outro membro então o outro grupo opositor vai escolher o
membro que vai responder.
Na verdade, esta dinâmica
mostra que nada na vida é fácil e tudo decorre de decisões e riscos tanto dos
líderes quanto da liderança e que toda decisão vai agir sobre toda a ação do grupo.
É uma reflexão sobre o que fazemos individualmente, mas que age sobre o grupo
que vivemos e fazemos parte. A reunião de pessoas para um mesmo objetivo deve
ser direcionada para uma vitória do todo. Então temos uma mensagem QUE SEJA UM!
Assim é nossa missão na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque
somos parte desta humanidade.
O facilitador começa a
fazer perguntas para os grupos sobre os momentos em que as perguntas foram
feitas e sobre as tomadas de decisão, depois coloca a mensagem que o Grupo deve
trabalhar como um todo e que nesta dinâmica todos venceram porque sobre o valor da tomada de decisões e que
puderam traçar metas para atingir um objetivo.
Isto é que se deve fazer
em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros.
“1,
2, 3”
a) Grupo:
qualquer grupo realizando atividades.
b) Objetivo:
Quebrar o “gelo” (descontrair)
c) Tempo:
aproximadamente 10 minutos.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Desenvolvimento:
momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de
um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil.
Solicitem
que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser
pronunciados normalmente.
Solicite
que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o
número 3 deve ser pronunciado normalmente começa a complicar.
Solicite
que ao invés de falar o número 3, que deem uma "reboladinha".
"O
que você parece pra mim..."
a) Grupo:
Mínimo três, máximo 40 pessoas.
b) Objetivos:
esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo, ou
com objetivos de apontar falhas, exaltar qualidades, melhorando a socialização
de um determinado grupo.
c) Tempo:
indeterminado.
d) Local: Sala
ampla.
e) Material:
papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.
f) Desenvolvimento:
Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita
crepe. Cada
participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes
devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo
coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos: Qualidade
que você destaca nesta pessoa; Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado
pela pessoa; Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo
necessário a atingir nesta dinâmica.
g) Conclusão:
Esta dinâmica visa avaliar os processo de socialização comunicação e interação
de cada candidato.
“Desafio”
a) Grupo:
30 pessoas.
b) Objetivos:
essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois
observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que
devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais difícil que
seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.
c) Tempo:
indeterminado.
d) Local:
sala ampla ou um espaço aberto amplo.
e) Material: caixa
de bombom enrolada para presente.
f) Desenvolvimento: colocar uma música
animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa (no tamanho de uma caixa
de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e
que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar com ela quando a
música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver
quem está à caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense,
com perguntas do tipo: estão preparados? Você vai ter que pagar o mico viu,
seja lá qual for à ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? Ou vamos
continuar? Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se aquele topar
em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela última vez avisa
que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir Ok? Esta é a última
vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um
chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chocolate'.
g) Conclusão:
esta dinâmica provoca a descontração do grupo, deserta curiosidade, medo do
desconhecido, observando quem possui atitude e coragem de encarar o que está
dentro da caixa.
"Tiro
pela Culatra"
a) Grupo:
30 pessoas ou mais.
b) Objetivos:
é uma dinâmica bem engraçada e é muito utilizada como "quebra gelo”.
c) Tempo:
indeterminado.
d) Local:
sala ampla.
e) Material:
Papel, caneta.
f) Desenvolvimento:
cada participante vai escrever uma tarefa para um colega executar. Quando todos
tiverem escolhido a tarefa, o coordenador dá um novo comando: Cada pessoa
deverá praticar a tarefa, exatamente como foi escolhida para o colega da
direita.
g) Conclusão:
esta é uma dinâmica divertida que provoca interação do grupo e muitas risadas,
trabalhando a comunicação e a dramatização individual e focando no sentido de
que não deseje ao próximo o que não quer pra você.
“Sociograma”
a) Grupo:
40 pessoas
b) Objetivos:
esta dinâmica é, geralmente, desenvolvida a fim de se descobrir os líderes
positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que
cada um confia. É muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos.
c) Tempo:
aproximadamente 40 minutos.
d) Local:
sala para estudos.
e) Material:
lápis ou caneta, papel.
f) Desenvolvimento: distribui-se um pedaço de papel e
caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes
perguntas com um tempo de no máximo 20-60 segundos, cronometrados pelo
Coordenador da dinâmica. Exemplo de Perguntas: Se você fosse para uma ilha
deserta e tivesse que estar lá por muito tempo,
quem você levaria dentro desse grupo? Se você fosse montar uma festa e tivesse
que escolher uma (ou quantas
desejarem) pessoa desse grupo quem você escolheria? Se você fosse sorteado em
um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar 3 pessoas dentro desse
grupo, quem você levaria? Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar
(tantas pessoas) quem você eliminaria deste grupo?
OBS.: As perguntas podem ser
elaboradas com o fim específico, mas lembrando
de que as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas.
g) Conclusão:
De posse dos resultados, contam-se os pontos de cada participante e
interpretam-se os dados para utilização de estratégias dentro de empresas e
equipes esportivas.
“Emboladão”
a) Grupo:
20 a 40
pessoas.
b) Objetivos:
propor uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a
capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos
integrantes do grupo.
c) Tempo:
indeterminado.
d) Local:
sala ampla.
e) Material:
música animada.
f) Desenvolvimento:
faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica. O
Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a
mão direita e a mão esquerda. Em seguida pede que todos larguem as mãos e
caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se
despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o
Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo bem apertadinho.
Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida
deem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas
anteriormente (sem sair do lugar). Então pedem para que todos, juntos, tentem
abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar
e saltar.
g) Conclusão:
O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda
fique totalmente aberta. Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que
não é uma contra-regra. O coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a
roda totalmente.
”Sentar-se
no Colo”
a) Grupo:
30 a 40
pessoas.
b) Objetivos:
gerar descontração, foco na confiança do grupo.
c) Tempo:
cerca de 15 minutos.
d) Local:
sala com espaço amplo ou ambiente aberto, plano e amplo.
e) Desenvolvimento:
o coordenador propõe que o grupo fique de pé, de ombro-á-ombro, em círculo. Em seguida pede
que todos façam 1/4 de giro para um determinado lado ficando em uma fila
indiana, embora em
círculo. Ao sinal o coordenador pede que todos se assentem no
colo um do outro e depois repitam para o outro lado. É bem divertido, causando
muitos risos!
f) Conclusão:
Proporciona diversão e expressa a questão de como os integrantes do grupo devem
ser unidos e confiar uns nos outros para acontecer o equilíbrio no ambiente de
trabalho.
“Nome”
a) Grupo:
de 10 a
20 pessoas.
b) Objetivos:
propor um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta
no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de
cada um.
c) Tempo:
aproximadamente 15 minutos
d) Local:
sala ampla.
e) Desenvolvimento:
em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda
(ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto
qualquer. Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito
por ela.
Essa
dinâmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo
que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu
gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto...
E assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a
memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por
exemplo, após o 8º deve começar outro ciclo de 1-8 pessoas.
f) Conclusão: provoca o entrosamento do grupo e o
reconhecimento de cada participante.
“Amor”
a)
Grupo:
alunos e funcionários.
b)
Objetivo:
refletir sobre a moral.
c)
Tempo:
aproximadamente 20 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Desenvolvimento:
Para início de ano ler o texto ou contar a história do "Coração
partido" - Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais
bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que
apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito, pois nele havia.
Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com
tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu
coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que
ele amou e que o amaram.
Finalmente todos
concordaram o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do
velho. Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao
meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura.
Os participantes deverão
procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a
colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e
será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração.
Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No
final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu
coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo:
Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
“Convivendo com Máscaras”
a)
Grupo:
Funcionários e alunos.
b)
Objetivo:
Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Material:
Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos,
palitos de churrasco, CD com a música quem é você (Chico Buarque)
f)
Desenvolvimento:
Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com
os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual.
A partir da sua máscara
confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente
falando de si através da mascara.
Organizar em subgrupos
para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica; A
máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar.
Após concluir a atividade
em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro
improvisado.
Formar um círculo para que
cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê
atrás de sua máscara...
Abrir para discussões no
grupo.
Fechamento da vivência.
g)
Conclusão:
Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo,
através da representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade
do indivíduo. Aplicada ao público a partir de nove anos.
“Problemas”
a)
Grupo:
alunos e funcionários.
b)
Objetivos:
desenvolver a reflexão.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível
e)
Material:
Bexiga tira de papel
f)
Desenvolvimento:
Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de
papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica). O facilitador
dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfrentamos no nosso
dia-a-dia (de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas,
fofocas, competições, inimizade, etc. Cada um deverá encher a sua bexiga e
brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com
os outros participantes sem deixar a mesma cair. Aos poucos o facilitador
pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os
restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro
não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem
ao círculo e então ele pergunta: a quem ficou no centro, o que sentiu quando
percebeu que estava ficando sobrecarregado? a quem saiu, o que ele sentiu?
Depois destas colocações, o facilitador dará
os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão difícil
resolvermos problemas quando estamos juntos. Ele pedirá aos participantes que
estourem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão
ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para
ele.
Dicas de palavras ou
melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio,
aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer,
tranquilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...(as palavras devem
ser feitas de acordo com o seu objetivo).
"Escultura"
a) Grupo:
20 ou 30 pessoas.
b) Objetivos:
esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade.
c) Tempo:
cinco minutos para a tarefa, mais o tempo do julgamento. Tempo total cerca de
30 minutos.
d) Local:
sala ampla.
e) Desenvolvimento:
os grupos devem fazer a seguinte tarefa: Um participante trabalha como escultor
enquanto o (s) outro (s) fica estátua (parados). O escultor deve usar a
criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo coordenador, ou seja, pode
buscar:
-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.
Quando
o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho
vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas
palmas.
f) Conclusão:
Desenvolve a integração do grupo, explora a criatividade, funciona como “quebra gelo”, provoca risos
e descontração.
"Sensibilidade"
a) Grupo:
20 a 30
pessoas.
b) Objetivos:
melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.
c) Tempo:
indeterminado.
d) Local:
sala ampla.
e) Desenvolvimento:
formar dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro
fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos
devem dar as mãos, senti-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo
interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o
Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo
círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abri-los, vão tocando de mão em
mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem
deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer Esta! Se for
verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta
novamente. OBS: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex:
Pés, orelha, olhos, joelhos, etc.
f) Conclusão:
Promove interação, e conhecimento do outro.
"Mestre"
a) Grupo:
de 10 a
20 pessoas.
b) Objetivos:
buscar a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.
c) Tempo:
cerca de 30 minutos.
d) Local:
sala ampla
e) Desenvolvimento:
em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o adivinhador.
Este deve sair do local. Em seguida os outros
devem escolher um mestre para encabeçar os movimentos/mímicas. Tudo que o
mestre fizer ou disser, todos devem imitar. O adivinhador tem 2 chances para
saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar.
f) Conclusão:
Promove interação, e conhecimento do outro.
"Rolo
de Barbante"
a) Grupo:
10 a 20
pessoas.
b) Objetivos:
“quebrar gelo”, e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e
festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um
agradecimento e desejar felizes festas.
c) Tempo:
indeterminado.
d) Local:
espaço amplo.
e) Material:
rolo de barbante.
f) Desenvolvimento:
em círculo os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir
anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve,
segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula
antes, ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que
gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira
e justificar o porquê. A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a
próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.
g) Conclusão:
promove a integração, trabalho de grupo e instiga o trabalho em equipe, mostra
como todos devem estar interligados para a realização das tarefas.
"Cabra
cega no curral"
a) Grupo:
crianças e adultos
b) Objetivo:
Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido,
principalmente os alunos vindos de outras escolas.
c) Tempo:
aproximadamente 1 hora.
d) Local:
sala de aula, lugar ao ar livre etc.
e) Material:
Pedaço de papel em branco, caneta, saco plástico, pano preto para cobrir os
olhos e cadeiras.
f) Desenvolvimento:
Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-as e as coloque
dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as
cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e
coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o
de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção de
modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O
participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser
realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir,
de modo o que todos participem.
