ESTE BLOG POSSUI CONTEÚDOS ACADÊMICOS RELACIONADOS AO CURSO DE GEOGRAFIA (LICENCIATURA) E, CONTEÚDOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA. OBRIGADO PELA VISITA.

COLABORE COM O DESENVOLVIMENTO DESTE BLOG, PARA MAIS ESTUDOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES. MANDE SUA COLABORAÇÃO PARA BANCO DO BRASIL AGENCIA 4079-7 CONTA 9.4222-7 ITAIPULÂNDIA / PARANÁ.

INTERESSE EM PATROCINAR ESTE BLOG ENTRE EM CONTATO PELO E-MAIL anderson_josebender@hotmail.com

Quem sou eu

Minha foto
Sou simples, honesto, sincero, dedicado, carinhoso, compreensível e de muita fé em DEUS. Sou católico, Professor formado em Educação Infantil, pelo curso de formação de docentes do C.E.P.E.M (Colégio Estadual Padre Eduardo Michelis) de Missal - PR, formado em Geografia (licenciatura) pela UNIGUAÇU – FAESI, e Pós - Graduado em Educação Especial e Inclusiva.

Pesquisar no blog

Origem das Visitas

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Tipos de Nuvens e Chuvas


Interação entre os elementos do clima com os fatores da atmosfera geográfica
Elementos climáticos: temperatura, umidade e pressão;
Fatores do clima: latitude, altitude, maritimidade e continentalidade, relevo e atividades humanas.


Temperatura do ar

É a medida do calor sensível nele armazenado, sendo comumente dada em graus Celsius (°C).

O campo higrométrico: a água na atmosfera

Sua concentração na atmosfera corresponde a uma das fases do ciclo hidrológico.
A presença da água é espacial e temporalmente variável na Troposfera.

 
No ar a água pode estar na forma: líquida, sólida ou gasosa. Pode provocar conforto e desconforto térmico.
A passagem de uma fase a outra (calor latente) libera energia.
O vapor d’água é invisível. O que sai da chaleira é água em estado gasoso que se condensa em contato com o ar.
A densidade da água é menor que a do ar seco e possui a tendência de ascender na Troposfera.
Evapotranspiração, umidade, precipitação abundante. Desconforto higrométrico.

A evaporação aumenta com a temperatura, com a velocidade do vento e com a diminuição da umidade relativa.
A evaporação, ao consumir calor sensível (gasto de energia) e transformá-lo em calor latente, estará resfriando o ar, pois esta energia consumida não mais estará sendo usada para aquecê-lo.
A condensação (gasoso para o líquido) é o inverso da evaporação.
É a perda de calor latente de evaporação e forma núcleos de condensação. A condensação, ao transformar calor latente em calor sensível, estará aquecendo o ar.



Para que o ambiente retire a energia contida na molécula de vapor, ele deverá estar mais frio que a própria molécula. Quando isso ocorre, a temperatura do ar atingiu a temperatura de ponto de orvalho.
UR do ar – mostra em % o quanto de vapor está presente no ar em relação à quantidade máxima possível de vapor que nele poderia haver.
A UR do ar é inversamente a temperatura do ar, pois é esta que controla o teor de umidade máxima presente em um volume de ar.
Quando do movimento vertical do ar, a temperatura do mesmo é alterada adiabaticamente. Ascensão, redução da densidade, menor contato entre as moléculas, resfriamento adiabático. 


Orvalho, nevoeiro, geada e nuvens


Orvalho- ocorre pela condensação do vapor (ocorre tanto ao anoitecer quanto ao amanhecer);
Geada – resfriamento do ar (=/< 0°C); céu limpo; atuação de massa de ar frio.
Nevoeiro (neblina ou cerração) – nuvem muito baixa e/ou em contato com o solo, formada por gotículas d’água.

Nevoeiro por radiação – em noites de céu limpo. A umidade do ar se condensa próxima ao solo.



Nevoeiro frontal – ocorre ao longo das frentes frias (mistura dos ares) e pode condensar o vapor próximo ao solo.


 


Nevoeiro por advecção – quando há a advecção do ar frio sobre superfícies líquidas (o vapor incorporado pelo ar frio o satura, gera a condensação-nevoeiro).



 Nevoeiro orográfico- ocorre nas vertentes a barlavento 

Nuvens 
Nuvens – resultam dos movimentos ascensionais do ar úmido, que permite seu resfriamento, alcance seu ponto de saturação e seu ponto de orvalho, e se condensando.
Formadas por gotículas d’água ou cristais de gelo. São classificadas pelo formato que possuem.
A ascensão do ar por: convecção; radiação; ação orográfica; frontal.

Convecção rápida - Cumulus (crescimento vertical)
Convecção lenta – Stratus e Altostratus (nuvens estratificadas); Cirrus (nuvens onduladas).
Nuvens altas – Cirrus (> de 7 km de altitude); formadas por cristais de gelo ou super resfriadas (Cirrocumulus).
Cirrus
 

Cirrucumulus


Stratocumulus
Altostratus
 
Altocumulus

Nuvens médias – entre 2 e 7 km, associadas a tempo chuvoso

Stratus
Nimbostratus
Nuvens de crescimento vertical – Cumulos (podem atingir até 18 km)
Cumulos – tempo sem chuva;
Cumulonimbos – associados a furacões (Ciclone tropical); chuvas “pesadas” com granizo (à tarde); tornados (nos Trópicos).



 
Cumulos (nuvem baixa associada a chuva “forte”.

 
Cumulonimbus (nuvem alta associada a chuva “forte”, furacões e tornados.


Chuvas – os tipos estão ligados aos movimentos que permitem a ascensão.
Chuva de origem térmica ou convectiva – forte aquecimento do ar. Cumulus e Cumulonimbus.
Chuvas de origem orográfica ou de relevo – vertente a barlavento. Nuvens Stratus e Cumulonimbus.
Chuva de origem frontal – contato entre massas de ar.

 
         A variação da chuva está ligada à: correntes marítimas, zonas de temperatura, ventos oceânicos. Linha do Equador: chuvas abundantes (convecção do ar e correntes oceânicas quentes); Zonas tropicais (Ventos e correntes oceânicas quentes do oceano). Áreas de latitude média chuvas abundantes e para os pólos redução das precipitações.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Marcadores