Anderson José Bender, 3º Período de Geografia. Geomorfologia II. Professor Raniere Garcia Paiva.
Definições sobre Planalto, planície e depressões
Planalto: Os planaltos, também chamados de platôs ou ainda de “formas residuais" (ou seja, o que ficou do relevo atacado pela erosão), são áreas de altitudes variadas e limitadas, em um de seus lados, por superfície rebaixada. Num planalto à rede hidrográfica provoca fortes entalhes na superfície, ou seja, é encaixada, com cume mais ou menos nivelado, geralmente devido à erosão pelo vento ou pelas águas. Existem alguns tipos de planaltos, os planaltos de montanhas, os planaltos de sopé e os planaltos continentais. O planalto de montanha é o planalto que está rodeado de montanhas, quando eles se encontram num nível de transição entre uma montanha e uma planície, recebem o nome de planalto de sopé e os planaltos continentais, ascendem de terrenos pouco elevados ou do próprio mar. Os Planaltos em bacias sedimentares, como o Planalto da Amazônia Oriental, os Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaíba e os Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná, podem ser limitados por depressões periféricas, como a Paulista, ou marginais, como a Norte - Amazônica. Planaltos em intrusões e coberturas residuais da plataforma, São formações antigas da era Pré-Cambriana, possuem grande parte de sua extensão recoberta por terrenos sedimentares.
Planície: Numa planície temos uma área plana, mas onde a rede hidrográfica não é encaixada, ou seja, os rios não provocam entalhes profundos à superfície. Situando-se geralmente a uma altitude de poucos metros em relação ao nível do mar, o clima é favorável e o solo é fértil, além a ausência das montanhas, um obstáculo natural, é também uma área geográfica caracterizada por superfície plana (pouca ou nenhuma variação de altitude) encontradas geralmente em regiões de baixas altitudes e formadas por rochas sedimentares. A ação contínua dos rios tem construído planícies em todos os continentes, alguns exemplos são a húngara, litorânea, pantanal e a amazônica.
Depressões: As depressões são regiões geográficas com rebaixamento repentino do relevo corresponde a uma área com altitude mais baixa que as áreas que circundam. Quando esta região situa-se numa altitude abaixo do nível do mar, ela é chamada de depressão absoluta. Quando são apenas mais baixas do que as áreas ao redor, são chamadas de depressões relativas. As crateras de vulcões desativados são consideradas depressões. As depressões geralmente são planas, em razão dos processos erosivos aos quais se sujeitaram ao longo de milhares de anos mais precisamente na Era Cenozóica, e também é comum encontrarmos a formação de lagos nessas depressões.
Depressões: As depressões são regiões geográficas com rebaixamento repentino do relevo corresponde a uma área com altitude mais baixa que as áreas que circundam. Quando esta região situa-se numa altitude abaixo do nível do mar, ela é chamada de depressão absoluta. Quando são apenas mais baixas do que as áreas ao redor, são chamadas de depressões relativas. As crateras de vulcões desativados são consideradas depressões. As depressões geralmente são planas, em razão dos processos erosivos aos quais se sujeitaram ao longo de milhares de anos mais precisamente na Era Cenozóica, e também é comum encontrarmos a formação de lagos nessas depressões.
No Brasil podemos destacar diferentes depressões conforme suas características e localização são elas:
Depressões periféricas: Nas regiões de contato entre estruturas sedimentares e cristalinas, como, por exemplo, a Depressão Periférica Sul-Rio-Grandense.
Depressões marginais: Margeiam as bordas de bacias sedimentares, esculpidas em estruturas cristalinas, como a Depressão Marginal Sul - Amazônica.
Depressões inter-planálticas: São áreas mais baixas em relação aos planaltos que as circundam, como a Depressão Sertaneja e do São Francisco.
Depressões periféricas: Nas regiões de contato entre estruturas sedimentares e cristalinas, como, por exemplo, a Depressão Periférica Sul-Rio-Grandense.
Depressões marginais: Margeiam as bordas de bacias sedimentares, esculpidas em estruturas cristalinas, como a Depressão Marginal Sul - Amazônica.
Depressões inter-planálticas: São áreas mais baixas em relação aos planaltos que as circundam, como a Depressão Sertaneja e do São Francisco.
REFERÊNCIAS:
SUA PESQUISA. Formas de relevo. Brasil 2011. Disponível em > http://www.suapesquisa.com/pesquisa/formas_de_relevo.htm acesso em 17/02/2011 às 15:38 Hs
GEOGRAPHICAE. Planície e planalto. Brasil 2011. Disponível em > http://geographicae.wordpress.com/2007/06/09/planicie-e-planalto/ acesso em 17/02/2011 às 16:20 Hs.
TRABALHO ESCOLAR. Tipos de relevo - planalto. Brasil 2011. Disponível em > http://www.trabalhoescolar.etc.br/2009/tipos-de-relevo-planalto.html acesso em 17/02/2011 às 16:30 Hs.
BRASIL ESCOLA. Tipos de relevo. Brasil 2011. Disponível em > http://www.brasilescola.com/geografia/tipos-relevo.htm acesso em 17/02/2011 às 16:35 Hs.
WIKIPÉDIA. Relevos do Brasil. Brasil 2011. Disponível em > http://pt.wikipedia.org/wiki/Relevo_do_Brasil#Plan.C3.ADcies_2 acesso em 17/02/2011 às 17:00 Hs.
A IMGAGEM DO FUNDO ATRAPALHA A LER, É MUITO CLARA...
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