“Diferenças”.
a)
Grupo:
alunos e profissionais.
b)
Objetivo:
desenvolver o respeito mútuo.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Material:
Pedaço de papel em branco, caneta.
f)
Desenvolvimento:
O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas
para o grupo. O condutor da dinâmica
pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede
que desenhem um rosto com olhos e
nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. Continuem o desenho fazendo um pescoço e um
tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de
desenhar. Todos mostram seus desenhos.
O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma
situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos
respeitar o ponto de vista do outro.
"Auxílio mútuo"
a)
Grupo:
alunos e profissionais.
b)
Objetivo:
refletir sobre a importância do próximo em nossa vida.
c)
Tempo:
aproximadamente 20 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Material:
Pirulito para cada participante.
f)
Desenvolvimento:
Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os
seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o
braço estendido. Não pode ser
dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão
esquerda fica livre. Primeiro
solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço
estendido, segurando o pirulito e de
pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica recolhe os
papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão todos devem chupar o pirulito! Aguardar
até que alguém tenha a iniciativa de
imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado Assim, automaticamente,
os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar
chupando, se quiser o pirulito que
lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto
precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao outro que seremos ajudados.
"Substantivo"
a) Grupo:
10 a 30
pessoas.
b) Objetivos:
“quebra gelo”, interação do grupo.
c) Tempo:
indeterminado.
d) Local:
sala de estudo com espaço amplo.
e) Material:
papel e caneta.
f) Desenvolvimento:
em círculo os participantes devem estar de posse de um pedaço de papel e
caneta. Cada um deve escrever um substantivo ou adjetivo ou qualquer estipulado
pelo coordenador, sem permitir que os outros vejam. Em seguida deve-se passar o
papel para a pessoa da direita para que este represente em forma de mímicas.
Podendo representar uma palavra mais fácil, dividi - lá e ajuntar com outra
para explicar a real palavra escrita pelo participante, mas é proibido soltar
qualquer tipo de som. Os demais deveram tentar adivinhar através das mímicas
qual é o adjetivo que a pessoa esta representando.
g) Conclusão:
E uma dinâmica divertida, que proporciona conhecer o outro e demonstrar as
peculiaridades de cada um.
"Verdade
ou Consequência?”
a) Grupo:
10 a 20
pessoas.
b) Objetivos:
“quebra gelo”, conhecer o outro.
c) Tempo:
indeterminado.
d) Local:
sala ampla.
e) Material:
uma garrafa.
f) Desenvolvimento:
em círculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar
ao centro. Ao sinal do coordenador, alguém gira a garrafa e para quem o bico da
garrafa apontar é perguntado: _Verdade ou Consequência? Caso ele escolha
verdade, a pessoa onde o fundo da garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente
deve responder a verdade. Se ele responder consequência deve pagar uma prenda
(executar uma tarefa) estipulada pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A
que respondeu gira a garrafa.
g) Conclusão:
provoca curiosidade em relação ao outro, descontrai e é uma dinâmica divertida.
"Qualidade"
a) Grupo:
5 a 40
pessoas.
b) Objetivos:
apontar qualidades do outro, expressar-se sobre o outro.
c) Tempo:
indeterminado.
d) Local:
sala ampla.
e) Material:
papel e caneta ou lápis.
f) Desenvolvimento:
cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em
uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao
centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar
rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.
g) Conclusão:
É uma dinâmica divertida e foca nas qualidades de cada um, mostrando que todos
nós temos nossas qualidades.
“Pegadinha
do Animal"
a) Grupo:
de 10 a
30 pessoas.
b) Objetivos:
"quebra gelo", descontração geral.
c) Tempo:
aproximadamente 5 minutos.
d) Local:
sala de estudos, ou área de lazer.
e) Material:
papel com nome de animais impressos, um para cada pessoa do grupo.
f) Desenvolvimento:
entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam
em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a
pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da
direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe. OBS:
Todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal
todos vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral.
g) Conclusão:
É uma dinâmica engraçada, que provoca a descontração do grupo. Nos momentos de
cansaço é uma ótima carta na manga para animar o grupo.
"Urso de pelúcia"
a)
Grupo:
alunos e profissionais.
b)
Objetivo:
mostrar a importância do próximo em nossa vida.
c)
Tempo:
aproximadamente 20 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Material:
um urso de pelúcia
f)
Desenvolvimento:
Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o
urso deverá falar o que tem vontade
de fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do
lado.
"DNA/Herança Genética"
a)
Grupo:
alunos e professores.
b)
Objetivo:
Descobrir os traços de personalidade herdados da família.
c)
Tempo:
aproximadamente 45 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Material:
1 Folha A4 para cada participante, Canetas hidrocor, lápis de cor ou giz de
cera, Música ambiente.
f)
Desenvolvimento:
Deve ser acima de 15 participantes. Tempo: 25 min. O coordenador reflete com o
grupo as características genéticas que herdamos de nossos parentes mais
próximos. Às vezes um comportamento ou atitude revela uma característica do
avô, do pai, da tia... Este exercício irá promover no grupo uma apresentação
grupal a partir das qualidades da árvore genealógica de cada um. Entregue uma
folha A4 para cada participante. Dobre-a em 4 partes e nomeie as partes com sendo
A, B, C e D. Coloque música ambiente. Na parte A o participante deverá desenhar
livremente como ele enxerga os avós maternos (colorindo bem o desenho) e ao
lado de cada um vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um dos
avós maternos. Na parte B o participante deverá desenhar livremente como ele
enxerga os avós paternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um também
vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um deles. Na parte C o
participante deverá desenhar Pai e Mãe e seguir o exercício anotando a
principal qualidade que nota nos pais e também a principal falha. Na parte D
ele deverá desenhar um autorretrato (como ele se vê) e observando as qualidades
e falhas da família, deverá anotar que características herdou e de quem herdou.
Escrever também na folha o nome e a idade. Após o término dos desenhos, o
coordenador orienta o grupo a sentarem-se em trio e comentar sobre suas
heranças.
g)
Conclusão:
A análise deste jogo se dá pela valorização que damos à genética, à nossa
história de vida pessoal baseada nos
valores e comportamentos familiares. Da percepção que temos do espaço social chamado Família. Que personagem da família foi mais
fácil desenhar? Dentre as qualidades
que você herdou, qual foi mais confortável anotar? Por quê? Que característica você nota em seus familiares e você ainda não
possui? Deseja possuir? Que
sentimentos este exercício trouxe à tona?
Que herança é mais fácil herdar? Características ou valores financeiros?
"O feitiço virou contra o
feiticeiro"
a)
Grupo:
alunos e profissionais.
b)
Objetivo:
evitar a negatividade e o desejo ao próximo.
c)
Tempo:
aproximadamente 20 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Material:
papel e caneta;
f)
Desenvolvimento:
forma-se um círculo, todos sentados, cada um escreve uma tarefa que gostaria
que seu companheiro da direita realizasse, sem deixá-lo ver. Após todos terem
escrito, o feitiço vira contra o feiticeiro, que irá realizar a tarefa é a
própria pessoa que escreveu. "não faça ou deseje aos outros, o que não
gostaria para si". Respeito ao próximo.
“Historinha"
a)
Grupo:
alunos e profissionais.
b)
Objetivo:
Treinar a memorização e atenção.
c)
Tempo:
aproximadamente 15 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Procedimento:
Todos devem estar posicionados em círculo de forma que todos possam se ver. O
organizador da dinâmica deve ter em mãos um objeto pequeno e direcionando a
todos deve começar a história dizendo: Isto é um... (Ex. cavalo). Em seguida
deve passar o objeto à pessoa ao seu lado que deverá acrescentar mais uma
palavra a história sempre repetindo tudo o que já foi dito. (Ex. Isto é um
cavalo de vestido...), e assim sucessivamente até que alguém erre a ordem da
história pagando assim uma prenda a escolha do grupo. Cria-se cada história
engraçada.
"Recital das Almas Gêmeas"
a)
Grupo:
alunos e profissionais.
b)
Objetivo:
É uma atividade muito divertida, que tem como objetivo a descontração e a aproximação
entre os membros do grupo.
c)
Tempo:
aproximadamente 15 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Material:
papel e caneta
f)
Desenvolvimento:
Divide-se a turma em duas equipes. Em papeis serão escritas mensagens que se
completam (perguntas e respostas ou parte 1 e parte 2). Cada participante
deverá pegar um papel, ou mais conforme a quantidade de papeis e participantes,
sem deixar que seus colegas vejam o que está escrito. A mensagem será ex: 1 -
'eu sou um jardim sem flor', 2- ' eu sou à flor do teu jardim'. A segunda parte
complementa a primeira. É importante que a mensagem seja criativa e engraçada.
É preciso demarcar quais são as primeiras partes, para que sejam recitadas primeiramente,
sendo completada pela sua respectiva segunda parte.
3.3 DINÂMICA DE GRUPO COMO FORMA DE
VALORIZAÇÃO DAS HABILIDADES PESSOAIS.
“Escudo”
a) Grupo:
Cerca de 20 pessoas.
b) Objetivos:
Ajudar as pessoas a expor planos, sonhos, jeitos de ser, deixando-se conhecer
melhor pelo grupo.
c) Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d) Local:
qualquer ambiente com espaço.
e) Material:
Uma folha com o desenho do escudo para cada um, lápis colorido ou giz de cera
suficiente para que as pessoas possam fazer os desenhos. O desenho do escudo
deve ser conforme a figura.
Desenvolvimento:
O coordenador da dinâmica faz uma motivação inicial (durante cerca de cinco
minutos) falando sobre a riqueza da linguagem dos símbolos e dos signos na
comunicação da experiência humana. “Vamos procurar coisas importantes de nossa
vida através de imagens e não apenas de coisas faladas”. Cada um vai falar de
sua vida, dividindo-se em quatro etapas: A. Do nascimento aos seis anos; B. Dos seis aos 14 anos; C. O Presente; D. O
Futuro. Encaminha a reflexão
pessoal, utilizando o desenho do escudo, entregue para cada um. Na parte
superior do escudo cada um escreve o seu lema, ou seja, uma frase ou palavra
que expressem seu ideal de vida. Depois, em cada uma das quatro partes do
escudo, vai colocar um desenho que expresse uma vivência importante de cada uma
das etapas acima mencionadas. Em grupo de cinco pessoas serão colocadas em
comum as reflexões e os desenhos feitos individualmente.
f)
Conclusão: No fim, conversa-se sobre as
dificuldades encontradas para se comunicarem dessa forma. Obs.: a dinâmica foi tirada do
subsídio “Dinâmica em Fichas” - Centro de Capacitação da Juventude (CCJ) - São
Paulo.
“João
Bobo”
a)
Grupo:
Formam-se pequenos grupos de 8 a
10 pessoas.
b)
Objetivos:
“Quebrar o gelo”.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
qualquer sala ampla disponível.
e)
Material:
lenço para vendar os olhos.
f)
Desenvolvimento:
Todos devem estar bem próximos, de ombro-á-ombro, em um círculo. Escolhem uma
pessoa para ir ao centro. Esta pessoa deve fechar os olhos (com uma venda ou
simplesmente fechar), deve ficar com o corpo totalmente rígido, como se tivesse
hipnotizada. As mãos ao longo do corpo tocando as coxas lateralmente, pés pra
frente, tronco reto. Todo o corpo fazendo uma linha reta com a cabeça. Ao
sinal, o participante do centro deve soltar seu corpo completamente, de maneira
que confie nos outros participantes. Estes, porém devem com as palmas das mãos
empurrar o "joão bobo" de volta para o centro. Como o corpo vai estar
reto e tenso sempre perderá o equilíbrio e penderá para um lado. O movimento é
repetido por alguns segundos e todos devem participar ao centro.
g)
Conclusão:
Essa dinâmica exige uma interação do grupo e muita confiança entre todos os
participantes.
“O Papel”
a)
Grupo:
no máximo 15 pessoas no mínimo três.
b)
Objetivos:
Unir os participantes para quebrar o gelo inicial que existe num grupo novo ou
que recebeu novos membros, promover a comunicação, criatividade e estimular as
relações interpessoais da equipe.
c)
Tempo:
25 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Material:
Pedaço de papel; caneta.
f)
Desenvolvimento:
Formar um círculo e em seguida será distribuído um pedaço de papel para cada
um, e uma caneta. Logo após a pessoa irá escrever qualquer pergunta que ela
quiser, ex: Porque hoje fez sol?
Logo após o instrutor irá
pegar os papéis de todos os participantes, embaralhar e entregar um para cada
(só que você não poderá pegar o seu), ai depois de feito isso a pessoa vai
responder o que estiver naquele papel que ela pegou. Depois que todos
responderem sem um ver o do outro, você vai dobrar seu papel e vai passar 2
vezes para seu lado direito todos juntos. Uma pessoa começa lendo o que está em
seu papel, em seguida a pessoa do lado direito ou esquerdo (depende do monitor
escolher), digamos que foi pela direita, ai a pessoa vai ler o que está escrito
na RESPOSTA dela, e assim sucessivamente, a mesma que respondeu a resposta vai
ler a sua pergunta e o vizinho ao lado responderá a sua resposta é muito legal
e divertindo causando muitos risos!
g)
Conclusão: Verifica-se a criatividade dos participantes
e se está ocorrendo integração.
“Brincadeira do Pirulito”
a)
Grupo:
de 4 a 40
participantes, 50 minutos.
b)
Objetivos: Desenvolver
o espírito de equipe, mostrar a importância de um ajudar o outro seja no
ambiente de trabalho ou no dia a dia, na vida pessoal, como utilizar a
criatividade para resolver problemas que envolvam o trabalho em grupo.
c)
Tempo:
50 minutos.
d)
Local:
ambiente amplo disponível.
e)
Material:
Pirulitos com embalagem suficiente para todos os participantes.
f)
Desenvolvimento:
Formar um circulo, distribuir um pirulito para cada participante. Orienta para
cada participante segurar o pirulito com a mão direita e a mão esquerda deve
ficar atrás do corpo e não pode ser utilizada. Esticar o braço direito e a
partir deste momento o mesmo não pode mais ser dobrado. O coordenador orienta
que pode virar o braço para esquerda ou para direita e autoriza que todos
desembrulhem o pirulito e comecem a chupar.
Alguns participantes logo se dão conta que não vão conseguir remover a
embalagem do pirulito sozinhos e que precisarão da ajuda do companheiro do
lado, pois só podem realizar movimentos para a direita ou para a esquerda, é
muito engraçado ver as pessoas tentando abrir a embalagem com apenas uma mão e
quando um dos participantes encontra a solução utilizando a ajuda do amigo ao
lado todo o grupo entende a charada e logo em seguida começam a se ajudar
mutuamente. O primeiro desafio é remover a embalagem do pirulito, no entanto
como não podem dobrar o braço, cada um deverá chupar o pirulito do colega do
lado, isso deixa a brincadeira do pirulito muito divertida.
g)
Conclusão:
Através de uma linguagem metafórica passa a mensagem de que em determinadas
circunstancias da vida é necessário pedirmos ajuda ao próximo para conseguirmos
realizar uma tarefa.
“Briga de Galos”
a)
Grupo:
máximo de 30 pessoas, mínimo de duas pessoas.
b)
Objetivos:
Observar se os participantes estão se integrando e se possuem capacidade de
realização
c)
Tempo:
aproximadamente 15 minutos.
d)
Local:
Reunir o grupo ou equipe de trabalho em uma sala ampla onde todos possam
participar da atividade.
e)
Material:
Papel; pincel atômico.
f)
Desenvolvimento:
Solicita-se aos participantes que formem um círculo, sentados no chão.
Escolhem-se dois voluntários do mesmo sexo e de porte físico semelhante,
pedindo a ambos que se coloquem no centro do círculo, de frente um para o outro
e de cócoras.
O coordenador fixa nas
costas de cada um deles, um papel escrito: galo de briga. Não deixar que eles
vejam o que se encontra escrito no papel. (afixar bem a papeleta para que não
caia durante a movimentação). Orientá-los no sentido de que cada um tente ler a
frase que está escrita nas costas do outro. Aquele que conseguir ler primeiro
vencerá a brincadeira.
Para continuar a dinâmica
basta ir mudando as palavras escritas nas costas das próximas duplas, de forma
que os contendores não saibam o que está escrito nas costas do adversário ou na
sua própria.
g)
Conclusão:
Essa dinâmica de quebra-gelo é uma brincadeira muito divertida e integra os
participantes em busca de um objetivo.
“O Presente”
a)
Grupo:
Em torno de 40 pessoas.
b)
Objetivos:
Promover a integração e identificação do grupo, promover autoestima ou criticas
construtivas através de mensagens.
c)
Tempo:
aproximadamente 20 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Material:
caixa com bombons suficientes para o grupo, embrulhada para presente e
mensagens impressas, uma para cada participante.
f)
Desenvolvimento:
o coordenador deve reunir os participantes em um local que seja adequado a
atividade. O facilitador lerá uma mensagem de boas vindas que se encontra logo
abaixo e iniciará a atividade exibindo o presente dizendo que o entregará a
apenas um participante que vai representar todo o grupo. O coordenador deve
chamar a pessoa escolhida entregando o presente e dizendo que ela só poderá
abrir depois que ouvir a mensagem, em seguida começa lendo as mensagens abaixo.
A pessoa que recebe o presente deve ouvir a mensagem e logo em seguida escolher
uma pessoa que se identifique com o teor da mensagem, nesse momento o
coordenador passa a mensagem para que essa pessoa leia e entregue o presente e
assim por diante. A última pessoa a receber o presente é que irá abri-lo e fará
a distribuição dos bombons a todos os participantes.
g) Conclusão:
Através desta dinâmica pode–se proporcionar ao grupo que observem e apontem
qualidades entre os participantes. Esse momento torna-se uma
confraternização e traz alegria, no final todos tendem a refletir sobre o
conteúdo.
h)
Anexos:
mensagens:
·
Mensagem
de boas vindas
Eu
reuni todos vocês aqui hoje, pois vou dar um presente para uma pessoa muito
especial que tem um talento que a destaca neste grupo, e todos sabemos um
talento ou competência é algo que deve ser valorizado para que seja
desenvolvido e sirva de exemplo para todos, afinal cada um de nós temos nossas
particularidades, algo que nos torna únicos, no entanto recebemos os dons da
inteligência e da observação e através deles podemos aprender com nossos
colegas e desenvolver novas competências que agregarão valores tanto na vida
pessoal quanto profissional.
Neste
momento o coordenador da atividade chama o primeiro participante e dá inicio a
brincadeira.
·
PARABÉNS,
(nome da pessoa)
Você
foi escolhido (a) para receber esse presente que simboliza a
confraternização, a união deste grupo a qual ampliaremos ainda mais destacando
as qualidades de cada um dos participantes, no entanto esse presente não será
só seu, olhe em volta, observe seus colegas, veja entre eles aquele que é o
mais organizado e de a ele(a) este presente. (Neste momento o coordenador passa
a pessoa o papel com o texto abaixo para que ela leia para a pessoa mais
organizada do grupo)
·
ORGANIZAÇÃO
Você
é uma pessoa muito organizada e serve como exemplo para todos nós
aqui, seu exemplo é algo que todos podemos seguir, alguns mais, outros menos,
mas todos podemos nos esforçar e aprender muito com você, mas eu peço que você
pegue esse presente e o passe adiante para a pessoa que você acha que é a mais
Feliz nesta sala. (A pessoa organizada recebe o presente, agradece e o
coordenador entrega o próximo texto para que ela leia para a pessoa mais feliz,
e assim por diante)
·
FELICIDADE
A felicidade que
você transmite contagia a todos e sabemos que essa é uma competência que possui
bases sólidas e que ela não depende dos outros, mas de cada um de nós, do estado
de espírito, nos contagie diariamente com sua felicidade e nos ensine seus
segredos, no entanto eu lhe peço que olhe ao seu redor e passe esse presente
adiante para a pessoa mais Otimista.
·
OTIMISMO
A
felicidade é algo que todos podemos atingir, mas o otimismo é uma
questão de ponto de vista e você é uma pessoa muito especial que sempre vê o
copo meio cheio, que mesmo sem ter certezas procura ver o lado positivo das
coisas, todos têm muito a aprender com você e queremos também ser otimistas e
seguir seu exemplo, mas não fique com este presente, peço que o passe a diante
para a pessoa mais motivada deste grupo.
·
MOTIVAÇÃO
Ver
o copo meio cheio é um ponto de vista muito positivo, mas mais que meio cheio
queremos o copo totalmente cheio e sua motivação e empenho em atingir
seus objetivos é algo que contagia, que nos dá forças e todos queremos ter essa
mesma força para atingirmos nossos objetivos pessoais e profissionais, mas não
fique com esse presente, passe-o adiante para a pessoa mais Extrovertida.
·
EXTROVERTIDO
- Exteriorizar os sentimentos
Você
é a pessoa mais extrovertida deste grupo, seu jeito de se expressar
seus sentimentos, sua alegria, sua naturalidade em se comunicar é algo que
serve de exemplo a todos aqui, saber falar, expor uma idéia, quebrar o gelo,
contar uma piada, isso motiva o grupo, mas não fique com esse presente, passe-o
a pessoa mais Tímida.
·
TIMIDEZ
As
pessoas tímidas às vezes não são bem compreendidas, em seu silencio
podem ser grandes observadores e tem muito a nos ensinar, existem momentos de
falar e calar e muitas vezes antes de falar é melhor calar internamente para
pensar no que será dito e não magoar por dizer demais e não ser negligente por
se calar, todos tem muito a aprender com você. Agora eu lhe peço, passe adiante
esse conhecimento a pessoa mais Inteligente.
·
INTELIGENCIA
A inteligência é
um dom magnífico que muitos recebem quando nascem e outros adquirem com muito
estudo e dedicação, ter você neste grupo é ter um farol que indica o caminho,
que mostra ao navegante a rota que devemos seguir, você sempre soma e pedimos
que divida conosco seus segredos para que todos possamos ampliar essa
competência. Não fique com este presente, passe-o adiante para a pessoa mais
Gentil desta sala.
·
GENTILEZA
A gentileza é
uma das virtudes da alma que agrega, que soma, que leva esperança para aqueles
que a perderam ou não a tem em um determinado momento, a mão amiga que se
estende, o sorriso que conforta, as palavras mágicas que abrem portas e
corações, obrigado por ser tudo isso e gentil como é, passe adiante essa dádiva
a pessoa mais Prestativa.
·
PRESTATIVO
Ser gentil é
doar a alguém algo que queremos receber de todos e você é uma pessoa muito
prestativa pronta a oferecer ajuda em qualquer momento, como é bom ter alguém
que podemos contar, alguém a recorrer, isso nos dá segurança e nos ensina como
ser solidários aos amigos, mas seja mais prestativo e passe adiante a pessoa
mais Dinâmica deste grupo.
·
DINÂMICO
O dinâmico é
aquele que toma decisões rápidas, forte, prestativo, movimenta o grupo, sabe
que o tempo não para e que ele pode ser um aliado se for utilizado com
sabedoria, você quebra a inércia e multiplica as possibilidades, parabéns, use
seu dinamismo e passe adiante a pessoa mais Simpática.
·
SIMPATIA
A simpatia é
algo maravilhoso e você consegue agregar várias competências até agora
apresentadas, e gentil, prestativo, tem um sorriso meigo, um jeitinho de falar
que agrada, que conforta, continue assim e nos ensine seus segredos, e
simpático como sempre passe adiante esse presente para a pessoa que tem uma
grande facilidade para Liderar.
·
LÍDER
O líder é
aquele que também possuem muitas das competências aqui apresentadas, tem a
capacidade de organizar pessoas, fazer as coisas acontecerem, às vezes não
consegue agradar a todos, mas através de seu exemplo pode fazer com que todos
compreendam a necessidade da liderança na hora de tomar decisões, de tomar a
frente de um projeto e executá-lo com perfeição, como bom líder passe adiante
para a pessoa mais Solidária.
·
SOLIDARIEDADE
A solidariedade é
mais do que uma palavra da moda, é um estilo de vida, um valor fundamental na
vida em grupo e na sociedade como um todo, obrigado por estar aqui conosco e
nos ensinar tanto, temos muito a aprender com você. Peço que seja solidário e
passe adiante este presente para a pessoa que mais transmite Paz.
·
PAZ
A paz não
é uma utopia, mas sim uma possibilidade próxima de cada um de nós, ela começa
com a paz interior a qual você consegue transmitir como poucos e se espalha por
todo o ambiente e consegue trazer harmonia nos momentos que muitos de nós nos
exaltamos, compartilhe conosco essa paz abrindo esse presente dividindo-o com
todos os participantes.
Neste momento a caixa de bombons é aberta e a
pessoa que foi chamada por representar a paz entrega um bombom para cada um dos
participantes.
e)
Conclusão: Através desta dinâmica pode–se proporcionar ao grupo que observem e
apontem qualidades entre os participantes. Esse momento torna-se uma
confraternização e traz alegria, no final todos tendem a refletir sobre o conteúdo.
“Eu queria... Eu quero”
a) Grupo:
20 pessoas
b) Objetivos:
Faz com que todos reflitam sobre a tremenda diferença que existe em dizer “eu
queria” e “eu quero”. É uma atividade de reflexão e pode ser realizada tanto
com poucas pessoas ou em grandes grupos. Esta atividade ajuda a exercitar a
determinação, estimula o fazer acontecer e a automotivação levando os
participantes a se comprometerem em realizar seus sonhos, seus planos, seus
objetivos para curto, médio e longo prazo.
c) Tempo:
15 minutos
d) Local:
qualquer local
e) Material:
cadeiras para sentar
f) Desenvolvimento:
pedir aos participantes para que fiquem o mais confortavelmente possível em
suas cadeiras, relaxados. Em seguida do
facilitador vai falar o seguinte: "Experimentem fechar os olhos durante
quinze segundos... Durante esse tempo, procurem pensar em algo, alguma coisa,
sonho, objetivo, que vocês possam 'verbalizar' mentalmente, EXATAMENTE dessa
forma: EU QUERIA MUITO... EU QUERIA...".
Dar
um sinal para que todos abram os olhos. Observação: Não precisa cronometrar os
15 segundos, o facilitador deve “sentir” os participantes estendendo um pouco
mais o tempo para até 60 segundo se for o caso, não mais do que isso.
Faciltador:
"Agora mudem de posição nas suas cadeiras e fechem, mais uma vez, os olhos
durante mais quinze segundos".
"Dessa vez, pensem em algo que vocês possam 'verbalizar',
mentalmente, dessa forma: EU QUERO MUITO... EU QUERO...".
Sinalizar
para que abram os olhos e proceder alguns comentários sobre a atividade, pode
ser uma palestra motivacional, fazer a leitura de alguma metáfora ou contar uma
história de sucesso, tudo que esteja relacionado com o tema.
Questionar
o grupo sobre:
O
que foi mais significativo: quando vocês pensaram EU QUERIA ou EU QUERO?
Qual
foi o desejo que vocês "viram" realizado?
EU
QUERIA dá a idéia de que? EU QUERO dá a idéia de que?
Observar
se os participantes são obstinados; se ao falar dos sonhos, já falam no
passado, o abandonando frente às dificuldades; se são motivados.
“O
que você parece pra mim...”.
a) Grupo:
20 pessoas
b) Objetivos:
Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com
objetivos de apontar falhas, exaltar qualidades, melhorando a socialização de
um determinado grupo.
c) Tempo:
aproximadamente 15 minutos.
d) Local:
ambiente amplo.
e) Material:
papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.
f) Desenvolvimento:
cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe.
Cada participante deve ficar com uma caneta
hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada
integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma
palavra apenas), exemplos:
- Qualidade que você destaca nesta pessoa;
-Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado
pela pessoa;
-
Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo necessário a
atingir nesta dinâmica.
“Quem
sou eu”
a) Grupo:
20 pessoas
b) Objetivos:
facilitar o entrosamento e descontração de um grupo em seu primeiro
contato. Auxilia no relacionamento interpessoal do grupo e raciocínio lógico.
c) Tempo
30 minutos
d) Local:
ambiente disponível.
e) Materiais:
Um quadrado de papel (1/4 de um A4) com o nome de um personagem
(desenho, novela, história, ficção, etc) para cada participante. Fita crepe ou
similar para prender os papéis às costas de cada participante.
f) Desenvolvimento:
o facilitador explica que serão presos às costas de cada elemento um papel
contendo um nome e que não devem pronunciar estes nomes, pois o colega que o
tem preso às costas não pode sabê-lo.Se necessário poderá pedir ajuda a um dos
elementos do grupo em cujas costas já tenha sido afixado um dos papéis.
Tendo
terminado de fixar os papéis em todos os elementos o facilitador explica as
regras da dinâmica: Cada elemento tem por objetivo descobrir "quem ele
é".
Para
tal o elemento irá procurar um parceiro e a ele poderá fazer apenas 3 perguntas
quaisquer a respeito de seu personagem. O seu parceiro só poderá responder
com as palavras "sim" ou "não", nem uma palavra a
mais.
Em
seguida invertem-se as funções e o parceiro é quem faz três perguntas ao seu
colega, o qual também só poderá responder com "sim" ou “não”.
Se, com base nas respostas do outro colega, um dos dois descobrir
"quem ele é", deverá ir ao facilitador e dizer que personagem ele representa
naquele momento.
Caso
não descubra a dupla se desfaz e vai procurar outro parceiro para reiniciar a
sessão de 3 perguntas cada um. E assim sucessivamente.
A
dinâmica termina quando: uma boa parte do grupo tenha conseguido descobrir
"quem é"; quando a dinâmica exceda o prazo estabelecido; ou quando o
entusiasmo do grupo pela dinâmica comece a declinar.
Uma
variante desta dinâmica pode ser feita usando-se fotos, desenhos ou caricaturas
dos personagens propostos.
“Coisas
Boas e Coisas Ruins”.
a) Grupo:
20 pessoas
b) Objetivos:
desenvolver a interação e o diálogo entre o grupo.
c) Tempo:
aproximadamente 45 minutos.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Materiais:
Canetas e cartões na cor verde e na cor amarela em quantidade
suficiente para os participantes.
Desenvolvimento:
o facilitador distribui a cada participante dois cartões: um verde e outro
amarelo, instruindo ao grupo que, individualmente, devem escrever
no cartão verde coisas boas (aquilo que lhe dá prazer) a respeito da
vida, do ambiente de trabalho, do assunto debatido ou de um processo específico
a ser abordado.
No
cartão amarelo pede-se que escrevam as coisas ruins, aquilo que lhes
incomodam e causam desconforto.
Após
todos terem escrito, os cartões devem ser depositados em montes distintos no
centro do grupo.
O
facilitador pega aleatoriamente um dos cartões, lê em voz alta para o
grupo e abre espaços para comentários.
O
facilitador deve deixar o grupo falar à vontade, esvaziando-se das mágoas,
ressentimentos e desconfortos do processo.
“Como
enfrentar problemas em grupo”
a) Grupo:
15 a 20 pessoas.
b) Objetivos:
promover a interação e a reflexão entre o grupo.
c) Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Material:
Bexiga e tira de papel
f) Desenvolvimento:
forma-se um círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de
papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica). O facilitador
dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfrentamos no nosso
dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas,
fofocas, competições, inimizade, etc.
Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar
com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os
outros participantes sem deixar a mesma cair. Aos poucos o facilitador pedirá
para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os
restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no
centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos
voltem ao círculo e então ele pergunta:
- a quem ficou no centro, o que sentiu quando
percebeu que estava ficando sobrecarregado;
- a quem saiu, o que ele sentiu.
Depois
destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas,
para mostrar que não é tão difícil resolvermos problemas quando estamos juntos.
Ele
pedirá aos participantes que estourem as bexigas e peguem o seu papel com o seu
ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que
aquela palavra significa para ele.
Dicas
de palavras ou melhores ingredientes: amizade, solidariedade, confiança,
cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo,
alegria, prazer, tranqüilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...
(as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo.).
“Salada
de Frutas – Desenvolver a memória e concentração”
a) Grupo:
20 pessoas
b) Objetivo:
desenvolver a memória e a concentração.
c) Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Desenvolvimento:
o grupo senta em círculo e o facilitador diz uma fruta qualquer e aponta para
um dos participantes. O participante escolhido deverá dizer a fruta falada pelo
facilitador e uma de sua escolha. Aí começa a brincadeira.
A
pessoa que estiver ao lado direito da escolhida pelo facilitador deverá dizer a
fruta do facilitador, da pessoa e a sua.
Exemplo: Facilitador - Maçã; Pessoa 1 - Maçã e
Banana; Pessoa 2 - Maçã, Banana e Manga; Pessoa 3 - Maçã, Banana, Manga e Uva e
assim sucessivamente até que alguém erre a seqüência. Para a pessoa que errar
pode ser solicitado um 'castigo' ou um 'mico'.
OBS: 1º Em vez de frutas a brincadeira pode
ser feita com carros, países, estados, objetos
(praia,
casa, sala, etc.);
É
uma brincadeira simples, mas que garante boas risadas e resultados maravilhosos
deixando o ambiente e os participantes super descontraídos.
“Qualidades
e defeitos”
a) Grupo:
20 pessoas
b) Objetivo:
refletir sobre qualidades e defeitos.
c) Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Materiais:
pedaço de papel, caneta
f) Desenvolvimento:
entrega-se um pedaço de papel para cada participante e pede que desenhe a mão
direita e a mão esquerda. Em cada dedo primeiro da mão direita escreve-se uma
qualidade e na esquerda um defeito.
O
coordenador da dinâmica dá cerca de 20 minutos para escreverem. Ao final discute-se
de acordo com o que cada um escreveu, finalizando que é mais fácil falar de
características dos outros do que de nós mesmos e encerra dizendo que todos nós
possuímos qualidades e defeitos, porém temos que nos
respeitarmos e priorizarmos nossas qualidades.
“Construindo
uma fogueira”
a) Grupo:
15 a 20 pessoas
b) Objetivo:
mostrar a importância do trabalho em equipe.
c) Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d) Local:
ambiente disponível
e) Material:
palitos de sorvete ou de dente
f) Desenvolvimento:
separar os participantes em grupos menores de pelo menos 5 componentes.
Dar
a cada grupo um punhado de palitos e pedir que façam uma fogueira. Cada equipe
poderá pegar palitos dos outros grupos, mas deverá proteger os seus. O líder da
brincadeira deverá observar e depois ressaltar quem fez o quê em cada grupo e
ressaltar os que tentaram fazer tudo sozinhos, os que ficaram só olhando, os
que foram tentar pegar palitos dos outros grupos por iniciativa própria e os
que souberam liderar e delegar tarefas igualmente. A mensagem é que todas estas
atitudes fazem parte da rotina do trabalho em equipe (feliz ou infelizmente) e
cada um deverá analisar-se e pensar no que pode estar melhorando.
“Virar
pelo Avesso – Importância da Organização”
a) Grupo:
indefinido
b) Objetivo:
Despertar o grupo para a importância da organização.
c) Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Desenvolvimento: Formar um círculo, todos de
mãos dadas.
O
coordenador propõe o grupo um desafio. O grupo, todos deverão ficar voltados
para fora, de costas para o centro do círculo, sem soltar as mãos. Se alguém já
conhece a dinâmica deve ficar de fora observando ou não dar pistas nenhuma.
O
grupo deverá buscar alternativas, até conseguir o objetivo.
Depois
de conseguir virar pelo avesso, o grupo deverá desvirar, voltando a estar como
antes. Comentários:
O
que viam? Como se sentiram?
Foi
fácil encontrar a saída? Porquê?
Alguém
desanimou? Porquê?
O
que isto tem a ver com o nosso dia a dia?
Nossa
sociedade precisa ser transformada?
O
que nós podemos fazer?
“A
teia do envolvimento”
a)
Grupo:
indefinido
b)
Objetivo:
apresentar pessoas de um grupo, alunos na sala de aula ou durante algum tipo de
treinamento ou curso que seja necessário apresentar os participantes.
c)
Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Materiais: Um
rolo de barbante.
f)
Desenvolvimento: o facilitador
deverá procurar um local que comporte todos os participantes e solicitar que
façam um círculo que pode ser em pé, sentados no chão ou em cadeiras.
O
facilitador toma a iniciativa, pega o rolo de barbante, amarra a ponta em seu
dedo indicador e faz sua apresentação pessoal, dizendo seu nome, sua formação,
um hobbie, ou algo que goste de fazer.
Logo
em seguida o facilitador da brincadeira escolhe um participante e joga com
cuidado o rolo de barbante para que este o pegue.
Já
com o rolo de barbante na mão o facilitador pede que a pessoa enrole o barbante
em seu dedo indicador e que da mesma maneira faça uma apresentação pessoal,
dizendo seu nome, sua formação, algo que goste de fazer.
Feita
a apresentação esta pessoa deverá manter o barbante preso em seu dedo indicador
e arremessar o rolo para outra pessoa. O jogo prosseguirá nessa dinâmica, até
que o ultimo jogador faça a sua apresentação.
Assim
que todos tenham se apresentado o facilitador pede que todos olhem a teia que
foi formada com o barbante e pede para que analisem para ver se encontram
alguma forma geométrica ou desenho que lembre alguma coisa.
Agora
o facilitador pede ao ultimo participante que desenrole o fio e arremesse o
rolo para a pessoa que jogou o rolo para ele, e esta pessoa, que está
arremessando o rolo deverá dizer o nome da pessoa que passou para ele,
praticamente repetir o que foi dito e assim por diante.
Oriente-o
para que tente relembrar o mais fielmente possível o que o mesmo havia dito. Em
caso de esquecimento do nome do colega, será permitido olhar para seu crachá.
Caso não consiga relembrar com fidelidade, é permitido qualquer tipo de ajuda
por parte dos colegas.
O
jogo prossegue nessa sistemática até que o rolo chegue às mãos do coordenador.
Portanto, ele deverá apresentar a turma à última pessoa.
“Brincadeira
do Rolo de Barbante”
a) Grupo:
30 pessoas
b) Objetivos
da dinâmica do rolo de barbante: relaxar grupos, atividade para fazer
quando os participantes estão estressados, cansados, promove a comunicação e o
relacionamento interpessoal.
c) Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Materiais: Um
rolo de barbante.
f) Desenvolvimento:
os participantes devem se sentar em círculo, pode ser no chão ou em cadeiras. O
coordenador deve adquirir antecipadamente um rolo de barbante bem grande e toma
a iniciativa iniciando a brincadeira, segura a ponta do barbante e joga o
rolo para a primeira pessoa, pode ser qualquer um e diz o seguinte.(Nome da
pessoa) pegue este rolo de barbante e jogue para alguém aqui presente, pode ser
qualquer pessoa mas você vai ter que dizer algo para ela, algo que queira saber
sobre sua vida pessoal, sobre o que quiser, você segura o fio do barbante, olha
para a pessoa, joga o rolo e faz a pergunta e ela tem que responder.
Exemplo
de perguntas: Qual seu time? Quanto anos você tem? Tem namorado(a)? Qual seu
hobbie? Pode ser coisas pessoais ou relacionados ao trabalho, a vida
profissional.
Outra
opção para realizar esta brincadeira do barbante: Ao invés de perguntar coisas
pessoais pode ser feito elogios ou destacar certas qualidades da pessoa ou para
satisfazer alguma curiosidade do por que a pessoa faz certas coisas
ou tem certos gostos, por exemplo: Eu admiro você por ser pontual; Eu admiro
você pela sinceridade; Eu joguei o rolo de barbante pois quero fazer uma
pergunta pessoal! E assim por diante, a ideia é que seja uma atividade bem
descontraída que todos possam relaxar, brincar, rir bastante, o coordenador
deve ficar atento a certas perguntas capciosas ou com conotação sexual, deve
deixar claro que a pessoa pode ou não responder.
A
pessoa escolhida agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima pessoa
e deve fazer uma pergunta e assim por diante.
No
final da dinâmica se forma uma "teia" grande, a teia dos
relacionamentos.
Dicas: Iniciar
o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários
sobre sentimentos, dificuldades, facilidades e outros que o grupo julgar
importantes.
Observações: Essa
dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em
festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: Cada pessoa que
passar o barbante deve fazer um agradecimento e desejar boas festas.
No
final o coordenador pode fazer um pequeno discurso sobre a importância do
relacionamento interpessoal nas atividades em grupos, de cada um conhecer um
pouco mais seus colega e assim criar uma rede de relacionamentos tal qual foi
criada uma grande teia composta pelos fios de barbante.
“A
travessia”
a) Grupo:
Para grupo de até 40 pessoas dividas em 04 navios (equipes iguais).
b) Objetivos:
levar o "navio" para o "porto seguro".
c) Tempo:
aproximadamente 40 minutos.
d) Local:
ambiente com aproximadamente 100 m2.
e) Material:
cadeiras para cada participante.
f) Desenvolvimento:
divide-se o grupo em 04 equipes (navios) que formarão uma "Esquadra"
e ficarão dispostas em 04 fileiras como um grande quadrado. Cada
"tripulante" começará o jogo sentado em uma cadeira.
Cada
"Navio" deverá chegar ao "Porto Seguro" que corresponde ao
lugar que está o navio da sua frente. Porém, para isso deverá chegar com todas
as suas cadeiras e com todos os participantes. Nenhum tripulante poderá colocar
qualquer parte do corpo no chão nem arrastar as cadeiras. Quando todos os "navios"
conseguirem alcançar o "porto seguro" , o desafio será vencido por
toda a Esquadra.
Dicas:
Uma variação muito interessante do jogo é ao final, quando todos já estiverem
alcançado o "porto seguro", pedir que os tripulantes de toda a
"esquadra" se coloquem em ordem alfabética. Respeitando as mesmas
regras utilizadas na "Travessia".
Depois
de todo esse trabalhão em equipe, que bom se déssemos um mergulho na
cooperação. O que você acha? Peça que todos dêem as mãos e pulem juntos das
cadeiras até o chão. Vai ser muito refrescante. Para facilitar o desafio para
grupos mais jovens ou, na falta de cadeiras, podemos substituir as mesmas, por
folhas de jornal abertas e estendidas no chão.
É
muito interessante também se possível, utilizar músicas que falem do tema (ex.:
Como uma onda no mar - Lulu Santos). Porque com certeza nada do que foi será,
do jeito que já foi um dia.
“A
viagem”
a) Grupo:
até 20 pessoas.
b) Objetivo:
Propiciar autoconhecimento e avaliar nossos valores e prioridades pessoais,
refletindo sobre o valor de nossas vidas e o que é realmente importante nela.
c) Tempo: aproximadamente
uma hora.
d) Material: CD
com música calma, papel, lápis, roteiro para discussão.
e) Desenvolvimento:
o facilitador explica ao grupo que irão fazer uma viagem e que para tanto é preciso
usar da imaginação.
O
facilitador entrega a cada um dos participantes uma folha de papel e um lápis.
Coloca
a música ambiente para propiciar calma e reflexão.
Diz
então, que irão fazer uma longa viagem de navio sem previsão de volta e que na
mala de cada um, só poderão ser levadas 10 coisas, não importando tamanho, peso
ou valor.
O
facilitador pede que listem na folha que receberam as 10 coisas essenciais que
desejam levar. Diz que a viagem é longa, mas o navio não permite que
leve muita bagagem. (Diz que têm 3 minutos para montarem suas listas).
Após todos terem terminado suas listas, diz
que agora que têm tudo devidamente organizado e embarcado e já estão em alto
mar, surge um problema de última hora. Sérios danos no navio obrigam toda a
tripulação a aliviar a carga. O comandante ordena que cada um jogue cinco das
coisas de sua lista ao mar. Diz que a decisão é difícil, mas tem que ser
obedecida. Então o facilitador pede para que deixem na lista somente 5 coisas
mais essenciais. (Aguarda por volta de 1minuto para que todos façam suas
escolhas de descarte de coisas).
Diz então, “Meu Deus, uma grande tempestade se
aproxima. O comandante pede que mais três coisas sejam descartadas e jogadas ao
mar. Somente assim será possível preservar a vida de todos”. (Aguarda por volta
de 1 minuto para que todos executem essa tarefa).
Diz, então: Agora chegamos ao nosso destino,
mas temos ainda que passar pela alfândega e para isso precisamos descartar mais
uma das coisas essenciais que levamos e só podemos ficar com 1. Perguntar:
Qual a bagagem nunca abandonamos? (Esperar aproximadamente 1 minuto até
que todos tenham terminado esta última tarefa).
Agora
que todos estão com sua escolha feita peça para que se agrupem em grupos
de 3 e partilhem suas escolhas). Entregar o roteiro de discussão para cada trio
e pedir que o usem para encaminhar a discussão. Nota: não há necessidade de
resposta escrita a esse roteiro, ele só serve para nortear a discussão.
Quais
coisas listaram inicialmente e por quê? Quais coisas foram descartadas e por
quê? Nos momentos posteriores. Qual foi à única coisa que preservaram?
Por quê? O que sentiram quando tiveram que descartar coisas essenciais que
haviam escolhido? Tiveram dificuldade em descartar as coisas? Quais as que
tiveram mais dificuldade? Em que momento foi mais difícil descartar coisas? No
primeiro momento ou nos próximos? Por quê?
Ao
término desse prazo pedir para o grupo se dispor em semicírculo e iniciar a
discussão perguntando ao grupo: o que acharam da atividade? Foi difícil fazer
as listas? Em que momento foi mais difícil. Por quê? Que conclusões cada trio
chegou a respeito das dificuldades e o que é mais essencial para reter? Que
conclusões podemos extrair desse exercício para nossas vidas, nosso trabalho,
nossas relações, etc.? Será que o que inicialmente valorizamos é o que é
realmente importante para nós?
f) Conclusão:
concluir que muitas vezes atribuímos valores equivocados às coisas e pessoas.
Que muitas vezes não damos valor a nossas vidas por achar que sempre teríamos
que ter mais, ser mais bem sucedidos, mais magros, mais bonitos, mais amados,
etc. Não percebemos o valor das coisas que alcançamos e só percebemos seu real
valor quando perdemos. Que vivemos no passado e no futuro esperando que coisas
melhores possam nos acontecer ou lembrando como era bom antigamente (esquecendo
que não achávamos tão bom assim). Que muitas vezes deixamos de usufruir do
presente e das nossas relações presentes. Que atribuímos prioridade às coisas
que nem sempre são essenciais e que não valorizamos a coisas positivas de nossa
vida para nos sentirmos felizes.
Que
só parando para perceber o que valorizamos ou não que podemos gerar mudanças em
nossas vidas nos conhecendo melhor e aproveitando os pequenos momentos de
felicidade.
“Pare”
a)
Grupo:
30 pessoas
b)
Objetivo:
Despertar a comunicação, assertividade, autoconfiança e Foco em pessoas
promovendo a integração no grupo.
c)
Tempo:
aproximadamente 45 minutos.
d)
Local:
ambiente disponível.
e)
Material:
caneta e papel em branco
f)
Desenvolvimento:
a técnica do "PARE" usa-se quando se nota pouca integração grupal,
quando há bloqueios, para maior presença consciente, para descobrir a
evolução do grupo.
O exercício processa-se
assim: a um dado momento, durante a sessão, interrompe-se tudo, distribui-se
uma papeleta em branco para cada membro participante e, a pedido do
coordenador, todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariam de
ouvir, de falar ao grupo, de fazer, no momento. O preenchimento de papeleta
será feito anonimamente.
Uma vez preenchidas, recolhem-se
às papeletas dobradas, e após embaralhá-las, processa-se a redistribuição; A
seguir, a pedido do coordenador, todos, um a um irão ler em público o conteúdo
das papeletas;
Finalizando o exercício,
seguem-se os depoimentos a respeito.
Dicas e Questões para
discussão:
-Como se sentiu ao
realizar esta atividade? O que achou do que os colegas escreveram? Como podemos
dar continuidade as atividades?
-Observar se os
participantes trabalham ou trabalharam bem em grupo, se conseguem se
expressar no papel e depois para seus colegas, o que pensam e o que sentem.
Analisar a integração do
grupo.
-Observações: Dependendo
do tema da atividade, os questionamentos podem ser modificados.
Usa-se quando nota
o grupo com pouca integração, quando há bloqueios, para descobrir a
evolução do grupo.
“A
tempestade”
a) Grupo:
no máximo nove participantes.
b) Objetivo:
despertar no jovem o valor de sua pessoa no grupo. Mostrando como se deve
ajudar mais na elaboração das reuniões, não deixando tudo nas mãos dos
coordenadores, criando então uma integração maior no grupo, já que todos terão
essa responsabilidade.
c) Tempo:
aproximadamente 25 minutos.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Material:
Cadeiras
f) Desenvolvimento:
pessoas sentadas e uma pessoa de pé coordenando. As cadeiras devem estar bem
próximas não deixando nenhuma falha entre elas, aí que está o segredo. As
cadeiras também devem estar arrumadas na forma de um círculo. Fazer com que os
participantes se mexam nas cadeiras direcionando-os para a direita ou para a
esquerda, por isso devem estar bem próximos.
E
quando o coordenador falar a palavra tempestade todos se levanta e trocam de
lugar aleatoriamente, e enquanto isso o coordenador senta-se. Fazendo que com
isso outra pessoa assuma a coordenação da dinâmica. Repetir o processo apenas
três vezes para não se tornar cansativo. Depois que terminar a dinâmica,
poderão ser feitas algumas perguntas como:
Como
você se sentiu quando estava coordenando o barco? Como você se sentiu quando
estava recebendo as ordens? E com as respostas pode se fazer uma comparação com
a vida cotidiana do grupo.
“Guia
do cego”
a) Grupo:
10 a 20 pessoas
b) Objetivo:
Compreender a importância dos outros no crescimento individual.
c) Tempo:
aproximadamente 45 minutos.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Material:
Alguns lenços, bastões (pare servir de bengalas) e uma área com obstáculos, de
preferência em campo aberto.
f) Desenvolvimento:
o coordenador venda os olhos de quatro ou mais pessoas e fornece uma bengala
para cada um, enquanto os outros integrantes permanecem como observadores para
tomar nota da forma como os cegos se comportam. Os cegos devem caminhar
desviando-se dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo.
Após
este tempo deve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais
como: Como vocês se sentiram sem poder enxergar? Tiveram medo? Por
quê? De quê? Que acham da sorte dos cegos?
Em
seguida, com os mesmos ou outros cegos é substituído o bastão por um guia
dentre os integrantes observadores que conduzirá o cego por onde quiser.
Depois
de algum tempo podem ser realizados os seguintes questionamentos:
Como vocês se sentiram nas mãos dos guias? Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê? É preferível um bastão ou um guia? Por quê?
Como vocês se sentiram nas mãos dos guias? Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê? É preferível um bastão ou um guia? Por quê?
Por
último, dispõem-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao
final, pode-se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os
questionamentos finais, a todos, pode-se citar: que a dinâmica teve de
parecido com a vida de cada um? Além da cegueira física, vocês conhecem
outros tipos de cegueira? Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba,
etc.) Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias?
(família, educadores, amigos, os exemplos, etc.) Costumamos confiar
nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?
“Conhecendo melhor o grupo”
a) Grupo: de 7 a 15 pessoas
b)
Objetivo: Compreender os objetivos individuais
e sua relação com o grupo
c) Tempo: aproximadamente 20 minutos
d) Material:
Lápis e papel para os integrantes.
e)
Desenvolvimento: o coordenador pede aos integrantes
que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas
(viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas,
etc.).
Então, cada integrante deve iniciar um
desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o
coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da
direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem
à origem.
Então cada integrante descreve o que
gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões
a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar: a importância de conhecermos bem
nossos objetivos individuais e coletivos; a
importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades
em alcançá-los; o interesse em
sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira
podemos ajudá-los; citar a
importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas; entre outros.
“Técnica
de saída”
a) Grupo:
25 pessoas
b) Objetivos:
libertar de inibições pessoais contraídas e tirar o bloqueio das pessoas que se
sentem imobilizadas, incapazes de mexer-se ou de fazer o que gostariam de
fazer.
c) Tempo:
depende de cada pessoa.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Desenvolvimento:
o coordenador convida umas dez a doze pessoas para formar um círculo apertado,
com os braços entrelaçados.
A
seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contraída, para que
fique de pé dentro do círculo.
Uma
vez bem formado o círculo, a pessoa que está dentro recebe ordens para procurar
sair do jeito que puder, por cima, por baixo ou arrebentando a corrente de
braços. Os componentes do círculo tentam ao máximo contê-la e não deixá-la
romper o cerco.
Após
uma tentativa de uns quatro a cinco minutos, pode-se prosseguir o exercício,
trocando a pessoa que se encontra no meio do círculo.
Finalmente, uma vez terminada esta vivência,
prosseguem-se os comentários.
Esta
técnica pode estender-se a uma situação em que a pessoa se sinta constrangida
por outro indivíduo, como quando alguém se sente coagido por alguém. Nesse caso
o que exerce coação fica de pé, atrás da pessoa que se presume esteja sendo
coagida e coloca os braços em volta dela, apertando-lhe fortemente os braços. A
pessoa coagida procura então libertar-se.
“O
que penso sobre você”
a) Grupo:
até 15 pessoas
b) Objetivo: Autoconhecimento,
melhora da autoestima, promover entrosamento, estreitar os laços afetivos e
melhorar o clima grupal.
c) Tempo: 1h30min.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Material: envelopes
com Filipetas de papel com nome de cada participante do grupo com
espaçamento para preenchimento. Deve ser entregue um envelope com um conjunto
de filipetas para cada pessoa do grupo com os nomes de todos os participantes.
Por expl.: Para a Maria, deve ser entregue um envelope com uma filipeta com o
nome de cada um dos participantes do grupo, para a Joana, também, será entregue
um conjunto de filipetas com o nome de cada participante do grupo e assim por
diante.
f) Desenvolvimento:
o coordenador explica ao grupo que farão uma atividade onde podem se conhecer
melhor e trocar impressões uns sobre os outros.
O
facilitador distribui para cada um, um envelope com as
filipetas. Pede ao grupo que preencha os espaços abaixo de cada nome
de cada filipeta, colocando o que pensa sobre o colega. Enfatizar que essas
observações devem ser: características positivas da pessoa, ou o que esta
pessoa representa de bom para quem está escrevendo, ou até mesmo uma frase que
represente o relacionamento das duas pessoas ou ainda, um desejo de algo
positivo para a pessoa em questão. OBS: Estabelecer um tempo de 30’ para
essa atividade.
À
medida que os participantes vão terminando a tarefa, pedir para que armazenem
nos envelopes de outra cor que estão em cima da mesa, as filipetas referentes
ao nome que está escrito em cada envelope.
Quando
todos tiverem terminado, distribuir a cada participante o envelope que está com
seu nome e pedir para que o abram. OBS: Estabelecer um tempo de 15’
para essa atividade.
Durante
a abertura dos envelopes o facilitador deve estar atendo aos comentários, para
depois poder discutir com o grupo. (Deixar que as pessoas curtam esse momento).
Quando
os comentários e observações tiverem cessado, pedir para que o grupo se
disponha em semicírculo e começar a discussão. Pergunte: o que acharam da
atividade? Tiveram dificuldade para executá-la? Ficaram receosos com os comentários que
poderiam vir? Ficaram surpresos com os
comentários que receberam? Houve muita
discrepância entre como cada um se vê e os comentários que recebeu?
g) Conclusão:
concluir que sempre precisamos cultivar os relacionamentos e que muitas vezes,
não falamos como determinada pessoa é importante para nós. Às vezes por
vergonha de nos expormos ou porque como nossa sociedade não tem como valor
principal nos focarmos em qualidades, achamos que isso não é
importante nem essencial.
Enfatizar
que o que realmente levamos dessa vida são nossas relações e afeições que
trocamos.
“Exercício da qualidade”
a) Grupo: até
30 pessoas.
b) Objetivo:
integração grupal e aproximação entre os membros do grupo.
c) Tempo:
aproximadamente 30 minutos.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Material:
papeletas de papel e lápis, caixa ou saquinho para colocar as
papeletas.
f) Desenvolvimento:
o coordenador inicia dizendo que na vida, tendemos a nos concentrar mais nos
defeitos (nossos e dos outros), mas agora teremos a oportunidade de nos focar
nas qualidades.
Distribuir
uma papeleta para cada um dos participantes e dizer deverão escrever nela a
qualidade que, no seu entender caracteriza, seu colega da direita;
Dizer que a papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação, não constando nem o nome da pessoa a qual será atribuída a assinatura, nem ser assinada.
Dizer que a papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação, não constando nem o nome da pessoa a qual será atribuída a assinatura, nem ser assinada.
Dizer
que tem 3 minutos para escrever a qualidade..
Quando
todos tiverem terminado, solicitar que todos dobrem a papeleta para ser
recolhida, embaralhada e redistribuída;
Feita
a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz
alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a
pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Este só
poderá escolher uma pessoa entre os participantes.
Ao
caracterizar a pessoa, deverá dizer o porquê de ter atribuído tal qualidade a
pessoa; Obs.: Pode acontecer que uma mesma pessoa do grupo seja apontada mais
de uma vez como portadora de qualidades.
Ao
final dessa rodada pedir para que cada participante diga que qualidade atribuiu
ao seu companheiro da direta;
Ao
término do exercício, o coordenador deve perguntar: O que acharam da atividade?
Como se sentiram durante a atividade? Alguém se surpreendeu pelo fato de ter
sido atribuída uma qualidade a ele? Alguém sentiu falta de alguma qualidade que
pode ser atribuído a si próprio ou a outrem? Quais seriam?
Variação
da atividade: Para ser usada como técnica de aquecimento e integração
mudou a proposta: Em lugar da qualidade que atribuímos ao colega da direita
podemos usar: Que impressão o colega da direita me causou ou causa.
“Quem
eu sou faz a diferença”
a) Grupo:
até 15 pessoas
b) Objetivo: Autoconhecimento,
melhora da auto-estima, promover entrosamento e laços afetivos do grupo.
c) Tempo: de
1h a 1h30min (varia de acordo com a quantidade de participantes).
d) Local:
ambiente disponível.
e) Material: Plaquinhas
ou fitas com a frase: “Quem eu sou faz a diferença” e a estória – Quem eu
sou faz a diferença.
f) Desenvolvimento:
o coordenador explica ao grupo que fará um exercício onde serão
enfatizadas as qualidades individuais. O facilitador
inicia dizendo que irá contar uma estória (texto da estória, abaixo).
Após
ter contado a estória perguntar ao grupo: O que entenderam da estória? Costumam
reconhecer o valor de si próprios e das pessoas de seu convívio? Acham que é
importante reconhecer as qualidades em si próprio e nos outros?
O
facilitador conclui com o grupo que comumente temos enfoque, primordialmente,
em nossos defeitos e nos dos outros. Raramente paramos para perceber nossas
qualidades e potenciais e na grande maioria das vezes tendemos a perceber as
falhas nas pessoas em geral.
Cada
um é um ser único com suas qualidades e dificuldades, mas é isso que faz com
que cada um faça a diferença.
Dizer
que como hoje nosso enfoque é em qualidades, entregar uma plaquinha ou fita a
cada um do grupo. Dizer que faremos o que a professora propôs aos seus alunos.
Cada qual deverá escolher um membro do grupo e entregar-lhe a plaquinha
recebida, explicando porque essa pessoa faz a diferença. (Esse exercício deve
ser feito um de cada vez de forma que todos possam ouvir e participar.)
OBS:
Geralmente, o grupo se empolga e todos acabam trocando qualidades entre si.
Esse é o momento para gerar maior entrosamento e desenvolver a autoestima
individual e entrosamento grupal.
Quando
todos tiverem terminado de explanar as qualidades uns dos outros perguntar:
Como estão se sentindo? Gostaram da atividade? Acham que é importante nos
focarmos mais nas qualidades que nos defeitos? Isso facilita os
relacionamentos?
g) Conclusão:
concluir que precisamos nos voltar para as qualidades tanto nossas quanto das
pessoas de nosso convívio, pois só assim poderemos nos relacionar melhor. Com
isso não estamos deixando de perceber as dificuldades e defeitos, tanto em nós
como nos outros, mas quando as pessoas se sentem reconhecidas e os laços de
afeto são fortalecidos a maioria das pessoas tende a se esforçar para dar o
melhor de si e com isso minimizar seus defeitos e dificuldades.
Estória
- "Quem Eu Sou Faz a Diferença"
Uma
professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos
dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra.
Chamou
um de cada vez para frente da classe. Começou dizendo a cada um a diferença que
tinham feito para ela e para os outros da turma.
Então
deu a cada um uma fita azul, gravada com letras douradas que diziam: 'Quem Eu
Sou Faz a Diferença.
Mais
adiante, resolveu propor um Projeto para a turma, para que pudessem ver o
impacto que o reconhecimento positivo pode ter na comunidade.
Deu
para cada um dos alunos mais três fitas azuis com os mesmos dizeres, e os
orientou a entregarem as fitas para as pessoas de seu conhecimento que achavam
que desempenhavam um papel diferente, que faziam a diferença. Que deveriam
poder acompanhar os resultados para ver quem homenagearia quem, e informar
esses resultados à classe ao final de uma semana.
Um
dos rapazes procurou um executivo iniciante em uma empresa próxima, e o
homenageou por tê-lo ajudado a planejar sua carreira. Deu-lhe uma fita azul,
pregando-a em sua camisa. Feito isso, deu-lhe as outras duas fitas dizendo: “Estamos
desenvolvendo um projeto de classe sobre reconhecimento, e gostaríamos que você
escolhesse alguém para homenagear, entregando-lhe uma fita azul, e mais outra,
para que ela, por sua vez, também pudesse homenagear outra pessoa, e assim
manter este processo vivo. Pediu: “Depois, por favor, me conte o que
aconteceu.”
Mais
tarde, naquele dia, o executivo iniciante procurou seu chefe, que era
conhecido, por sinal, como uma pessoa de difícil trato. Fez seu chefe sentar,
disse-lhe que o admirava muito por ser um gênio criativo. O chefe pareceu ficar
muito surpreso. O executivo subalterno perguntou a ele se aceitaria uma fita
azul e se permitiria que colocasse nele.
O
chefe surpreso disse: “É claro!” Afixando a fita no bolso da lapela, bem acima
do coração. O executivo deu-lhe mais uma fita azul igual e pediu: “Leve esta
outra fita e passe-a a alguém que você também admira muito.” E explicou
sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.
sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.
No
final do dia, quando o chefe chegou a sua casa, chamou seu filho de 14 anos e o
fez sentar-se diante dele, dizendo: “A coisa mais incrível me aconteceu hoje.
Eu estava na minha sala e um dos executivos subalternos veio e me deu uma fita
azul pelo meu gênio criativo. Imagine só! Ele acha que sou um gênio! Então me
colocou esta fita que diz que Quem Eu Sou Faz a Diferença. Deu-me uma fita a
mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de
igual reconhecimento. Quando vinha para casa, enquanto dirigia, fiquei pensando
em quem eu escolheria e pensei em você... Gostaria de homenageá-lo. Meus dias
são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. Às
vezes grito por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar
sempre uma bagunça. Mas hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente.
Simplesmente, para dizer-lhe que você faz uma grande diferença para
mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é um
grande garoto filho, e eu te amo!”
Surpreso
o garoto respondeu: “Pai, poucas horas atrás eu estava no meu quarto e escrevi
uma carta de despedida endereçada a você e à mamãe, explicando porque havia
decidido ir embora e lhes pedindo perdão. Pretendia ir enquanto vocês dormiam.
Achei que vocês não se importavam comigo. A carta está lá em cima, mas acho que
afinal, não vou precisar dela mesmo.”
Seu
pai foi lá em cima e encontrou uma carta cheia de angústia e de dor.
O
homem foi para o trabalho no dia seguinte completamente mudado. Ele não era
mais ranzinza e fez questão de que cada um dos seus subordinados soubesse a
diferença que cada um fazia. O executivo que deu origem a
isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca se esqueceu de dizer-lhes o quanto cada um havia feito diferença em sua vida... Sendo um deles o filho do próprio chefe.
isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca se esqueceu de dizer-lhes o quanto cada um havia feito diferença em sua vida... Sendo um deles o filho do próprio chefe.
A
consequência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele
aprendeu uma grande lição. De que Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença!
“Apego e desapego”
a) Grupo:
até 15 pessoas
b) Objetivo: Autoconhecimento,
reconhecer as várias formas de apego, autoanálise e busca de formas para se
desapegar.
c) Tempo: entre
1h30min e 2h.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Material: dois
Jogos de bloquinhos de construção como o “Brincando de
Engenheiro”. Cadeiras e mesas de apoio. Papel sulfite e canetas.
f) Desenvolvimento:
o coordenador explica ao grupo que farão um exercício lúdico,
usando blocos de brinquedo para construção.
Inicialmente, o facilitador divide o grupo em
subgrupos de aproximadamente 4 a 5 participantes cada. Pede que se sentem ao
redor das mesas. Coloca um conjunto de peças de bloquinhos de construção em
cada mesa. Pede que cada grupo construa algo com as peças disponíveis,
estabelecendo 10 minutos para essa tarefa.
Após a execução do trabalho pelos
grupos, faz as seguintes perguntas: o que construíram? Por que optaram por essa determinada
construção? Todos participaram? Se não por quê? Como chegaram ao produto final? do que
construíram?
Quando todos terminaram de expor seus
trabalhos o facilitador balança as mesas e destrói tudo o que cada grupo
construiu. OBS: Nesse instante, provavelmente as pessoas irão se assustar com o
ocorrido e é importante que o facilitador observe as reações dos participantes
para futura discussão. O facilitador pergunta ao grupo: O que acham que
aconteceu? Como se sentiram tendo seus trabalhos destruídos? Existe relação com o que ocorreu,
com coisas que podem nos acontecer no dia a dia? OBS: Tentar extrair do grupo
que em muitos momentos de nossa vida nossos bens materiais e pessoas que nos
afeiçoamos e gostamos podem abruptamente serem tirados de nós. Ou que acabamos
perdendo-os. Isso faz com que muitas vezes nos sintamos contrariados,
com raiva, tristes, deprimidos. Temos um sentimento de Apego às
coisas e pessoas.
Salientar que mesmo que alguns dos
participantes possam não ter se envolvido fortemente na atividade; no momento
em que houve a destruição, por parte do facilitador, é provável que tenham
experimentado algum sentimento de frustração ou indignação o que mostra que
facilmente podemos nos apegar às coisas e pessoas.
Então para abordar o tema apego, o
facilitador, pergunta ao grupo: O que entendem como Apego? Quais os tipos de
apego que podem existir, tentando tirar que há um apego às coisas materiais e o
apego emocional/psicológico. Concluir que todos os tipos de apegos são
materiais, pois quando nos apegamos a alguém há um sentimento de posse
embutido. Esse sentimento nos leva ao crescimento ou nos causa sofrimento?
O que podemos fazer para não nos tornarmos apegados às pessoas e coisas e por
isso sofrer?
g) Conclusão:
o Apego é a não-aceitação da impermanência das coisas. É a memória da
“dor” ou do “prazer” passado, que carregamos para o futuro. Quando sofremos
estamos expressando um apego. Quando temos algo querido ou pensamos ter a posse
de algo ou alguém que muito amamos, sofremos ao nos separarmos dele. O ciúme,
também, é o resultado do apego (medo de perder).
A
mente apegada a fatos, acontecimentos e pessoas é incapaz de perceber a sua
essência. Aquele que está agarrado ao “ego” está vazio do “sagrado”; aquele que
se liberta do “ego” descobre que sempre esteve repleto do “sagrado”.
O
“desapego saudável” é uma vivência que leva ao crescimento íntimo e uma
expansão da consciência, enquanto a experiência defensiva conduz a um bloqueio
das sensações, fazendo com que as pessoas vivam numa aparente fuga social.
É
preciso perceber a diferença entre o “amor real” e a “relação simbiótica”, ou
mesmo o “apego familiar”. Quando nos relacionamos de forma egoísta com as
pessoas ou coisas, provavelmente não conseguimos ser livres e felizes, pois
estaremos condicionados a esse “objeto” de apego.
O
importante é expressar o afeto de todas as formas possíveis, mas não nos
prendermos a esses sentimentos e relacionamentos. Só assim poderemos buscar
nossa essência e realização espiritual.
“Tronco, cabana e corrente de água”.
a) Grupo:
até 15 pessoas
b) Objetivo: Autoconhecimento,
Avaliação do grau de integração e equilíbrio entre; corpo
físico, área emocional e alma.
c) Tempo: de
1h a 1h30min (varia de acordo com a quantidade de participantes).
d) Local:
ambiente disponível.
e) Material: Aparelho
de som com música suave, de preferência com tema de natureza.
f) Desenvolvimento:
o coordenador explica ao grupo que farão um exercício para se conhecerem
melhor e que é muito importante encarar com seriedade e respeito, pois irão
tratar de si mesmos.
O
facilitador coloca a música para tocar e diz ao grupo que irá relaxar. Pede
para, antes se espreguiçarem e fazerem alguns alongamentos para soltar o corpo.
Inicia
o relaxamento partindo dos pés e compreendendo todas as partes do corpo.
Por
exemplo: prestem atenção em seus pés, sinta-o relaxar. A planta do pé, a sola,
os dedos. Relaxe totalmente. Sinta seus pés pesados. Agora preste atenção em
suas pernas. Relaxe-as, sinta relaxar as panturrilhas ,as coxas. Sinta sua
perna pesada... E assim por diante.
Quando
estiverem relaxados, pedir para que respirem profundamente. Inspirando
longamente, e com isso expandido o abdome e expirando na metade do tempo da
inspiração, contraindo o abdome, a fim de que entrem em um estado mais
rebaixado de consciência.
Pedir,
então para que imaginem uma bola azul se aproximando deles, e esta os envolverá
e os levará a uma floresta.
Começar
o exercício propriamente dito, dizendo: (as perguntas formuladas durante o
exercício não devem ser respondidas em voz alta, são apenas para autorreflexão.
Os participantes irão expor suas sensações e sentimentos no final do
exercício.).
Imagine-se
como um tronco de árvore.
-
Torne-se um tronco de árvore.
-
Veja-se como um tronco de árvore. O que tem ao seu redor?
-
Sinta como é ser um tronco de árvore.
-
Como você é como um tronco de árvore. Que tipo você é? Qual sua
forma? Como são suas cascas e raízes? Como é sua existência como tronco de
árvore? Que tipos de coisas lhe acontecem sendo um tronco de árvore?
-
Bem perto desse tronco existe uma cabana.
-
Torne-se agora essa cabana.
-
Sinta-se como é ser essa cabana.
-
Descreva-se como essa cabana. Como você é? O que tem dentro de você como
cabana? O que sente como cabana? Entre em contato com você como cabana.
-
Agora, perto dessa cabana há uma corrente de água.
-
Torne-se essa corrente de água.
-
Sinta-se como é ser essa corrente de água.
-
Descreva-se. Como você é? O que tem ao seu redor? O que sente como
cabana? Entre em contato com você como corrente de água.
-
Que tipo de experiências você tem como corrente de água?
-
Agora, como corrente de água fale com a cabana. O que diz a ela? O que ela
responde? Mantenha um diálogo com ela.
-
Agora se torne a cabana converse com o tronco de árvore. O que tem a dizer a
ele? O que ele responde?
-
Agora torne-se o tronco e converse com a cabana e com a corrente de água. O que
você diz a elas? O que elas respondem?
-
Qual a relação que vê entre o tronco, a cabana e a corrente de água. O que eles
têm em comum? O que têm de diferente?
Finalizar o exercício, pedindo para
que imaginem, novamente, a bola azul se aproximando deles e
envolvendo-os. Ela irá trazê-los de volta a sala.
Ao
final perguntar o que sentiram? Como foi a experiência? Pedir para que cada um
diga:
-Como
era enquanto tronco, cabana e corrente?
-O
que disseram uns para os outros, o tronco, a cabana e a corrente?
-Qual
a relação ou diferença entre eles?
g) Conclusão:
concluir que não há certo ou errado nas respostas e percepções. Que servem para
nos conhecermos melhor, pois: o tronco é a representação de nosso corpo físico
e lado material a cabana de nossas emoções e sentimentos e a corrente de água
de nossa alma ou espiritualidade.
O
ideal é que haja equilíbrio e uma boa relação entre as partes, mas que como
estamos em processo de evolução nem sempre conseguimos isso. O importante é nos
conhecer para podermos atuar em nossas dificuldades e maximizar nossos
potenciais.
Desenvolver-se
espiritualmente é uma das formas de alcançar esse equilíbrio e nos ligarmos com
Deus. O importante é buscar a integralidade do ser.
“Escala
de valores - Discussão sobre Valores Pessoais”
a) Grupo:
até 20 pessoas
b) Objetivo: Propiciar
que os participantes reconheçam e identifiquem seus próprios valores e
reflitam a respeito deles, enfocando a importância do Ter e do Ser.
c) Tempo: de
1h à 1h30min.
d) Local:
ambiente disponível.
e) Material: Folhas
de Papel sulfite, lousa, lápis ou caneta.
f) Desenvolvimento:
o facilitador explica ao grupo que farão uma atividade onde poderão analisar
como estão se comportando diante das várias situações da vida. Como agem diante
dessas várias situações. O facilitador escreve na lousa ou faz um
cartaz com frases que expressem atitudes diante da vida ou algum valor e lê com
o grupo cada uma delas. Explos. de frases: Estabeleça o que é mais importante:
-
Gastar todo seu dinheiro comprando esmaltes.
-
Ir a uma festa e não conseguir levantar para ir à aula.
-
Cuidar da irmã para que a mãe possa ir ao Supermercado.
-
Buscar se espiritualizar
-
Exigir que os pais comprem um tênis novo, todo mês.
-
Sair com o namorado.
-
Sair com os amigos e ficar até tarde.
-
Ser pontual em seus compromissos.
-
Ir visitar um amigo doente no hospital.
-
Ter muitos amigos nas redes sociais.
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Ficar com a Família.
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Estudar para prova.
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Ir a festas.
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Ficar no computador até altas horas da madrugada.
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Fazer uma tatuagem.
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Colocar um piersing.
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Estudar no colégio do momento.
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Comprar roupas de marca.
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Viajar com a família.
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Beijar os pais.
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Brincar
Explicar
que agora, irão estabelecer uma escala de valores baseado nessas frases, para
poderemos fazer uma reflexão mais detalhada de como agimos, normalmente.
Distribuir as folhas de papel-ofício entre os participantes e pedir que eles a dobrem ao meio, de maneira que terão um lado direito e outro esquerdo.
A partir dessa lista de frases, pedir que coloquem em ordem de importância, as atitudes que fazem parte da sua maneira de agir no cotidiano. Em primeiro lugar o que é mais importante e assim sucessivamente, até que tenham escolhido pelo menos cinco atitudes ou comportamentos da lista. Estabelecer 5’ para essa atividade.
Distribuir as folhas de papel-ofício entre os participantes e pedir que eles a dobrem ao meio, de maneira que terão um lado direito e outro esquerdo.
A partir dessa lista de frases, pedir que coloquem em ordem de importância, as atitudes que fazem parte da sua maneira de agir no cotidiano. Em primeiro lugar o que é mais importante e assim sucessivamente, até que tenham escolhido pelo menos cinco atitudes ou comportamentos da lista. Estabelecer 5’ para essa atividade.
Depois,
pedir para que escrevam do lado esquerdo da folha: Quando eu era criança, para
mim as coisas mais importantes eram... (Colocando, novamente em grau de
importância as atitudes listadas).
Pedir
para que cada um leia as frases comparando, estabelecendo a diferença entre a
escala de importância que tem hoje e a que tinha quando era criança.
Estabeleça 3’ para essa tarefa.
Em
duplas ou trios, pedir aos participantes que apresentem uns aos outros suas
escalas de importância e o que mudou de quando era criança para agora,
comparando-as com as dos colegas. Estabelecer, 10’ para essa
atividade.
Terminada
essa etapa, pedir para que o grupo se disponha em círculo.
Coletar
a escala de valores apontados por cada dupla como sendo o mais importante
(os listados no lado direito da folha) afim de estabelecer, o que é
mais importante para o grupo como um todo, no momento atual.
Depois,
coletar os valores de quando eram crianças estabelecendo uma escala de valores
para o grupo, quando eram crianças.
Discutir
com o grupo as diferenças ou semelhanças entre as escalas de quando crianças
para o atual, perguntando: houve mudanças nos valores de criança para os
atuais? Se houve, por que as diferenças? Inclusive de uma pessoa para outra?
Foram sinceros ao estabelecer os valores? Ou pensaram no que os outros ou a sociedade
acharia mais “certo”? Como estabelecemos nossas escala de valores? O que nos
influencia para estabelecermos nossos valores? Quais os fatores que contribuem
para que mudemos nossos valores? Que fatores contribuíram para que mudassem de
valores? Que tipo de sociedade e vida em grupo os valores apresentados tendem a
construir? Como podemos nos conhecer melhor?
g) Conclusões:
é importante nos percebermos como pessoas que são capazes de mudar. Nossos
questionamentos e relacionamentos nos levam a isso. Que quando crianças, temos
mais influência das crenças de nossos pais e professores, mas que a partir do
momento que vamos nos desenvolvendo e individualizando nossos valores tendem a
ser mais pessoais, baseados em que realmente acreditamos.
É
possível haver uma verdadeira inversão de valores entre a infância e o momento
atual. Pois de acordo com nossas experiências e vivências podemos ir
construindo nossos valores.
Que muitas vezes, somos voltados para Ter e
não Ser. Que por vezes até agimos de forma justa, mas não por isso somos
pessoas justas. Aristóteles dizia: Aquele que pratica atos justos não
necessariamente é um “Homem justo” ou um “Homem bom” por si só. “O Homem bom é,
por si mesmo, independente da sociedade, completo em sua interioridade: a
justiça lhe é uma virtude vivida, por meio da ação voluntária”. A moral obedece
às regras, a ética possui seus próprios princípios.
Que estamos nessa vida para termos coisas,
precisamos nos manter, mas “Não só de Pão vive o Homem”. Nossos valores
positivos é que nos tornarão pessoas melhores.
h) Anexos:
História. Um jovem de nível acadêmico excelente candidatou-se à posição de
gerente de uma grande empresa.
Passou
pelas entrevistas e o diretor fez a última entrevista para tomar sua decisão.
O
diretor descobriu através do currículo que as realizações acadêmicas eram
excelentes em todo o percurso, desde o secundário até a pesquisa da
pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota
máxima.
Na
entrevista o diretor perguntou: "Teve alguma bolsa na
escola?" O jovem respondeu, "nenhuma". "Foi o teu pai que
pagou as tuas mensalidades?" O jovem respondeu, "O meu pai faleceu
quando tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas
mensalidades." "Onde trabalha a tua mãe?" e o jovem respondeu, "A
minha mãe lava roupa."
O
diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem mostrou um par de
mãos macias e perfeitas.
O
diretor perguntou, "Alguma vez ajudou a tua mãe a lavar as roupas?" O
jovem respondeu, "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse
mais livros. Além disso, minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu".
O diretor disse, "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltar a sua
casa, vai e limpa as mãos da tua mãe, e depois volta aqui amanhã de
manhã."
O
jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou em casa,
pediu feliz à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A mãe achou estranho,
estava feliz, mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas mãos ao filho.
O
jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o
fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito
enrugadas, e havia demasiadas contusões em suas mãos. Algumas eram tão
dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com água.
Esta
era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa
todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As contusões nas mãos da mãe eram o
preço a pagar pela sua graduação, excelência acadêmica e o seu futuro.
Após
acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as roupas
restantes, para sua mãe.
Nessa
noite, mãe e filho conversaram por um longo tempo. Na manhã seguinte, o jovem
foi ao gabinete do diretor. O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e
perguntou, "Diz-me, o que fizeste e aprendeste ontem em tua casa?" - O
jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe, e ainda acabei de lavar
as roupas que sobraram." O diretor pediu: "Por favor diz-me o que
sentiu."
O
jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, eu
não teria sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora
percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro, agora
aprecio a importância e valor de uma relação familiar."
O
diretor disse, "Isto é o que eu procuro em um gerente. Eu quero recrutar
alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o
sofrimento dos outros para terem as coisas feitas, e uma pessoa que não coloque
o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Está contratado."
Mais
tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus
subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipe. O
desempenho da empresa melhorou tremendamente.
4 ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DAS DINÂMICA DE
GRUPO.
As
dinâmicas de grupo são muito utilizadas para diversas finalidades, devendo
sempre ter um objetivo claro ao ser utilizada, detectando sempre a necessidade
do momento. As áreas que frequentemente
se aplicam as dinâmicas de grupos são:
·
Recursos
Humanos nos processos de seleção profissional de empresas - O
uso de dinâmicas como uma opção de ferramenta para seleção traz mais segurança
e assertividade para a empresa na tomada de decisões, já que é possível
analisar as competências comportamentais dos participantes. Além disso, permite
ao candidato apresentar suas principais características e experiências durante
a dinâmica, diversas situações e relações que podem agregar em sua vivência
profissional.
O
objetivo é identificar uma amostra de comportamentos em determinada situação.
Durante uma dinâmica as pessoas deixam transparecer suas características
pessoais, assim, é possível saber quem é empreendedor, metódico, possui bom
conhecimento, é cooperativo, ágil ou criativo, sua personalidade e
inteligência. Também fica fácil notar quem tem dificuldades em liderança,
comunicação, flexibilidade e trabalho em equipe, o que não é interessante para
determinadas vagas e organizações.
·
Educação:
nos processos educacionais (foco pedagógico) – As dinâmicas de
grupo neste caso são utilizadas quando surge a necessidade de elaborar novas
estratégias de ensino, de modo a fazer com que os alunos voltem mais a sua
atenção para o que está sendo divulgado pelo professor. Dentre estas
estratégias estão as Dinâmicas, as quais promovem uma maior interatividade na
relação Professor X Aluno e contribuem para que o aprendizado se efetive de
forma satisfatória. Desta forma, a prática docente apoia-se no objetivo de
aliar a prática com a teoria, pois em ritmo de competição, os alunos se
esforçam mais em demonstrar os conhecimentos adquiridos.
Neste
caso exploram-se as dinâmicas de grupo através de brincadeiras, dramatizações,
técnicas participativas, proporcionando um ambiente descontraído, podendo até
discutir temas complexos, polêmicos e estimular que sejam externados conflitos
( do individuo e do grupo), visando o alcance de uma melhoria qualitativa na
percepção de si mesmo e do mundo e conseguintemente nas relações estabelecidas
consigo mesmo, com o outro e com o mundo.
·
Treinamentos
(Recursos Humanos) - A dinâmica de grupo permite que os
candidatos se sintam mais a vontade pela interação com os demais participantes,
por isso é muito utilizada para "quebrar o gelo" e permitir que todos
ajam de forma natural e espontânea. Em treinamentos, é preciso definir as características
que se quer avaliar, pois para cada objetivo, uma determinada dinâmica é
indicada. Em alguns casos os treinamentos geram cansaço, e a dinâmica entra
principalmente para animar, neste caso aplicam-se as dinâmicas de animação como
musica e dança, vídeos motivacionais entre outros do gênero.
·
Desenvolvimento
e crescimento pessoal, grupos de apoio – Neste caso a aplicação de
dinâmicas objetiva o autoconhecimento, melhora da auto-estima, promover
entrosamento e laços afetivos do grupo, avaliação do grau de interação e
equilíbrio entre corpo físico, área emocional e alma, avaliação de como a
pessoa tem conduzido sua vida, aprender a conviver, aceitação de conselhos,
quebra de barreiras.
5
CONCLUSÃO
A dinâmica é uma atividade
que leva o grupo a uma movimentação, a um trabalho em que se perceba, por
exemplo, como cada pessoa se comporta em grupo, como é a comunicação, o nível
de iniciativa, a liderança, para o processo de pensamento, o nível de
frustração, se aceita bem o fato de não ter sua ideia levada em conta.
REFERÊNCIAS
ANDREOLA, Balduíno A. – Dinâmica de Grupo: Jogo da Vida e Didática
do Futuro;
Ed.Vozes; Petrópolis, RJ; 1995.
CUNHA,
Eliseu de Oliveira. Almanaque de
dinâmicas. Domínio público, 2010. 130p.
FONTE DO
SABER. Tudo sobre dinâmicas. Net,
Brasil, jun. 2012. Seção
administração. Disponível em: < http://www.fontedosaber.com/administracao/tudo-sobre-
dinamica-de-grupo.html
>. Acesso em: 06 fev.2014.
FRITZEN, S. J. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo, Vol. I,
Petrópolis, RJ, Ed.
Vozes, 1981.
KERBY, A. 150 Jogos de Treinamento, Tradução e Adaptação: José Henrique
Laminsdorf, SP: Ed. T&D, 1995.
MIRANDA, S. Oficina de Dinâmica de Grupo para Empresa, Escola e Grupos
Comunitários, 2ª ed. Campinas – SP, Editora Papirus,
1997.
TONIETTO, Fabio todeschini. Ebah. Net, Brasil, mar. 2012. Seção
conceito de
dinâmicas. Disponível em: <
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA4Y8AE/conceito-
dinamicas-grupo >.
Acesso em 08 fev. 2014